Manejo do Tratamento Medicamentoso por Pacientes Diabéticos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v7i14.928

Palavras-chave:

Diabetes Mellitus, Tratamento Farmacológico, Hipoglicemiantes, Insulina, Adesão à Medicação

Resumo

Objetivo: Descrever o manejo do tratamento medicamentoso por pacientes diabéticos. Método: Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa e delineamento transversal. A amostra do estudo foi composta por usuários acompanhados em uma Unidade Básica de Saúde do Distrito Federal, portadores de DM tipo I ou II, em uso de hipoglicemiantes orais e/ou insulinas. A seleção se deu por amostragem aleatória, convencional e simples. O instrumento de coleta de dados utilizado elencava variáveis sociodemográficas, recomendações clínicas e protocolos de segurança do paciente e do manejo do paciente com DM. Os dados encontrados foram analisados por meio de estatística descritiva. Resultados: A amostra foi composta por 41 participantes, com predominância do sexo feminino e baixa escolaridade, com média de 66,8 anos de idade. Quanto ao perfil clínico, todos os usuários eram portadores de DM tipo II, observando-se predominância de multimorbidade, alto risco cardiovascular alcance das metas de controle glicêmico. Observou-se que 68,5% estavam em polifarmácia, sendo 31,5% em uso de sulfonilureias e 36,6% de insulinas. As maiores barreiras para adesão medicamentosa foram o esquecimento e a dificuldade em cumprir horários, com 61% e 53,7%, respectivamente. Quanto a insulinoterapia, as principais inconsistências encontradas foram: 86,7% a respeito do desconhecimento sobre validade da insulina após a abertura do frasco; 93,3% da ausência de registro da data de abertura do frasco; 73,3% de transporte inadequado da insulina; 93,3% do descarte inadequado de agulhas/seringa; 80% do rodízio inadequado de locais de aplicação; e 85,7% não retiram o ar da caneta a cada aplicação. Conclusão: Os pacientes diabéticos deste estudo têm encontrado diversas dificuldades para manejar o tratamento medicamentoso, o que pode potencializar o erro humano. Dessa forma, ratifica-se a necessidade de estratégias para identificação e manejo dessas dificuldades e acompanhamento equânime, de forma a favorecer a autonomia, a adesão terapêutica e a segurança do paciente.

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Biografia do Autor

Rafaela Barbosa Rafacho Moura, Escola Superior de Ciências da Saúde

[Lattes]
Graduada em Enfermagem pela Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS).

Francilisi Brito Guimarães Valente, Escola Superior de Ciências da Saúde

[Lattes]
Mestre em Atenção à Saúde pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC/GO). Graduação em Enfermagem (com ênfase em Obstetrícia) - Bacharelado, pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC/GO). Especialista em Terapia Intensiva pelo Centros de Estudos de Enfermagem e Nutrição- CEEN - PUC/GO. Docente da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS).

Simone Souza Nascimento, Escola Superior de Ciências da Saúde

[Lattes]
Mestre em Enfermagem pela Universidade de Brasília (UnB-DF). Graduação em Enfermagem pela Faculdade Anhanguera de Anápolis (GO). Especialista em Docência Universitária pela Faculdade Católica de Anápolis, em Saúde pública com ênfase em gestão hospitalar pela Faculdade Ávila, em Enfermagem do Trabalho, Auditoria em Serviços de Enfermagem e Controle de Infecção Hospitalar pela Unyleya.  Docente da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/FEPECS).

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Publicado

2024-02-01

Como Citar

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