Tratamento da sífilis congênita em recém-nascidos: uma revisão integrativa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v7i14.685

Palavras-chave:

Sífilis Congênita. Tratamento. Transmissão. Recém-nascido. Incidência.

Resumo

RESUMO

Objetivo: Identificar através da literatura científica a eficácia do tratamento da sífilis congênita em recém-nascidos perante a alta incidência de casos notificados. Método: Trata-se de um estudo de revisão integrativa, qualitativa permitindo sua análise com base em dados avaliados nas revistas acadêmicas BVS, SCILEO, Google Acadêmico e um livro de Pesquisas Científicas, no período de 2020 a 2022. Resultados: Utilizando como base 11artigos e um livro de Pesquisas Científicas da Saúde, analisados após sua leitura, foram evidenciados a importância do Enfermeiro e suas estratégias de prevenção no que se refere ao tratamento da sífilis. Conclusão: Apesar da sífilis congênita ser de fácil diagnóstico, as estratégias da atenção básica garantem a eficácia no tratamento, mesmo perante a incidência dos casos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Jucilene Santos de Sousa, Centro Universitário Mário Pontes Jucá, AL, Brasil

[Lattes]

Graduação em andamento em Enfermagem. Centro Universitário Mario Pontes Jucá - UMJ, UMJ, Brasil.

Welda Pollyana Oliveira Silva, Centro Universitário Mário Pontes Jucá, AL, Brasil

[Lattes]

Graduação em andamento em Enfermagem. Centro Universitário Mario Pontes Jucá - UMJ, UMJ, Brasil.

João Paulo Malta da Silva, Centro Universitário Mário Pontes Jucá, AL, Brasil

[Lattes]

Possui graduação em Enfermagem pelo Centro Universitário Maurício de Nassau (2017). Especialista em Urgência, Emergência e Unidade de Terapia Intensiva pelo Centro Universitário de Patos - UNIFIP (2020) . Foi docente do curso de graduação de Enfermagem da Universidade Brasil, lecionando a disciplina de Anatomia Aplicada enfermagem; Estágio Supervisionado I. Ocupou o cargo de professor especialista EIS no período de (2018 -2021) com alunos em atividades práticas desenvolvidas em hospitais e Unidades de Pronto Atendimentos (UPAS) e Supervisor de estágios.

Referências

COSTA C. C, et al; Construção e validação de uma tecnologia educacional para prevenção sífilis congênita; acta Paul enferme. 2020; 33:1-8.

FIGUEIREDO C. M. M; et al; Relação entre oferta de diagnóstico e tratamento da sífilis na atenção básica sobre a incidência de sífilis gestacional e congênita, Cadernos de Saúde Pública 2020.

MACEDO, et al; sífilis na gestação: barreiras na assistência pré-natal para controle na transição vertical, Caderno Saúde Coletiva 2020.

MELZ, M; SOUZA, Q. A; Assistência de enfermagem e a sífilis congênita: uma revisão integrativa, Revista de Saúde Faculdade Dom Alberto. v.9, n.1, p.125, 2022.

PAULA, M, A, et al; Diagnóstico e tratamento da sífilis em gestantes nos serviços de Atenção Básica, Ciência e Saúde coletiva, 2022.

SOUZA, Ednilson. Pesquisas em temas de ciências da saúde, v. 22, 2022, Belém, RFB Editora

Downloads

Publicado

2024-01-02

Como Citar

SOUSA, J. S. de; SILVA, W. P. O.; SILVA, J. P. M. da. Tratamento da sífilis congênita em recém-nascidos: uma revisão integrativa. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 7, n. 14, p. e14685, 2024. DOI: 10.55892/jrg.v7i14.685. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/685. Acesso em: 21 nov. 2024.

ARK