A TERAPIA REIKI E OUTRAS TERAPIAS INTEGRATIVAS COMPLEMENTARES NO TRATAMENTO DE ENFERMIDADES

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.4279680

Palavras-chave:

Reiki. Terapias Complementares e Integrativas. Enfermagem holística. Terapias alternativas complementares

Resumo

Dentre as terapias integrativas mais utilizadas, destaca-se o reiki, que se trata de uma terapia oriental caracterizada pela imposição das mãos sobre os indivíduos em pontos específicos com a finalidade de restaurar o equilíbrio físico, mental e espiritual. Objetivo: Este estudo tem como objetivo compilar dados recentes a respeito dos benefícios das terapias integrativas complementares, com enfoque no reiki através de uma revisão da literatura. Metodologia:  Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada a partir da busca e seleção de artigos nas bases de dados das plataformas BDENF, LILACS e SciELO, a partir das palavras-chave estabelecidas, no período de 2015 a 2019. Resultados: Agrupou-se nas seguintes categorias: a visão do enfermeiro em relação a utilização das terapias integrativas complementares; a atuação do enfermeiro no reiki; e o efeito do reiki como tratamento complementar. Conclusão: Reforça-se a importância de o profissional de enfermagem dispor destas ferramentas de cuidado para tratar sintomas de doenças, e a melhor oportunidade ofertá-las a população dentro de instituições de saúde, resultando na melhora da qualidade de vida. Necessita-se de maior número de profissionais capacitados, instituições que contenham tais práticas em seu currículo acadêmico e maior possibilidade de realizar pesquisas nesta área para comprovação da eficácia destas práticas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Emilena Aparecida Brodai Corrêa, Universidade Paulista, UNIP, SP, Brasil.

Andrey Hudson Interaminense Mendes de Araújo, Universidade Paulista, UNIP, SP, Brasil.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/7080809442707509
Orcid: https://orcid.org/0000-0003-4718-5084
E-mail: andrey.araujo@docente.unip.br

Mariana Idnês de Oliveira Interaminense Mendes, Universidade Paulista, UNIP, SP, Brasil.

Orcid: https://orcid.org/0000-0001-6634-8534
E-mail: maridnes@gmail.com

Referências

Spezzia S, Spezzia S. O uso do Reiki na assistência à saúde e no Sistema Único de Saúde. R. Saúde Públ. 2018; 1(1): 108-115. Disponível em: http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/49/20

Freitag VL, Andrade A, Badke MR. O Reiki como forma terapêutica no cuidado à saúde: uma revisão narrativa da literatura. Revista eletrônica trimestral de Enfermagem. 2015. (38): 346-355. Disponível em: http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v14n38/pt_revision5.pdf

Vannucci, Luciana. Efeitos do Reiki sobre a viabilidade celular e a atividade da mieloperoxidase de neutrófilos humanos in vitro: estudo experimental [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem; 2017. Disponível em: doi:10.11606/D.7.2018.tde-31102018-180147.

Júnior E T. Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o SUS. Revista Estudos Avançados. 2016. 30 (86): 99-112. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v30n86/0103-4014-ea-30-86-00099.pdf

Conselho Federal de Enfermagem. (BR). Resolução COFEN 0581/2018. Especialidades do enfermeiro por área de abrangência. Brasília (DF); 2018. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-581-2018_64383.html

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº. 971, de 03 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União 04 maio 2006; Seção 1.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 849, de 27 de março de 2017. Inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt0849_28_03_2017.html

Conselho Federal de Enfermagem. (BR). Resolução COFEN 197. Estabelece e reconhece as Terapias Alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem. São Paulo (SP); 1997.

Brasil. Resolução nº 695/13 – CIB/RS de 23 de maio de 2012. Ministério da Saúde, Porto Alegre (RS), 23 maio 2012. Disponível em: https://www.fcm.unicamp.br/fcm/sites/default/files/2016/page/pepic_rio_grande_do_sul.pdf

Fischbom AF, Machado J, Fagundes NC, Pereira NM. A política das práticas integrativas e complementares do SUS: o relato de experiência sobre a implementação em uma unidade de ensino e serviço de saúde. Cinergis. 2016; 17(4):358-63. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/8149

Climaco LCC, Almeida JS, Ferraz IS, Aragão SA, Duarte ACS, Boery RNSO. Conhecendo as práticas integrativas e complementares em saúde: oficina educativa. Rev enferm UFPE on line. 2019; 13(4): 1167-72., abr.

Dacal MPO, Silva IS. Impactos das práticas integrativas e complementares na saúde de pacientes crônicos. Saúde Debate. 2018. 42 (118): 724-735. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v42n118/0103-1104-sdeb-42-118-0724.pdf

Kurebayashi LFS, Turrini RNT, Souza TBS, Takiguchi RS, Kuba G, Nagumo MT. Massagem e Reiki para redução de estresse e ansiedade: Ensaio Clínico Randomizado. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2016. 24: 2834. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v24/pt_0104-1169-rlae-24-02834.pdf

Calado RSF, Silva AAOB, Oliveira DAL, Silva GAM, Silva JCB, Silva LC, et al. Ensino das práticas integrativas e complementares na formação em enfermagem. Rev enferm UFPE on line. 2019. 13(1): 261-7. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/237094/31171

Freitag VL, Andrade A, Badke MR, Heck RM, Milbrath VM. A terapia do reiki na Estratégia de Saúde da Família: percepção dos enfermeiros. Rev Fund Care Online. 2018. 10(1): 248-253. Disponível em: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v10i1.248-253

Matos PC, Laverde CR, Martins PG, Souza JM, Oliveira NF, Pilger C. Práticas integrativas complementares na atenção primária à saúde. Cogitare Enferm. 2018. (23)2. Disponível em http://www.revenf.bvs.br/pdf/ce/v23n2/1414-8536-ce-23-2-e54781.pdf

Carvalho JLS, Nóbrega MPSS. Práticas integrativas e complementares como recurso de saúde mental na Atenção Básica. Rev Gaúcha Enferm. 2017. 38(4). Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v38n4/1983-1447-rgenf-38-04-e2017-0014.pdf

Assis WC, Britto FR, Vieira LO, Santos ES, Boery RNSO, Duarte ACS. Novas formas de cuidado através das práticas integrativas no sistema único de saúde. Rev Bras Promoç Saúde. 2018. 31(2): 1-6. Disponível em: http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/10/907016/novas-formas_port.pdf

Soares DP, Coelho AM, Silva LEA, Silva RJR, Linard LLP, Fernandes MC. Fatores intervenientes das práticas integrativas e complementares em saúde na atenção básica pelos enfermeiros. Rev Enferm Atenção Saúde [Online]. 2019. 8(1): 93-102. Disponível em: DOI: 10.18554/reas.v8i1.3544

Sousa IMC, Tesser CD. Medicina Tradicional e Complementar no Brasil: inserção no Sistema Único de Saúde e integração com a atenção primária. Cad. Saúde Pública 2017. 2016. 33(1): 00150215. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v33n1/1678-4464-csp-33-01-e00150215.pdf

Vellinho LPB. Reiki aliado ao cuidado de enfermagem à pessoa com ansiedade: Proposta de Instrumento o Consulta de Enfermagem. Dissertação de Mestrado Profissional Enfermagem Assistencial da Universidade Federal Fluminense. 2019: 82. Disponível em: https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/13037/1/Luis%20Philippe%20Barroso%20Vellinho.pdf

Dalmolin IS, Heidemann ITSB, Freitag VL. Práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde: desvelando potências e limites. Rev Esc Enferm USP. 2019. 53:e03506. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v53/1980-220X-reeusp-53-e03506.pdf

Nascimento MC, Romano VF, Chazan ACS, Quaresma CH. Formação em práticas integrativas e complementares em saúde: desafios para as universidades públicas. Trab. Educ. Saúde, 2018. 16 (2): 751-772. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tes/v16n2/1678-1007-tes-1981-7746-sol00130.pdf

Medeiros SP, Oliveira ACC, Piexak DR, Silva LL, Oliveira AMN, Fornari NC. Percepção de Estudantes de Graduação em Enfermagem Acerca do Recebimento do Toque Terapêutico. Rev Fund Care Online. 2019. 11: 464-469. Disponível em: http://dx.doi. org/10.9789/2175-5361.2019.v11i2.464-469

Federizzi DS, Freitag VL, Petroni S, Consentino SF, Dalmolin IS. Efeitos da aplicação de reiki no cuidado ao usuário com hipertensão arterial sistêmica. Revista enfermagem atual. 2017. 83. 16-23. Disponível em: https://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/279/171

Faqueti A, Tesser CD. Utilização de Medicinas Alternativas e Complementares na atenção primária à saúde de Florianópolis/SC, Brasil: percepção de usuários. Ciências e saúde coletiva. 2018. 23(8): 2630. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v23n8/1413-8123-csc-23-08-2621.pdf

Publicado

2020-11-18

Como Citar

CORRÊA, E. A. B. .; ARAÚJO, A. H. I. M. de .; MENDES, M. I. de O. I. . A TERAPIA REIKI E OUTRAS TERAPIAS INTEGRATIVAS COMPLEMENTARES NO TRATAMENTO DE ENFERMIDADES. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 3, n. 7, p. 561–576, 2020. DOI: 10.5281/zenodo.4279680. Disponível em: http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/83. Acesso em: 13 dez. 2024.