Tratamento multidisciplinar da obesidade: uma análise do estágio de motivação e mudança do comportamento alimentar
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v8i18.1903Palavras-chave:
Obesidade, multidisciplinar, comportamento alimentar, modelo transteóricoResumo
Introdução: A obesidade é um problema de saúde pública global que exige tratamento multidisciplinar para promover mudanças sustentáveis no estilo de vida. Além da redução de peso, é fundamental adotar abordagens que modifiquem comportamentos. O modelo transteórico, ao avaliar os estágios de mudança de comportamento, é eficaz para incentivar hábitos saudáveis. Nesse contexto, o Índice de Qualidade da Dieta Revisado (IQD-R) permite monitorar a evolução da dieta e orientar intervenções eficazes para perda e manutenção do peso. Objetivos: Avaliar o efeito do tratamento multidisciplinar da obesidade sobre o estágio de motivação e a mudança do comportamento alimentar de pacientes em um programa terapêutico da atenção secundária à saúde do Distrito Federal. Métodos: Estudo quali-quantitativo, descritivo, retrospectivo e longitudinal com análise de prontuários de 35 pacientes adultos e idosos. Foram coletados dados de antropometria, questionário de motivação para perda de peso e recordatórios alimentares de 24h no início, após 6 meses e 12 meses de tratamento. Resultados e discussão: A perda ponderal média foi de 4,37%. Houve progressão no estágio de motivação, com aumento de pacientes no estágio de manutenção de 40% para 81,41%. O IQD-R indicou redução de dietas inadequadas de 20% para 11,1%, e aumento daquelas que necessitam ajustes de 80% para 85,19%, demonstrando uma transição na qualidade alimentar. Além disso, houve aumento na ingestão proteica de 0,61g/kg para 0,72g/kg e de fibras de 14,44g para 15,45g, enquanto a ingestão de lipídeos reduziu de 47,09g para 38,8g. Contudo, essas mudanças não foram lineares, ocorrendo regressão em alguns parâmetros aos 12 meses. Conclusão: O tratamento multidisciplinar impacta positivamente o comportamento alimentar e a motivação. A adesão ao tratamento ainda representa um desafio, exigindo estratégias eficazes para a manutenção dos resultados a longo prazo. A implementação de políticas públicas e programas de acompanhamento contínuo é essencial para ampliar o acesso e a efetividade das intervenções.
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