Plantas medicinais que atuam no sistema endócrino: evidências clínicas no uso de bauhinia forficata e glycine max

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v7i14.1006

Palavras-chave:

Plantas medicinais, Sistema endócrino, Diabetes Mellitus, Climatério

Resumo

O sistema endócrino é o sistema responsável por regular e coordenar as mais variadas funções do organismo humano por meio de glândulas secretoras de hormônios e, assim como qualquer sistema do organismo, ele está sujeito a sofrer com patologias e distúrbios capazes de afetar significativamente o seu equilíbrio como: o diabetes mellitus e o climatério. Nesse cenário, plantas medicinais como a Bauhinia forficata e a Glycine max podem se apresentar como uma alternativa terapêutica eficaz, pois elas possuem, em suas estruturas, substâncias ativas com a capacidade de tratar esses distúrbios, além de serem acessíveis para a população acometida. Diante disso, este estudo tem por objetivo investigar os efeitos terapêuticos comprovados, por meio de artigos científicos, da Bauhinia forficata e da Glycine max no tratamento do diabetes mellitus e dos sintomas do climatério, respectivamente. A metodologia deste trabalho consistiu em uma revisão bibliográfica utilizando os descritores "Bauhinia forficata", "Diabetes mellitus", "Glycine max", "Climatério" e "Isoflavonas" pesquisados nas plataformas de dados Google Acadêmico, SciELO, Biblioteca Virtual em Saúde e Lilacs para artigos publicados entre 2013 e 2022. A partir dos estudos analisados, os resultados obtidos foram que essas plantas, de fato, apresentam propriedades terapêuticas e que é importante conhecê-las e entendê-las, por meio de estudos mais detalhados, para que possam proporcionar segurança e eficácia no tratamento. Portanto, a Bauhinia forficata e a Glycine max podem ser considerados vegetais com efeitos terapêuticos comprovados e de grande importância para a população.

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Biografia do Autor

Bruna Chaves da Silva , Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazonia, PA, Brasil

Graduanda do sétimo semestre em Farmácia pela Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia localizada em Abaetetuba-PA.

Jamyle Sena Lobato Rodrigues , Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia

Graduanda do sétimo semestre em Farmácia pela Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia localizada em Abaetetuba-PA.

Tainã de Moraes Gentil , Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia

Graduada em Letras- língua portuguesa pela instituição UEPA, e especialista em Literatura e língua portuguesa e linguística e Produção textual.Graduanda do sétimo semestre do curso de Farmácia pela Instituição FAM.

Wellina da Silva Lobato , Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia

Graduanda em Farmácia pela Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazonia, PA, Brasil.

Rafael Figueiredo Gomes, Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazonia, PA, Brasil

Farmacêutico bioquímico formado pela universidade federal do Pará (UFPA). Experiência em estudo molecular desenvolvido no laboratório do instituo Evandro chagas, experiência em farmácia comunitária, gestão farmacêutica e farmacoeconomia.

Allan Carlos da Silva Tiago, Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia

Farmacêutico, Mestre em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal do Pará, Especialista em Hematologia e Hemoterapia na Modalidade de Residência Multiprofissional, pela Universidade Federal do Pará, em parceria com a Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará, também, possuo mais duas especializações concluídas (Farmácia Hospitalar e Acompanhamento oncológico e Gestão de Farmácia Clínica nos Serviços de Saúde pela) e uma em andamento (Análises Clínicas). 

Paulo de Oliveira Paes de Lira Neto, Universidade Federal do Pará

Farmacêutico Formado pelo curso de Bacharelado em Farmácia da Universidade Federal do Pará (UFPA) - 2019. Estagiário voluntario no Laboratório de Biologia Celular e Helmintologia (LBCH) com participações em projetos, como: Helmintos parasitos na Amazônia Oriental - Taxonomia, morfofisiologia e interação parasito-hospedeiro, Formação de Recursos humanos em sistemática e biologia de parasitos e vetores da Amazônia e Helmintos nos rios e florestas da Amazônia Oriental - Taxonomia e interação parasito-hospedeiro (2015- atual) Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) Projeto: projeto PRO97-2016 -HELMINTOS EM RIOS E FLORESTAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL:Taxonomia e interação helminto-hospedeiro como plano de trabalho: INTERAÇÃO HELMINTOHOSPEDEIRO EM Poecilia reticulata. (2017-2018)Farmacêutico na rede de Drogarias Raia Drogasil (2019)Pós-graduado em Farmácia Clínica com ênfase em prescrição farmacêutica pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional. (2019- 2021)Professor de ensino técnico pelo Instituto de Educação Tecnológica Avançada da Amazônia -IETAAM (2019-2020)Mestre pelo Programa de Pós Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários da Universidade federal do Pará - PPGBAIP/UFPA (2020 - atual)Bolsista de Mestrado do PPGBAIP-UFPA Pós graduando no Curso de formação em Psicofarmacologia - Instituto Fratelli (2022- atual); Professor do ensino superior, na FACULDADE DE EDUCACAO E TECNOLOGIA DA AMAZONIA (2023- atual) 

Vanessa Gonçalves de Moraes , Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazonia, PA, Brasil

Bacharel em teologia pela Faculdade Hokemah (2016); Farmacêutica formada pela Faculdade Cosmopolita (2021), Especialista em Farmácia hospitalar e oncológica pela ICTQ (2023). Pós-graduanda em MBA em logística pela Faveni. Atualmente, Professora Universitária do Curso de Farmácia da Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia e Preceptora do Estágio de Assistência Farmacêutica, da Faculdade Cosmopolita.

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Publicado

2024-05-23

Como Citar

CHAVES DA SILVA , B. .; RODRIGUES , J. . S. L. .; GENTIL , T. . de M. .; LOBATO , W. da S. .; GOMES, R. F.; TIAGO, . A. C. da S. .; LIRA NETO, P. de O. P. de .; MORAES , V. G. de. Plantas medicinais que atuam no sistema endócrino: evidências clínicas no uso de bauhinia forficata e glycine max. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 7, n. 14, p. e141006, 2024. DOI: 10.55892/jrg.v7i14.1006. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1006. Acesso em: 3 jul. 2024.

Edição

v. 7 n. 14 (2024): Revista JRG de Estudos Acadêmicos

Seção

Artigos

ARK

https://n2t.net/ark:/57118/JRG.v7i14.1006

Licença

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