Análise do papel da assistência domiciliar ao paciente em cuidados paliativos: uma revisão integrativa do período 2019-2023
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v7i15.1337Palavras-chave:
Cuidados paliativos, Assistência domiciliar, Atenção primária à saúde, Prevenção quaternária, PrevençãoResumo
Introdução: Os Cuidados Paliativos (CP) no Brasil são insuficientes quando se leva em consideração a dimensão continental brasileira, o envelhecimento da população e os avanços tecnológicos no ramo da medicina. É indiscutível a necessidade de ampliação dos serviços de CP no Brasil para abranger todos os candidatos, sendo a amplificação dos CP na atenção domiciliar uma alternativa. A pesquisa tem como objetivo analisar o papel da assistência domiciliar nos cuidados paliativos ao paciente em estágio terminal e os respectivos impactos. Metodologia: O presente estudo é uma revisão integrativa da literatura, a partir da pergunta norteadora “Quais são os impactos dos cuidados paliativos na atenção domiciliar para os pacientes?”. O rastreio dos trabalhos foi realizado nas bases de dados eletrônicas SCIELO, PubMed e BVS, incluindo publicações entre 2019 e 2023. Os critérios para inclusão de trabalhos na pesquisa foram aqueles em língua portuguesa ou inglesa que discorreram sobre pelo menos um dos objetivos específicos do estudo. Resultados: A pesquisa resultou, incialmente, em 711 artigos, que foram filtrados obedecendo-se aos critérios de inclusão e exclusão e análise crítica, sendo incluídos 14 estudos na revisão. Os artigos abordaram a percepção benéfica dos participantes e a preferência dos cuidadores pelos CP domiciliares, a maior incidência de morte em casa no modelo, a influência positiva na saúde mental dos pacientes e das famílias, com menor prevalência de ansiedade e depressão, a forte vontade de viver entre os pacientes e a redução dos custos totais em saúde com a aplicação do modelo. Conclusão: Os CP domiciliares são uma alternativa de cuidado viável, tendo como impactos diversos benefícios para os pacientes, como a diminuição no desejo de morte persistente ou intenso, forte vontade média de viver, influência psicológica da fé, da espiritualidade, do apoio e do suporte familiar e o sentimento de segurança e proteção na regularidade do cuidado.
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