Incontinência urinária em profissionais de enfermagem em ambientes hospitalares: uma revisão de escopo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v7i15.1552

Palavras-chave:

Enfermeiras e Enfermeiros, Incontinência Urinária, Qualidade de Vida, Hospitais, Prevalência

Resumo

Introdução: A prevalência de incontinência urinária (IU) ocorre na enfermagem nos ambientes hospitalares. O objetivo é investigar a prevalência da incontinência urinária entre profissionais de enfermagem que atuam em unidades hospitalares e como essa condição impacta nas atividades  diárias. Método: Trata-se de uma revisão de escopo realizada em junho de 2024, que mapeou como a incontinência urinária afeta o desempenho no trabalho, incluindo produtividade, adesão a práticas de autocuidado

limitações nas atividades diárias. Foram incluídos estudos observacionais, transversais, dissertações. Como critérios de exclusão, foram considerados estudos de revisão, cartas ao editor, resumos, estudos em fase de projeto, capítulos de livros e livros completos. O protocolo foi registrado na plataforma Open Science Framework, e as fontes de pesquisa incluíram seis bases Medline/PubMed, Web of Science, Scopus, Lilacs , Embase e CINAHL e como literatura cinzenta CAPES Teses e Dissertações e Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações . Resultados: identificou uma prevalência variável de IU entre enfermeiros e auxiliares de enfermagem. Os impactos da incontinência urinária entre profissionais de enfermagem variam desde desconforto físico até questões emocionais como ansiedade e vergonha, diminuindo a produtividade e aumentando a propensão a deixar a profissão. Considerações Finais: A revisão identificou uma prevalência significativa de IU entre enfermeiros em unidades hospitalares. Os impactos da incontinência urinária são substanciais, afetando aspectos físicos, emocionais e profissionais.

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Biografia do Autor

Maria Solange Nogueira dos Santos, Universidade Estadual do Ceará

Graduação em enfermagem pela Fametro. Doutorado em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde pela Universidade Estadual do Ceará. Estomaterapeuta pela universidade federal do Ceará.

Samara Hellen Nogueira de Freitas, Universidade Estadual do Ceará

Graduanda em enfermagem pela  Universidade Estadual do Ceará

Edna Maria Camelo Chaves, Universidade Estadual do Ceará

Graduação em enfermagem pela  Universidade Estadual do Ceará. Doutorado em Farmacologia pela Universidade Federal do Ceará. Professorara Ajunta da Universidade Estadual do Ceará.

Silveria Lopes Ponte Prado, Universidade Federal do Ceará

Graduação em enfermagem pela  Universidade Estadual do Ceará. Mestre Tecnologia e Inovação em Enfermagem pela Universidade de Fortaleza.Hospital Dr. João Elísio De Holanda.

Lidiane do Nascimento Rodrigues, Universidade Federal do Ceará

Graduação em Enfermagem pela Fametro.. Doutorado em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde pela Universidade Estadual do Ceará .Professora Curso Enfermagem Centro Universitário Uninassau, Fortaleza-CE,BRASIL

Dayana Maia Saboia, Universidade Federal do Ceará

Gradução em enfermagem pela Universidade Federal do Ceará. Doutora em enfermagem pela Universidade Federal do Ceará

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Publicado

2024-11-13

Como Citar

SANTOS, M. S. N. dos; FREITAS, S. H. N. de; CHAVES, E. M. C.; PRADO, S. L. P.; RODRIGUES, L. do N.; SABOIA, D. M. Incontinência urinária em profissionais de enfermagem em ambientes hospitalares: uma revisão de escopo. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 7, n. 15, p. e151552, 2024. DOI: 10.55892/jrg.v7i15.1552. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1552. Acesso em: 13 dez. 2024.

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