Qualidade de vida entre mulheres idosas brasileiras e chilenas: suas representações sociais
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v8i18.1956Palavras-chave:
Qualidade de Vida, Velhice, Representações Sociais, Pandemia, Pessoa IdosaResumo
Este estudo objetivou identificar as representações sociais da qualidade de vida entre mulheres idosas brasileiras e chilenas. Contou-se com a participação mulheres idosas, sendo 25 brasileiras e 25 chilenas, cuja média de idade foi, respectivamente, 69,44 anos (DP=6,09) e 68,72 (DP=4,98). A maioria das participantes de ambos os grupos se declararam casadas, católicas, com Ensino Médio (ou estudos secundários) e renda de até 1 salário-mínimo. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário sociodemográfico e entrevista semiestruturada, condensados em um formulário online (Google Forms). Posteriormente, as entrevistas foram submetidas a uma análise, no software Iramuteq, pelo método da Classificação Hierárquica Descendente que originou classes de aproximação semântica. Observou-se que as representações sociais da qualidade de vida tanto das brasileiras quanto das chilenas estavam associadas à saúde e às repercussões da pandemia da COVID-19. Contudo, também foi possível identificar algumas particularidades entre esses grupos. O conteúdo das RS da QV referente às mulheres idosas brasileiras e chilenas apontam para a pluralidade de significados em torno desse objeto representacional, corroborando a literatura científica.
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