DESCARTE DOMICILIAR DE MEDICAMENTOS E DE INSTITUIÇÕES GERADORAS DE RESÍDUOS DA ÁREA DA SAÚDE

Autores

  • Maria Isabel Serena dos Santos Silva Castro Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, FACESA, GO, Brasil.
  • Gislene de Oliveira Marques Juvino Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, FACESA, GO, Brasil.
  • Rodrigo Marques da Silva Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, FACESA, GO, Brasil.
  • Fernando Oliveira de Souza Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, FACESA, GO, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.4451261

Palavras-chave:

DESCARTE DE MEDICAMENTOS. FÁRMACOS VENCIDOS. AUTOMEDICAÇÃO.

Resumo

Objetivo: Este artigo tem como objetivo verificar como é feito o descarte de medicamentos domiciliar e de instituições geradoras de resíduos da área da saúde, verificar o impacto na natureza quanto há um descarte incorreto dos medicamentos, relatar as fontes de informações mais utilizadas para o conhecimento correto do descarte e identificar quais órgãos são responsáveis pelo descarte de medicamentos. O descarte de medicamentos em locais inapropriados ou até mesmo reutilizados após o vencimento é um problema de saúde pública e pode causar tanto problemas ambientais, quanto físicos. Desta forma percebe-se a importância desse estudo e a necessidade da informação para que a população faça o descarte correto desses medicamentos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Maria Isabel Serena dos Santos Silva Castro, Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, FACESA, GO, Brasil.

Acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires. Valparaíso de Goiás, GO, Brasil

Gislene de Oliveira Marques Juvino, Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, FACESA, GO, Brasil.

Acadêmico de Enfermagem da Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires. Valparaíso de Goiás, GO, Brasil

Rodrigo Marques da Silva, Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, FACESA, GO, Brasil.

Enfermeiro graduado na Universidade Federal de Santa Maria(UFSM)-Rio Grande do Sul. Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSM. Doutor em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem na Saúde do Adulto (PROESA) da Escola de Enfermagem da USP (EEUSP).Pós-doutor em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia(UFBA). Bolsista PET-Enfermagem(SESu/MEC) na UFSM no período 2008- 2011.Bolsista Pibic-CNPQ(2011-2012). Participante do grupo de pesquisa " Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem ", Linha de Pesquisa "Stress, Coping e Burnout", bem como da linha de pesquisa "Cuidar do adulto e idoso com afecções agudas e criticas" da Escola de Enfermagem da USP(EEUSP). Bolsista Demanda Social(CAPES)(2012-2014). Professor do curso de graduação em enfermagem da AJES( Associação Juinense de Ensino Superior).Nesse período, foi membro do Corpo Docente Estruturante da AJES e Membro da Equipe Técnica da SAJES- Revista de Saúde da AJES. Entre 2013 e 2015, desenvolveu atividades docentes na educação de jovens e adultos no colégio do Instituto de Educação Superior e Pós-Graduação. Entre 2014 e 2016, atuou como tutor online na Faculdade de Patrocínio(FAP), sediada em Minas Gerais. Professor Convidado do Curso de Especialização em Centro Cirúrgico e CME na Universidade Nova de Julho (UNINOVE) no período de (2015-2016). Desde 2016, atua como docente e tutor em EAD na Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, atuando também como Editor da Revista de Divulgação Científica Sena Aires (REVISA) e Revista de Iniciação Científica e Extensão Sena Aires(REIcEn); Coordenador dos Núcleos de Iniciação Científica(NPIC), Extensão, Responsabilidade Social e Pós-Graduação desta instituição. Atualmente, dirige a Coordenação Acadêmica Presencial da FACESA. Possui interesse pelas seguintes áreas: Cardiologia, Clínica Cirúrgica, Enfermagem no Cuidado a Feridas, Enfermagem perioperatória e pesquisas de abordagem quantitativa.

Fernando Oliveira de Souza, Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, FACESA, GO, Brasil.

Acadêmico de Enfermagem da Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires. Valparaíso de Goiás, GO, Brasil.

Referências

CARNEIRO, F. Descartar medicamentos vencidos ainda é problema. São Paulo:

Universidade Metodista de São Paulo. Disponível em: Acesso em: 26 nov. 2011.

Bueno CS, Weber D, Oliveira KR. Farmácia caseira e descarte de medicamentos no bairro Luiz Fogliatto do município de Ijuí – RS. Ver Ciênc Farm Básica Apl. 2009; 30(2):75-82.

Daugton CG. Cradle-to-cradle stewardshii of drugs for minimizing their environmental disposition while promoting human health. II. Drug disposal, wastereduction, and future directions. Environ Health Pespect 2003; 111(5); 775- 785.

Glassmeyer ST, Hinchey EK, Boehme SE, Daugh-ton CG,RUHOY IS, Conerly O, Daniels RL, Lauer L, McCarthy M, Nettesheim TG, Sykes K, ThompsonVG. Disposal practices for unwarnted residential medications in the United States. Environ Internat2009; 35(3): 566-572.

Santos LH, Araújo AN, Fachine A, Pena A, Delerue-Matos C, Montenegro MC.

Ecotoxicological aspects related to the presence of pharmaceuticals in the aquatic environment. J Hazard Mater. 2010; 175(1-3): 45-95.

EICKHOFF, P; HEINECK, L.J. (2009). Gerenciamento e destinação final de medicamentos: uma discussão sobre o problema. Revista Brasileira de Farmácia, v. 90, n. 1, p. 64-68.

Magalhães SMS, Mol MPG. Medicamentos como problema ambiental. In: Acurcio FA, organizador. Medicamentos: políticas, assistência famacêutica, farmacoepidemiologia e farmacoeconomia. Belo Horizonte:coopmed; 2013.

ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Medicamentos Descarte de medicamento: Responsabilidade Compartilhada. Disponível em: http://pisast.saude.gov.br:8080/descartemedicamentos/apresentação-1.Acesso em: 13 nov.2011.

Renovato, R. D. (2008); “O uso de medicamentos no Brasil: uma revisão crítica”. Rev.Bras. Farm., 9(1), 64-69.

Proença, P. N. P. (2011); Resíduos de medicamentos: estudo de caso sobre comportamentos, atitudes e conhecimentos. Dissertação de Mestrado em Cidadania Ambiental e Participação. Universidade Aberta, Porto. [Data de consulta: 07 janeiro 2014]. Disponível em: http://hdl.handle.net/10400.2/1893.

CARVALHO, Eduardo Viviani de; FERREIRA, Elena; SANTOS, Luciano Mucini, Carmenlucia. Aspectos legais e toxicológicos do descarte de medicamentos. Revista Brasileira de Toxicologia, v. 22, n. 1-2, p. 1-8, 2009.

Awad OI, Travers GE, Mousa SA. Drug disposal: current recommendations and environmental concerns. Int J Pharm Res. 2010; 2(4): 1-6.

Fent K, Weston AA, Caminada D. Ecotoxicology of human pharmaceuticals. Aquatic Toxicol. 2006; 76(2):122-59.

Ponezi NA, Duarte MCT, Claudino MC. Fármacos em matrizes ambientais. Revisão. Universidade Estadual de Campinas. 2008.

Santos LH, Araújo AN, Fachini A, Pena A, Delerue-Matos C, Montenegro MC.

Ecotoxicological aspects related to the presence of pharmaceuticals in the aquatic environment. J Hazard Mater. 2010; 175(1-3): 45-95.

Bound JP, Voulvoulis N. Household disposal of pharmaceuticals as a pathway for aquatic contamination in the United Kingdom. Environ Health Perspect. 2005; 113(12): 1705-11.

Fent K, Weston AA, Caminada D. Ecotoxicology of human pharmaceuticals. Aquatic Toxicol. 2006; 76(2): 122-59.

FALQUETO, Elda; KLIGERMAN, Débora Cynamon; ASSUMPÇÃO, Rafaela Facchetti. Como realizar o correto descarte de resíduos de medicamentos? Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p.3283-3293, 2006. Disponível em: Acesso em: 01 junho 2012.

Kleydson Vinicius Vaz, Marcílio Mendes de Freitas, Julyene Zorzett Cirqueira. Investigação sobre a forma de descarte de medicamentos vencidos. Cenariumphamaceutico, ano4, n°4, Maio/nov.2011, issn.1984-3380.

Pinto VB [homepage Internet]. Programa de devolução segura de medicamentos e o gerenciamento de resíduos. 2011 [Acesso em 20 Jan 2013]. Disponívelem: http:// www.hospitaissaudaveis.org/pdf/6B%20Vanusa%20 Barbosa%20Pinto.pdf

Pipponzi C [homepage Internet]. Programa Descarte Consciente. 2011 [Acesso em 20 Jan 2013]. Disponível em:

Sesi [homepage Internet]. Programa papa-pílula coleta de medicamentos vencidos [Acesso em 20 Jan 2013]. Disponível em: http://www.papapilula.com.br/>

Downloads

Publicado

2018-12-20

Como Citar

CASTRO, M. I. S. dos S. S. .; JUVINO, G. de O. M. .; SILVA, R. M. da .; SOUZA, F. O. de . DESCARTE DOMICILIAR DE MEDICAMENTOS E DE INSTITUIÇÕES GERADORAS DE RESÍDUOS DA ÁREA DA SAÚDE. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 1, n. 3, p. 89–95, 2018. DOI: 10.5281/zenodo.4451261. Disponível em: http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/187. Acesso em: 23 nov. 2024.