Efeitos de um programa de tratamento multidisciplinar para pacientes com obesidade sobre a qualidade de vida, a composição corporal e o comportamento alimentar
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v8i18.1898Palavras-chave:
Obesidade, Composição corporal, Equipe de Assistência Multidisciplinar, Qualidade de vidaResumo
Introdução: A obesidade é uma condição crônica multifatorial associada ao aumento da incidência de doenças crônicas e à redução da qualidade de vida. A avaliação da composição corporal, por bioimpedância elétrica, e do comportamento alimentar, pelo Questionário de Frequência Alimentar, é essencial para um tratamento eficaz. Este estudo avaliou os efeitos de um programa multidisciplinar na atenção secundária à saúde do Distrito Federal sobre a qualidade de vida, composição corporal e comportamento alimentar. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, analítico, quantitativo e qualitativo, retrospectivo e longitudinal, baseado na análise de prontuários de 35 pacientes acompanhados por até 18 meses. Foram coletados dados sobre composição corporal, qualidade de vida e frequência alimentar. Resultados e Discussão: Dos 52 pacientes iniciais, 35 completaram o estudo. Houve melhora quanto a redução do IMC de 41,13 para 39,78 kg/m², o percentual de gordura de 47,64% para 45,64% e a massa magra aumentou de 29,45% para 30,48%. A prática regular de exercícios foi mantida por 55,5% dos participantes, associada a maior perda ponderal (2,27%), sem significância estatística. O consumo diário de frutas aumentou de 68,5% para 81,4% e o de vegetais, de 74,2% para 88,8%, enquanto a ingestão de doces reduziu de 17,1% para 11,1%, apesar do aumento no consumo semanal para 48,1%. A qualidade de vida melhorou inicialmente, mas apresentou flutuações após 15 a 18 meses, especialmente na vitalidade. Conclusão: O tratamento multidisciplinar apresentou efeitos positivos na composição corporal, na qualidade de vida e no comportamento alimentar dos pacientes. No entanto, a manutenção dos hábitos saudáveis e da percepção positiva da qualidade de vida a longo prazo continua sendo um desafio. Esses achados reforçam a necessidade de estratégias individualizadas e suporte contínuo para garantir a adesão e o sucesso terapêutico no manejo da obesidade.
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