Fisioterapia na incontinência urinária
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v7i15.1596Palavras-chave:
Incontinência urinária, Fisioterapia, Reabilitação pélvica, Qualidade de vida, BiofeedbackResumo
Tendo em vista que a incontinência urinária (IU) causa impactos físicos, emocionais e sociais significativos nos indivíduos, especialmente em populações vulneráveis como gestantes, idosos e mulheres em idade fértil, o presente estudo trata sobre a atuação da fisioterapia no tratamento da IU, a fim de avaliar a eficácia das principais técnicas fisioterapêuticas e seus efeitos na qualidade de vida dos pacientes. Para tanto, foi necessário investigar as técnicas mais utilizadas, como o treinamento muscular do assoalho pélvico (TMAP), o biofeedback e a eletroestimulação, além de analisar os resultados e o impacto psicossocial das intervenções fisioterapêuticas. Realizou-se, então, uma pesquisa de revisão integrativa, que permitiu a seleção e análise de estudos relevantes sobre o tema. Diante disso, verificou-se que o TMAP e o biofeedback são eficazes na reabilitação dos músculos pélvicos e contribuem para o controle dos sintomas de IU, reduzindo a necessidade de tratamentos invasivos e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. A conclusão aponta para a importância da fisioterapia como abordagem inicial e acessível no manejo da IU, com potencial para ampliar sua aplicação em diferentes contextos de atenção à saúde.
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