Validação de aplicativos móveis na área de saúde: um estudo baseado em evidências

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.7549230

Palavras-chave:

Aplicativos móveis, tecnologia biomédica, promoção à saúde.

Resumo

Objetivo: investigar, na literatura, a validação de aplicativos móveis na área de saúde. Método: tratou-se de uma revisão sistemática utilizando artigos indexados em MedLine, Redalyc, SciELO, LILACS e PubMed, nos idiomas inglês, espanhol e português, publicados entre 2017 e 2022, com base nas diretrizes PRISMA. Após determinados critérios de seleção, 5 (cinco) artigos foram elegíveis, sendo 10% MEDLINE e 90% Redalyc. Resultados: as principais etapas na elaboração de uma aplicativo móvel na área de saúde incluíram: análise, concepção, desenvolvimento, implementação, avaliação e validação, seguindo um planejamento estratégico para as  etapas necessárias à criação do aplicativo. Por meio dessas etapas, a chance de obtenção do sucesso na conclusão da versão final do dispositivo é amplificada. Conclusão: na elaboração de um aplicativo móvel é importante, além do método escolhido para o desenvolvimento, a forma adequada com que cada etapa será realizada, pois isso irá gerar uma estrutura ideal para que o aplicativo móvel desenvolvido seja útil aos usuários.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Luiza Karla de Souza do Carmo, Fundação de Ensino e Pesquisa em ciências da Saúde -FEPECS, DF, Brasil

[1] Atualmente é estudante do curso de mestrado pela FEPECS/DF. Possui graduação em Nutrição pela Faculdade Metropolitana de Manaus (2017). Já esteve como nutricionista da Prefeitura municipal de Japurá Amazonas e agente administrativo - Secretaria de saúde do Amazonas. Tem experiência na área de Nutrição, com ênfase em Nutrição. está atuando como preceptora de estágio do curso de Nutrição da UNIP/DF.

Renata Costa Fortes, Fundação de Ensino e Pesquisa em ciências da Saúde -FEPECS, DF, Brasil

[2] Pós-Doutora em Psicologia, Doutora e Mestra em Nutrição Humana pelo Curso de Pós-Graduação em Nutrição Humana da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (UnB/DF).

Referências

International Data Corporation (IDC). Worldwide Business Use Smartphone 2013-2017 Forecast and Analysis. Framingham: MA; 2013. [Cited 2013 Jul 01]. Available from: http://www.idc.com/.

Catalan VM, Silveira DT, Neutzling AL, Martinato LHM, Borges GCM. Sistema NAS: nursing activities score em tecnologia móvel. Rev Esc Enferm USP. 2011;45(6):1419-26.

Menezes Júnior JV, D’Castro RJ, Rodrigues FMM, Gusmão CMG, Lyra NRS, Sarinho SW. InteliMed: uma experiência de desenvolvimento de sistema móvel de suporte ao diagnóstico médico. Rev Bras Comp Aplic. 2011;3(1):30-42.

International Data Corporation (IDC). IDC: press release. China to Become the Largest Market for Smartphones in 2012 with Brazil and India Forecast to Join the Top 5 Country-Level Markets by 2016, According to IDC. Framingham: MA; 2013.

Guimarães EMP, Godoy SCB. Telenfermagem Recurso para assistência e educação em enfermagem. Rev Min Enferm [Internet]. 2012 [cited 2016 Nov 12];16(2):157-8. Available from: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/513

Oliveira TR, Costa FMR. Desenvolvimento de aplicativo móvel de referência sobre vacinação no Brasil. J Health Inform. 2012;4(1):23-7.

Facione, P. A. (1990). Critical thinking: a statement of expert consensus for purposes of educational assessment and instruction. Research findings and recommendations (Report). Newark: American Philosophical Association.

Linstone, H. A., & Turoff, M. (2002). The Delphi method: Techniques and applications. Addison Wesley Newark, NJ: New Jersey Institute of Technology. https://web.njit.edu/~turoff/pubs/delphibook/index.html

Osborne, Collins, S., Ratcliffe, M., Millar, R., & Duschl, R. (2003). What “Ideas-about-Science” should be taught in school science? A Delphi study of the expert community. Journal of Research in science teaching, 40 (7), 692-720.

Grisham, T. (2009). The Delphi technique: a method for testing complex and multifaceted topics. International Journal of Managing Projects in Business, 2(1), 112-130.

NIELSEN, Jakob; MOLICH, Rolf. Heuristic evaluation of user interfaces. In: Proceedings of the SIGCHI Conference on Human Factors in Computing Systems (CHI '90). New York, NY, USA: ACM, 1990. P. 249-256.

Banos O, Villalonga C, Garcia R, Saez A, Damas M, Holgado-Terriza JA, et al. Design, implementation and validation of a novel open framework for agile development of mobile health applications. Biomed Eng Online [Internet]. 2015 [cited 2017 Mar 20]; 14(Suppl 2): S6. Available from: http://dx.doi.org/10.1186/1475-925X-14-S2-S6.

Edwards P, Clarke M, DiGuiseppi C, Pratap S, Roberts I, Wentz R. Identification of randomized controlled trials in systematic reviews: accuracy and reliability of screening records. Statist Med 2002; 21(11): 1635-40.

Cooper M, Ungar W, Zlotkin S. An assessment of inter-rater agreement of the literature filtering process in the development of evidence-based dietary guidelines. Public Health Nutr 2006; 9(4): 494-500.

Hyrkäs K, Appelqvist-Schmidlechner K, Oksa L. Validating an instrument for clinical supervision using an expert panel. Int J Nurs Stud 2003; 40(6):619-625.

McGilton K. Development and psychometric evaluation of supportive leadership scales. Can J Nurs Res 2003; 35(4):72-86.

Wynd CA, Schaefer MA. The Osteoporosis Risk Assessment Tool: establishing content validity through a panel of experts. Appl Nurs Res 2002; 16(2):184-188.

Rubio DM, Berg-Weger M, Tebb SS, Lee S, Rauch S. Objectifying content validity: conducting a content validity study in social work research. Soc Work Res 2003; 27(2):94-105.

Lynn MR. Determination and quantification of content validity. Nurs Res 1986; 35(6):382-385.

DeVon HA, Block ME, Moyle-Wright P, Ernst DM, Hayden SJ, Lazzara DJ, Savoy SM, Kostas-Polston E. A psychometric toolbox for testing validity and reliability. J Nurs Scholarsh 2007; 39(2):155-64.

Downloads

Publicado

2023-01-18

Como Citar

CARMO, L. K. de S. do; FORTES, R. C. Validação de aplicativos móveis na área de saúde: um estudo baseado em evidências. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 6, n. 12, p. 49–68, 2023. DOI: 10.5281/zenodo.7549230. Disponível em: http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/475. Acesso em: 28 mar. 2024.

ARK