Aleitamento materno: autoeficácia materna em pré-termos em uma unidade de cuidados do método canguru.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v8i19.2388

Palavras-chave:

Aleitamento materno, Autoeficácia, Pré-Termo, Método Canguru, Saúde Materno-Infantil

Resumo

Objetivo: estimar e analisar a autoeficácia materna no processo de amamentação de recém-nascidos pré-termos em uma unidade de cuidados do método canguru. Métodos: Estudo descritivo, quantitativo realizado em uma maternidade pública de Manaus, com 37 puérperas. A coleta de dados foi realizada com a Escala de Autoeficácia para Amamentação. Resultados: A maioria das mães apresentou uma alta autoeficácia. Os itens de maior pontuação envolveram a pega correta, adaptação às necessidades do bebê, confiança ao amamentar na frente de familiares e satisfação com a prática, enquanto evitar leite complementar, amamentar enquanto bebê estiver chorando, os desafios de amamentar e o desejo de continuar amamentando obtiveram baixas pontuações. Conclusões: destaca-se a necessidade de educação em saúde e apoio familiar contínuo para reforçar a confiança das mães e garantir o aleitamento materno.  

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Vitória Karoline Maciel Jacaúna, Universidade do Estado do Amazonas, AM, Brasil

Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Amazonas, Especialista em Enfermagem Obstétrica.

Thayná Ferreira Albuquerque Gomes, Universidade do Estado do Amazonas, AM, Brasil

Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Amazonas, Especialista em Enfermagem Obstétrica.

Lucas Pereira da Costa, Universidade Federal do Amazonas, AM, Brasil

Graduado em Enfermagem pela Universidade Federal do Amazonas, Mestre em Enfermagem.

Renata Ferreira dos Santos, Universidade do Estado do Amazonas, AM, Brasil

Graduada em Enfermagem pela Universidade do Estado do Amazonas, Doutora em Enfermagem.

Referências

ALVES, F.N et al. Impacto do método canguru sobre o aleitamento materno de recém-nascidos pré-termo no Brasil: uma revisão integrativa. Ciênc. Saúde Coletiva, v. 25, p. 4509-4520, 2020. DOI: 10.1590/1413-812320202511.20562019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-812320202511.29942018. Acesso em: 15 out. 2024.

ANDRADE, M. C et al. Impactos Positivos do Método Canguru em Bebes Prematuros: Revisão Integrativa. Periódicos Brasil. Pesquisa Científica, v. 3, n. 2, p. 1855-1863, 2024. DOI: 10.36557/pbpc.v3i2.236. Disponível em: https://doi.org/10.36557/pbpc.v3i2.236. Acesso em: 06 dez. 2024.

ASSUNÇÃO, D. G. Fernandes et al. Autoeficácia e desfechos da amamentação em mães de bebês prematuros e a termo: um estudo longitudinal. CoDAS, Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, p. e20220123, 2023. DOI: 10.1590/2317-1782/202320220123. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2317-1782/20232022123pt. Acesso em: 06 dez. 2024.

BRAGA, R. R. G. S et al. Relação entre aleitamento materno exclusivo e o uso da bolsa canguru em bebês a termo. Rev. Eletr. Enferm., v. 26, p. 76915, 2024. DOI: 10.5216/ree.v26.76915. Disponível em: https://doi.org/10.5216/ree.v26.76915. Acesso em: 6 dez. 2024.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recém-nascido: Método Canguru: manual técnico. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.

CARRASCO, S. P et al. Significado de la experiencia materna en torno al apoyo durante su proceso de amamantamiento. Enfermería (Montevideo), v. 10, n. 2, p. 3-28, 2021. DOI: 10.22235/ech.v10i2.242. Disponível em: https://doi.org/10.22235/ech.v10i2.2422. Acesso em: 10 out. 2024.

DENNIS, C. L. Theoretical underpinnings of breastfeeding confidence: a self-efficacy framework. J. Hum. Lact., v. 15, n. 3, p. 195-201, 1999. DOI: 10.1177/089033449901500311. Disponível em: https://doi.org/10.1177/089033449901500303. Acesso em: 12 out. 2024.

DIAS. A.L.P.O; HOFFMANN, C.C; CUNHA, M.L.C. Breastfeeding of preterm newborns in a neonate hospitalization unit. Rev Gaúcha Enferm. v. 44, p. 20210193, 2023. DOI: 10.1590/1983- 1447.2023.20210193.en. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1983- 1447.2023.20210193.en. Acesso em: 01 dez. 2024.

DOLT, R. C. M. Aplicação e validação da Breastfeeding Self-Efficacy Scale: Short Form (BSES-SF) em puérperas. 2008. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2018. Acesso em: 10 out. 2024.

LIMA, C. M et al. Autoeficácia na amamentação exclusiva: avaliação dos domínios técnica e pensamentos intrapessoais em puérperas. Enferm Foco, v. 10, n. 3, p. 9-14, 2019. DOI: 10.21675/1676-4285.2019v10i3.1372. Disponível em: https://doi.org/10.21675/1676-4285.2019v10i3.1372. Acesso em: 15 out. 2024.

LIMA, A.P.E et al. Aleitamento materno exclusivo de prematuros e motivos para sua interrupção no primeiro mês pós-alta hospitalar. Rev Gaúcha Enferm, p. e20180406, 2019. DOI: 10.1590/1983-1447.2019.20180406. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20180406. Acesso em: 06 dez. 2024.

LOPES, A. M et al. Amamentação em prematuros: caracterização do binômio mãe-filho e autoeficácia materna. Rev. Bras. Promoç. Saúde, v. 28, n. 1, p. 32-43, 2015. DOI: 10.5020/18061230.2015.p32. Disponível em: https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p32. Acesso em: 10 out. 2024.

MORAES, G. G. Wust de et al. Associação da duração do aleitamento materno exclusivo com a autoeficácia de nutrizes para amamentar. Rev. Esc. Enferm. USP, v. 55, p. e03702, 2021. DOI: 10.1590/S1980-220X2019024403702. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1980-220X2019038303702. Acesso em: 10 out. 2024.

NASCIMENTO, G. M et al. Raças e etnias brasileiras. RCMOS, v. 1, n. 1, 2024. DOI: 10.52925/rcmos.v1i1.30. Disponível em: https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2024.529. Acesso em: 06 dez. 2024.

PALHETA, Q. A. F.; AGUIAR, M. F. R. Importância da assistência de enfermagem para a promoção do aleitamento materno. Rev. Eletr. Acervo Enferm, v. 8, p. e5926, 2021. DOI: 10.17665/1679-3020.202184926. Disponível em:https://doi.org/10.25248/reaenf.e5926.2021. Acesso em: 15 out. 2024.

RAMOS, et al. Autoeficácia em amamentar entre mães de bebês prematuros. Rev. Pesqui. Cuidado é Fundamental Online, v. 13, p. 262-267, 2021. DOI: 10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.8498. Disponível em: https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.8498. Acesso em: 01 dez. 2024.

SOUZA, et al. Percepção materna sobre a amamentação em prematuros: revisão de literatura. Rev. Thêma et Scientia, v. 11, n. 2, p. 168-183, 2021. DOI: 10.13102/tema.v11i2.168-183. Disponível em: https://doi.org/10.13102/tema.v11i2.168-183. Acesso em: 01 dez. 2024.

SOUZA, M. B et al. Avaliação da autoeficácia na amamentação em puérperas. Enferm Foco, v. 11, n. 1, p. 153-157, 2020. DOI: 10.21675/1676-4285.2020v11i1.1499. Disponível em: https://doi.org/10.21675/1676-4285.2020v11i1.1499. Acesso em: 01 dez. 2024.

Downloads

Publicado

2025-08-25

Como Citar

JACAÚNA, V. K. M.; GOMES, T. F. A.; COSTA, L. P. da; SANTOS, R. F. dos. Aleitamento materno: autoeficácia materna em pré-termos em uma unidade de cuidados do método canguru. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 8, n. 19, p. e082388, 2025. DOI: 10.55892/jrg.v8i19.2388. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/2388. Acesso em: 28 ago. 2025.

ARK