LEVANTAMENTO DA INCIDÊNCIA DE HANSENÍASE TRATADA NO CENTRO DE REFERÊNCIA NO MUNICÍPIO DE LUZIÂNIA, NASCIDOS EM OUTROS MUNICÍPIOS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.4540279

Palavras-chave:

Hanseníase. Epidemiologia. Prevenção e Controle.

Resumo

A hanseníase é doença infecciosa antigamente conhecida como lepra, causada por uma bactéria chamada Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen sendo um problema na saúde pública em pleno século XXI, isso porque o nosso país ainda não conseguiu atingir a meta de reduzir a prevalência para menos de 1 caso/10 mil habitantes. Este estudo trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, que permite inclusão de estudos experimentais e não experimentais de pesquisas já publicadas. Para o levantamento de dados foram realizadas pesquisas nos banco de dados Lilacs e Scielo. Por ser uma doença de grande importância para a saúde pública, esse projeto pretende conhecer a incidência de hanseníase no município de Luziânia, com vistas a conhecer o desenvolvimento das ações bem como da promoção em saúde e prevenção de agravos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Bruna Moreira de Carvalho, Faculdade de  Ciências e Educação Sena Aires, GO, Brasil

Orcid: https://orcid.org/0000-0001-9799-6817
E-mail: brunamoreiradecarvalho@gmail.com

Clezio Rodrigues de Carvalho Abreu, Faculdade de  Ciências e Educação Sena Aires, GO, Brasil

Lattes: http://lattes.cnpq.br/0474084524560630
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-1511-6917
E-mail: clezioabreu@senaaires.com

Referências

Mazza NJ, Nazaré OE, Cunha V NF. Ter hanseníase: percepções de pessoas

Pinto NJM, Villa TCS, Mencaroni GRC, Gazeta CE. Considerações epidemiológicas referentes ao controle dos comunicantes de hanseníase. Hansen Int, 27(1): 23-28. 2002).

Ministério da Saúde (BR).Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das doenças Transmissíveis. Guia Prática sobre a Hanseníase. Brasília Ministério da Saúde 2017.70p

Ministério da Saúde (BR). Vigilância em saúde. Normas e manual técnica hanseníase. Brasília, 2008.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância Em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. 2.Ed. Rev Brasília, 2008. Série A. Normas E Manuais Técnicos. Caderno da Atenção Básica. 21.

Ministério da Saúde (BR) – Secretaria de Políticas de Saúde – Departamento de Atenção Básica. Disponível em: bvsms.saúde.gov.br./bvs/pulbicaoes/guia-de-hanserniase.pdf, pág.30. acessado em 03/06/82020.

Ministério da Saúde (BR). Tratamento Poliquimioterápico - PQT. Disponível em: www.saude.gov.br/saude-de-a-z/hanseniase/11299-tratamento. pág. 01, acessado em 20/06/2020.

Caderno de Atenção Básica Vigilância em Saúde. 2ª Ed. Revisada. 2008, Brasília-DF.

Seshadri D, Khaitan BK, Khanna N, Sagar R. Dehabilitation in the era of elimination and rehabilitation: a study of 100 leprosy patients from a tertiary care hospital in India. Lepr Rev. [Internet] 2015;86(1) [acesso em 20 jun 2015]. Disponível: http:// www.lepra.org.uk/platforms/lepra/files/lr/Mar15/1850. pdf

Monteiro LD, Melo FRM, Brito AL, Lima MS, Alencar CH, Heukelback J. Tendências da hanseníase no Tocantins, um estado hiperendêmico do Norte do Brasil, 2001-2012. Cad. Saúde Pública 31 (5) Maio 2015 • https://doi.org/10.1590/0102-311X00075314

Ribeiro MDA, Silva JCA, Oliveira SB. Estudo epidemiológico da hanseníase no Brasil: reflexão sobre as metas de eliminação. Rev Panam Salud Publica. 2018;42:e42. https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.42

Monteiro LD, Mota RMS, Martins-Melo FR, Alencar CH, Heukelbach J. Determinantes sociais da hanseníase em um estado hiperendêmico da região Norte do Brasil. Rev Saude Publica. 2017;51:70.

Ribeiro C, Lana GF, Carlos FC, Incapacidades físicas em hanseníase: caracterização, fatores relacionados e evolução. cogitare Enfermagem [Internet]. 2015;20(3):496-503. Recuperado de: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=483647680006

Gaudenci EM, Nardelli GG, Almeida Neto OP, Malaquias BSS Carvalho BT, Pedrosa LAK. Qualidade de Vida, Sintomas Depressivos e Incapacidade Física de Pacientes com Hanseníase. Hansen Int. 2015; 40 (2): p. 48-58.

Uchôa REMN, Brito KKG, Santana EMF, Soares VL, Silva MA. Perfil Clínico e Incapacidades Físicas em Pacientes com Hanseníase. Rev enferm UFPE on line. Recife, 11(Supl. 3):1464-72, mar., 2017. DOI: 10.5205/reuol.10263-91568-1-RV.1103sup201719

Sousa, G. S. Ferreira SRL. Xavier, M. B. Hanseníase e Atenção Primária à Saúde: uma avaliação de estrutura do programa. Saúde Debate Rio de Janeiro, V. 41, N. 112, P. 230-242, JAN-MAR 2017. DOI: 10.1590/0103-1104201711219..

Monte RS, Pereira MLD. Hanseníase: representações sociais de pessoas acometidas. Rev Rene. 2015 nov-dez; 16(6):863-71. DOI: 10.15253/2175-6783.2015000600013 www.revistarene.ufc.br

Faria CRS, Freganesi CEPT, Corazza DAG, Andrade DM, Montavani NADT, Silva JR, Montavani AM. Grau de incapacidade física de portadores de hanseníase: estudo de coorte retrospectivo.

Souza MF, Vanderlei LCM, Frias PG. Avaliação da implantação do Programa de Controle da Hanseníase em Camaragibe, Pernambuco. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 26 (4):817-834, out-dez 2017. doi: 10.5123/S1679-49742017000400013

Ministério da Saúde (BR). Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso: 8ª ed. Brasília, DF: Imprensa Oficial, 2010.

Ministério da Saúde (BR). Guia Para Controle Da Hanseníase. 2. Ed. Brasília 1984. (Série A. Normas E Manuais Técnicos 6).

Goiabeira YNLA, Mesquita LLSM, Ericeira VVL, Corrêa LBD, Inácio AS, Lopes, MBS. Atuação do enfermeiro no processo do cuidar do paciente com hanseníase. Científico. 2019 jul./dez.19(40): 1-15).

Silva RAS, Mathias TAF, Gomes EA, Lincoln PB. Evaluation of incapacity level in leprosy: a strategy to sensitize and train the nursing team. Rev Latino-Am Enferm [Internet]. 2007 [cited 2014 June 01];16(6):1125-30. Available from: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v15n6/pt_10.pdf

Nardi SMT et al. Sistemas de informação e deficiências físicas na hanseníase. Boletim Epidemiológico Paulista [Internet]. 2006 [cited 2014 June 01];27:3-7. Available from: http://www.cve.saude.sp.gov.br/agencia/bepa27_ilsl.htm

Tavares JP, Barros JS, Silva KCC, Barbosa E, Reis GR, Silveira JM. Fisioterapia no atendimento de pacientes com hanseníase: um estudo de revisão. Rev Amazônia [Internet]. 2013 [cited 2014 June 20];1(2):37-43. Available from: http://ojs.unirg.edu.br/index.php/2/article/download/414/172

Downloads

Publicado

2021-02-13

Como Citar

CARVALHO, B. M. de .; ABREU, C. R. de C. . LEVANTAMENTO DA INCIDÊNCIA DE HANSENÍASE TRATADA NO CENTRO DE REFERÊNCIA NO MUNICÍPIO DE LUZIÂNIA, NASCIDOS EM OUTROS MUNICÍPIOS. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 4, n. 8, p. 04–11, 2021. DOI: 10.5281/zenodo.4540279. Disponível em: http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/204. Acesso em: 28 mar. 2024.