Tratamentos estéticos para estrias

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v7i14.1105

Palavras-chave:

Pele, Fisiopatologia, Tratamentos Estéticos

Resumo

Introdução: A pele é uma estrutura complexa do corpo humano que pode ser afetada por uma ampla variedade de condições dermatológicas. Essas condições podem ser influenciadas por fatores genéticos, lesões e o processo natural de envelhecimento. Entre essas condições, as estrias são comuns e representam uma preocupação estética significativa para muitas pessoas. Objetivo: Explorar o surgimento das estrias, compreendendo as suas diferentes características e etiologia para assim selecionar o tratamento mais eficiente. Tudo isso, ressaltando a importância do profissional de fisioterapia nesse contexto. Metodologia: Incluiu revisões sistemáticas detalhadas, bem como a análise de livros e artigos científicos publicados no período de 2010 a 2024. Ao todo, foram analisados 37 arquivos, todos contribuindo para embasar as discussões apresentadas neste trabalho. Resultados: Evidencia-se a importância do papel do profissional de fisioterapia no tratamento das estrias. Através de sua expertise no tratamento de alterações musculoesqueléticas e dermatofuncionais. Conclusão: Ressalta a necessidade de uma abordagem abrangente no tratamento das estrias, considerando os diversos métodos disponíveis e o papel crucial dos fisioterapeutas nesse processo. A compreensão aprofundada da fisiologia da pele e a colaboração interdisciplinar são essenciais para alcançar resultados satisfatórios na escolha e na aplicabilidade dos tratamentos para estrias.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Crislaine Aparecida Vicente de Lima, Faculdades Integradas IESGO, Formosa-GO, Brasil

Graduada do curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas pela IESGO.

Ronney Jorge de Souza Raimundo, Faculdades Integradas IESGO, Formosa-GO, Brasil

Graduação em Fisioterapia , doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília. Membro do NDE no curso de fisioterapia da UNIP, UNIPLAN, FACESA , Estácio de Sá e Anhaguera/Kroton. Coordenador e professor no processo de avaliação ENADE/INEP desde 2004. Revisor de artigo científico.

Referências

ALMEIDA, L. M. Avaliação da Eficácia do Microagulhamento no Tratamento de Estrias de Diferentes Tipos e Idades. Dermatologia Clínica, v. 30, n. 2, p. 78-85, 2023.

BERNARDO, A.F.C.; DOS SANTOS, K.; DA SILVA, D.P. Pele: alterações anatômicas e fisiológicas do nascimento à maturidade. Revista Saúde em Foco – Edição nº, 2019. Disponível em: < http://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2019/11/PELE-ALTERA%C3%87%C3%95ES-ANAT%C3%94MICAS-E-FISIOL%C3%93GICAS-DO-NASCIMENTO-%C3%80-MATURIDADE.pdf >. Acesso em: 24 mar. 2024.

BORGES, A.; SCORZA, F. Tratamentos estéticos para estrias: uma revisão abrangente. Revista Brasileira de Dermatologia Estética, v. 10, n. 2, p. 75-88, 2016.

BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2.ed. São Paulo: Phorte, 2010.

BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. ed. São Paulo, Brasil: Phorte, 2010. 672 p.

BROWN, C. J. Manual Therapy Techniques for the Management of Stretch Marks: A Practical Guide. Physiotherapy Today, 35(4), 77-89, 2020.

CARVALHO, F. S. Segurança e Eficácia do Microagulhamento em Diferentes Tipos de Pele: Uma Revisão Sistemática. Journal of Cosmetic Dermatology, v. 22, n. 3, p. 156-167, 2024.

DANTAS, F.; SILVA, A. M.; OLIVEIRA, R. Estrias cutâneas: uma revisão abrangente. Revista Brasileira de Dermatologia, v. 37, n. 2, p. 89-98, 2022.

FERNANDES, A. M. Microdermoabrasão: Uma Revisão Sistemática dos Efeitos no Tratamento de Estrias. Dermatologia Estética, v. 8, n. 2, p. 110-118, 2022.

FERREIRA, C. M. Comparação entre Microagulhamento e Laser no Tratamento de Estrias: Um Estudo Randomizado. Revista Brasileira de Dermatologia Avançada, v. 18, n. 1, p. 35-48, 2020.

FERRREIRA, L. M. et al. Mesoterapia com enzimas no tratamento de estrias: revisão da literatura. Revista Brasileira de Fisioterapia, v. 24, n. 3, p. 255-262, 2020.

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. BH Editora, 2002.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. (4ª ed.). Atlas, 2007.

HILL, P.; OWENS, P. Milady Laser e Luz: anatomia da pele, cuidados com a pele,

JOHNSON, B. K., & GARCIA, S. E. Physiotherapy Interventions for Stretch Marks: A Systematic Review. International Journal of Physiotherapy, 18(2), 102-115, 2019.

MARTINS, L. R., et al. Eficácia das Terapias Tópicas no Tratamento de Estrias: Uma Meta-análise. Dermatology Research and Practice, v. 25, n. 4, p. 210-215, 2019. (Martins et al., 2019)

OLIVEIRA, Fernanda. Papel do Profissional de Fisioterapia no Tratamento de Estrias. Revista de Fisioterapia Dermatofuncional, v. 10, n. 1, p. 32-38, 2022.

OLIVEIRA, L. M. Carboxiterapia no Tratamento de Estrias: Uma Revisão Abrangente. Brazilian Journal of Aesthetic Medicine, v. 14, n. 2, p. 78-83, 2021.

OLIVEIRA, R. P. Hormônios e estrias: uma revisão abrangente. Jornal Brasileiro de Dermatologia, v. 41, n. 2, p. 89-98, 2022.

OLIVEIRA, Thaynára Santos; SILVA, Débora Parreiras. Técnica de microagulhamento no tratamento de estrias. Revista Saúde em Foco. n. 11, p. 1153- 1162,2019. Disponível em: < https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2019/11/T%C3%89CNICA-DE-MICROAGULHAMENTO-NO-TRATAMENTO-DE-ESTRIAS.pdf >. Acesso em: 24 mar. 2024.

OPAS - Organização Pan Americana de Saúde. Estrias: o que é, Tratamento, Prevenção, Tipos, Causas e Mais. 2018. Disponível em: < https://opas.org.br/estrias-o-que-e-tratamento-prevencao-tipos-causas-e-mais/ >. Acesso em: 24 mar. 2024.

PEREIRA, T. F. Ácido Hialurônico Tópico no Tratamento de Estrias: Evidências Científicas e Aplicações Clínicas. Dermatologia Cosmética, v. 10, n. 3, p. 150-156, 2022.

PINHEIRO, Carolina Gonçalves et al. A atuação da fisioterapia no reparo tecidual: a visão de acadêmicos em fisioterapia. Revista Interdisciplinar Encontro das Ciências - RIEC. ISSN: 2595-0959|, v. 3, n. 2, 2020.

RIVITTI, Evandro A. Manual de Dermatologia Clínica de Sampaio e Rivitti. 1. ed. Porto Alegre, Brasil: Artes Médicas, 2014. p. 1-15.

SANTOS, M. A. Estrias cutâneas: fatores de risco e tratamento. Revista Brasileira de Dermatologia, v. 38, n. 3, p. 112-125, 2019.

SANTOS, Marcelo. Principais Tratamentos Estéticos para Estrias. Jornal Brasileiro de Estética Avançada, v. 15, n. 2, p. 112-125, 2019.

SBD - Sociedade Brasileira de Dermatologia. 2023. Estudo sobre a prevalência de estrias na população brasileira. São Paulo: SBD. Disponível em: < https://www.sbd-sp.org.br/geral/dossie-estrias/ >. Acesso em: 25 mar. 2024.

SBD – Sociedade Brasileira de Dermatologia. Pele. SBD, 2021. Disponível em: < https://www.sbd.org.br/pele/ >. Acesso em: 24 mar. 2024.

SILVA, A. C. Terapia de Luz Intensa Pulsada para Estrias: Revisão Sistemática e Metanálise. Journal of Dermatological Treatment, v. 36, n. 1, p. 45-50, 2023.

SILVA, A. H. Genética e estrias: uma abordagem científica. Journal of Dermatological Science, v. 24, n. 1, p. 45-56, 2017.

SILVA, A. P. Terapias Tópicas no Tratamento de Estrias: Revisão Atualizada. Brazilian Journal of Dermatology, v. 35, n. 2, p. 78-83, 2021.

SILVA, Ana Paula. Fisiopatologia das Estrias. Revista Brasileira de Dermatologia, v. 28, n. 3, p. 45-56, 2017.

SILVA, R. A. et al. Terapia com laser no tratamento de estrias: revisão sistemática. Fisioterapia em Movimento, v. 31, supl. 1, 2018.

SMITH, A. L. Treatment Approaches for Stretch Marks in Physiotherapy Practice. Journal of Physiotherapy Research, 25(3), 45-58, 2017.

SOUSA, F. G. Microdermoabrasão como Alternativa Terapêutica para Estrias. Anais do Congresso Brasileiro de Dermatologia, v. 47, n. 4, p. 230-235, 2019.

SOUZA, P.D.L.; COSTA, A.F. Estudo Comparativo no Tratamento de Estrias

tratamentos, indicações. 02 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2018.

STEFFANI, Jovani Antônio et al. Uso de microcorrentes na cicatrização tecidual. Evidência. v. 11, n. 1, p. 43-50, 2011.

Downloads

Publicado

2024-05-22

Como Citar

LIMA, C. A. V. de; RAIMUNDO, R. J. de S. Tratamentos estéticos para estrias. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 7, n. 14, p. e141105, 2024. DOI: 10.55892/jrg.v7i14.1105. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1105. Acesso em: 3 jul. 2024.

ARK