Práticas pedagógicas no ensino superior em espaços não formais de Manaus-AM
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v6i13.718Palavras-chave:
Práticas pedagógicas, Espaços não formais, Ensino SuperiorResumo
Este escrito objetiva demonstrar os desafios e as possibilidades de desenvolver práticas pedagógicas em espaços não formais na cidade de Manaus – AM, no Ensino Superior. Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva, realizada durante atividades práticas vivenciadas em um espaço não formal- o Museu da Amazônia - MUSA, localizado no Jardim Botânico Adolpho Ducke, na cidade de Manaus-AM. Os participantes foram dezoito (18) professores pós-graduandos de um curso de Especialização em Docência do Ensino Superior - DES, de uma faculdade particular. Para o gerenciamento de dados foi realizada a observação participante e entrevista com discentes sobre a experiência no espaço não formal MUSA, gravada pelo smartphone. Para análise dos dados, organizamos três momentos, sendo: (1) aula prática; (2) conversa informal (entrevista); (3) análise e interpretação dos dados obtidos. Essas etapas foram planejadas, tal como Bardin (2016) organiza a análise de conteúdos: 1) pré-análise; 2) exploração do material e 3) tratamento dos resultados, inferência e interpretação. Os resultados desta experiência pedagógica apresentaram o MUSA como um espaço não formal com potencial para o estudo e desenvolvimento de diversos temas, propiciando momentos de reflexões e descobertas, sobre a importância de práticas pedagógicas em espaços não formais na formação de professores tanto inicial como continuada, para tecituras (futuras) de projetos e atividades deles também na educação básica e no Ensino Superior, valorizando os espaços e as possibilidades de desenvolver temáticas da nossa Amazônia Brasileira.
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