@article{Ramos_Costa_Santos_2019, place={Brasil, São Paulo}, title={DIFICULDADES DA ENFERMAGEM NO MANEJO DA HANSENÍASE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA}, volume={2}, url={http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/129}, DOI={10.5281/zenodo.4320122}, abstractNote={<div class="page" title="Page 1"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Na última década, o Brasil apresentou uma redução de 37,1 % no número de casos novos de hanseníase, passando de 40,1 mil diagnosticados no ano de 2007, para 25,2 mil em 2016. Tal redução corresponde à queda de 42,3% da taxa de detecção geral do país (de 21,19/100 mil hab. em 2007 para 12,23/100 mil hab. em 2016). Do total de casos novos registrados, 1,6 mil (6,72%) foram diagnosticados em menores de 15 anos, sinalizando focos de infecção ativos e transmissão recente, e 7,2 mil iniciaram tratamento com alguma incapacidade, sendo 1,7 mil com grau de incapacidade física. Este estudo teve como objetivo geral demonstrar as dificuldades da enfermagem no Manejo da Hanseníase na Atenção Primária. Dentre os objetivos específicos a pesquisa visa: verificar o impacto e consequências da insegurança e a falta de condições para o atendimento adequado aos pacientes com diagnóstico de hanseníase e evidenciar a importância da assistência de enfermagem na saúde primária, para o diagnóstico precoce. Foi realizada uma pesquisa integrativa, onde foram utilizados 14 artigos que demonstraram quais as principais dificuldades no manejo da Hanseníase. Os resultados demonstraram que os anos que mais ocorreram publicações foram 2010 e 2018, com quatro publicações respectivamente. Algumas regiões como o norte, o nordeste e o centro-oeste, de poder aquisitivo mais baixo, a incidência se acentua, tornando precário o diagnóstico precoce. Constatou-se que o conhecimento sobre a doença mostra-se fragilizado, impactando diretamente no diagnóstico e no tratamento. O tratamento da hanseníase mantendo – se insuficiente, devido a sua não adesão. A vigilância mostra-se fragilizada no processo de controle da hanseníase e na conclusão do tratamento, interferindo assim no abandono precoce da medicação por parte desses pacientes. Concluiu-se também que a maioria dos casos de óbito nas regiões endêmicas, ocorreu por complicações da hanseníase, e que grandes partes desses óbitos eram de pessoas do sexo masculino, pessoa idosa e pessoa de cor parda ou preta, com baixo grau de instrução.</p> </div> </div> </div> </div>}, number={5}, journal={Revista JRG de Estudos Acadêmicos }, author={Ramos, Jennifer dos S. and Costa, Lidiene Ricardo B. and Santos, Walquiria Lene dos}, year={2019}, month={nov.}, pages={125–147} }