Impacto do movimento antivacina para a saúde pública brasileira
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v7i15.1408Palavras-chave:
Enfermagem, Vacinas, Movimento contra vacinação, Saúde pública, ImunizaçãoResumo
Objetivo: Analisar o impacto do movimento antivacina na saúde pública brasileira e sua relação com o retorno de doenças imunopreveníveis e a redução da cobertura vacinal no Brasil. Metodologia: Trata- se de uma revisão integrativa da literatura que foi realizada de acordo com a recomendação do guideline Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA), a busca foi feita nas bases de dados LILACS e SCIELO e conduzida pela estratégia PICO. Resultados: Para o corpus de análise foram incluídos 17 artigos publicados no período de 2019 a 2024, sendo eles: 1 estudo ecológico, 3 pesquisas mistas, 1 estudo epidemiológico, 2 qualitativas de caráter exploratório, 2 revisões de escopo, 3 estudos transversais, 4 revisões de literatura e 1 adaptação transcultural semântica. Conclusão: O movimento antivacina impacta diretamente a saúde pública brasileira e é necessário que os profissionais da saúde estejam sempre capacitados e treinados sobre as vacinas a fim de divulgar informações comprovadas cientificamente para incentivar e encorajar os indivíduos a se vacinarem. Além disso são necessárias estratégias para mitigar a hesitação vacinal no país, tais como: formulação de políticas públicas, organização dos serviços e da unidade de saúde e formulação de algoritmos pelas redes sociais com o objetivo de detectar conteúdos falsos e penalizar as pessoas que as divulgam.
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