Curso superior de curta duração e mercado de trabalho: celeridade e profissionalismo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v7i14.1015

Palavras-chave:

Curso Tecnológico, Qualificação, Secretariado, Tecnologia, Mercado de Trabalho

Resumo

O curso superior de curta duração é uma modalidade de ensino que visa qualificar profissionais em áreas específicas do conhecimento, com menor tempo de formação e maior inserção no mercado de trabalho. No entanto, quais são as dificuldades, os desafios e as oportunidades que esses profissionais enfrentam na atualidade? Neste artigo, propomos analisar as necessidades do mercado de trabalho para o profissional que opta por um curso superior de curta duração, tendo como foco o secretariado executivo que atua no setor jurídico de forma remota. Para isso, utilizamos como método a pesquisa bibliográfica, revisando conceitos e estudos sobre curso tecnológico, qualificação, secretariado, tecnologia e mercado de trabalho. A hipótese levantada é que a tecnologia transformou a modalidade de ensino contribuindo para o desenvolvimento e a qualificação de profissionais com novas habilidades, acelerando o ingresso no mercado de trabalho. Os objetivos específicos são: listar as dificuldades que o profissional enfrenta ao ter a formação tecnológica; discutir as principais consequências e oportunidades que o profissional pode encontrar no mercado de trabalho; e investigar se a tecnologia é uma grande aliada para a qualificação e o profissionalismo. O artigo está dividido em três capítulos: o primeiro aborda a formação tecnológica e as dificuldades do profissional; o segundo discute os desafios do profissional no mercado de trabalho; e o terceiro analisa a relação entre tecnologia, qualificação e profissionalismo. A justificativa da pesquisa se baseia na importância do tema para os profissionais do secretariado executivo que atuam ou prestam serviços no setor jurídico de forma remota, para a ciência que busca compreender as transformações no mundo do trabalho e para a sociedade que se beneficia do atendimento qualificado do profissional da área para acesso à advocacia e ao judiciário.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ingrid Miranda Rabêlo Brito, Centro Universitário UniProcessus

[Lattes]
Pesquisadora do grupo de pesquisa do PPIC em Direito e Política Públicas, Mestranda em Resolução de Conflitos e Mediação (Universidad Europea del Atlántico – UNEATLÁNTICO), Pós-graduanda (Especialização) em Neurociência, Comunicação e Desenvolvimento Humano (Faculdade Centro de Mediadores – FCM), MBA em Administração e Negócios Internacionais (Centro Universitário Internacional – UNINTER), Bacharel em Secretariado Executivo (Universidade Católica do Salvador – UCSAL).

Referências

BALTAR, Paulo; DEDDECA, Cláudio. Mercado de trabalho e informalidade nos anos 90. Estudos Econômicos, IPE-USP, nº especial: 65-84, 1997.

BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. 12 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. 2a. edição. São Paulo: Editora Saraiva, p. 1307, 2008.

BRASIL. Constituição (1824). Constituição Política do Império do Brasil. Promulgada em 25 de março de 1824. Disponível em: <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/137569/Constituicoes_Brasileiras_v1_1824.pdf>. Acesso em: 06 fev. 2024.

BRASIL. Constituição Federal (1934). Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1934. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao34.htm>. Acesso em: 06 fev. 2024.

BRASIL. Constituição Federal (1986). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1986. Disponível em: <https://normas.leg.br/?urn=urn:lex:br:federal:constituicao:1988-10-05;1988!art206>. Acesso em: 06 fev. 2024.

BRASIL. Constituição Federal (1988). Brasília: Centro Gráfico do Senado Federal, 1988. Disponível em: . Acesso em: 15 nov. 2023.

BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 04 nov. 2023.

BRASIL. Lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937. Dá nova organização ao Ministério da Educação e Saúde Pública. Disponível em: <https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=378&ano=1937&ato=fc90TSU1EejpXT530>. Acesso em: 04 fev. 2024.

BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Brasília: MEC/SETEC, 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo da Educação Superior: sinopse estatística da educação superior - graduação - 2019. Brasília: INEP, 2020.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação (CNE). Parecer CNE/CES nº 29/2002, aprovado em 3 de abril de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, seção I, p.32-36, 9 abr. 2002.

BRASIL. Conselho Federal de Educação (CFE). Parecer CFE nº 280/70, aprovado em 30 de junho de 1970. Fixa normas para os cursos superiores de tecnologia e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, seção I, p.7-8, 10 jul.1970.

BRESSER PEREIRA, L.C. Relações industriais e desenvolvimento econômico no Brasil. Revista Brasileira de Economia, v. 15, n. 4, p. 3-28, out./dez. 1961.

CAIRE, Guy. Precarisation des emplois et régulation du marché du travail. Sociologie du Travail, 2: p. 135-158, 1982.

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Editora Saraiva, 1999.

CUNHA, Luiz Antônio. O Ensino profissional na irradiação do industrialismo. São Paulo: Brasília: UNESP: Flasco. 2000.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer n° 29, aprovado pelo Conselho Pleno em 3 de dezembro de 2002. Relato da história da educação tecnológica do país. Disponível em: dia 17/07/2023.

CORAIOLA, D. M.; BARATTER, M. A.; TAKAHASHI, A. R. W. A Institucionalização dos Cursos Superiores de Tecnologia (CST´s) da OPET: a adoção pioneira e a recursividade do processo. Revista de Administração da UNIMEP. São Paulo: v.11, n.1, janeiro/abril, p. 104-133, 2013.

CORTÉS, P. Online Dispute Resolution for Consumers in the European Union. New York: Routledge, 2011. Disponível em: https://www.oapen.org/viewer/web/viewer.html?file=h%20ttp://www.oapen.org/document/391038. Acesso em: 02 nov. 2023.

EUROSTAT. Newsrelease euroindicators: seasonally adjusted unemployment rates. April, 2010, European Restructuring Monitor, Spring. 2001.

FIORINA, Carly. Escolhas difíceis: memórias da executivo mais importante do mundo dos negócios. Rio de Janeiro, Ediouro, 2007.

FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva: um (re)exame das relações entre educação e estrutura econômico-social capitalista. São Paulo: Cortez, 2011.

GARTNER. 3D Data Management: Controlling Data Volume, Velocity and Variety. Disponível em: https://blogs.gartner.com/doug-laney/files/2012/01/ad949-3D-Data-Management-Controlling-Data-Volume-Velocity-and-Variety.pdf. Acesso em: 07 nov. 2023.

GENTILI, P. Educar para o Desemprego: a desintegração da promessa integradora. In: FRIGOTTO, G. (Org.). Educação e Crise do Trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis, RJ: Vozes, p. 76-92, 2011.

GENNARI, Adilson; ALBUQUERQUE, Cristina. Globalização e reconfigurações do mercado de trabalho em Portugal e no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 32, n. 94, p. 1-19, jun. 2012. ISSN: 2779-6579 (versão impressa); ISSN: 1806-9053 (versão on-line). Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/B5gYBMCJ7PwBw344jSPHPgm/#>. Acesso em: 09 out. 2023.

GOODWIN. T. In the Age of Disintermediation the Battle is all for the Consumer Interface, TechCruncb, mar. 2015. Disponível em: https://techcrunch.com/2015/03/03/in-the-age-of- %20disintermediation-thebattle-is-all-for-the-customer-interface/. Acesso em: 09 set. 2023.

GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere, volume II. Tradução de Luiz Sérgio Henriques e Marco Aurélio Nogueira. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p. 334, 2001.

GRION, Laurinda. A nova Secretária - metacompetente, proativa e dinâmica.

Madras, São Paulo, p. 30, 2008. In RABÊLO, Ingrid. Elementos fundamentais para o perfil profissional com êxito. 2014. Disponível em: https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2022/01/29181552/academico_7020_190226_175315.pdf>. Acesso em: 28 dez. 2023.

GUIMARÃES, Luiz Fernando. Cursos superiores de tecnologia: aspectos conceituais e operacionais - Apostila de cursos ministrado pela CONSAE dias 23, 24 e 25 de abril de 2003, Belo Horizonte, CONSAE, 2003.

GUIMARÃES, N. A. Trajetórias Juvenis: um novo nicho em meio à expansão das oportunidades de trabalho? In: MACAMBIRA, Jr.; ANDRADE, F. R. B. Trabalho e Formação Profissional: juventudes em transição. Fortaleza: IDT, UECE, BNB, p. 57-72, 2013.

GUIMARÃES, Nadya. Transições ocupacionais e formas do desemprego em São Paulo e Paris. Comunicação apresentada no Seminário Cebrap. 2004. Disponível em <https://www.cebrap.org.br/wp-content/uploads/2017/04/Transicoes-ocupacionais-e-formas-do-desemprego-em-Sao-Paulo-e-Paris.pdf>. Acesso em: 14 dez. 2023.

GONÇALVES, Jonas Rodrigo. Como fazer um projeto de pesquisa de um artigo de revisão de literatura. Revista JRG de Estudos Acadêmicos. Vol. 2, n. 5, ago./dez., 2019. Disponível em: <http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/121>. Acesso em: 06 out. 2023.

GONÇALVES, Jonas Rodrigo. Como escrever um artigo de revisão de literatura.

Revista JRG de Estudos Acadêmicos. Vol. 2, n. 5, ago.-dez., 2019. Disponível em:

<http://www.revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/122>. Acesso em: 31 out. 2023.

GONÇALVES, Jonas Rodrigo. Como elaborar uma resenha de um artigo acadêmico ou científico. Revista JRG de Estudos Acadêmicos. Vol. 3, n. 7, p. 95-107, 2020. DOI: 10.5281/zenodo.3969652. Disponível em:

<http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/41>. Acesso em: 02 out. 2023.

GONÇALVES, Jonas Rodrigo. Como elaborar uma resenha de um artigo acadêmico ou científico. Revista JRG de Estudos Acadêmicos. Vol. 3, n.7, jul.-dez., p. 95-107, 2020.

GONÇALVES, Jonas Rodrigo. Escolha do tema de trabalho de curso na graduação em direito. Revista Coleta Científica. Vol. 5, n. 9, p. 88–118, 2021. Disponível em: <http://portalcoleta.com.br/index.php/rcc/article/view/58>. Acesso em: 28 set. 2023.

HESPANHA, Pedro (org.). É o (des) emprego fonte de pobreza? O impacto do desemprego e do mau emprego na pobreza e exclusão social do Distrito de Coimbra. Coimbra, REAPN, 2007.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: Educação 2020. Rio de Janeiro: IBGE, 2021. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101862.pdf. Acesso em: 21 out. 2023.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. INEP. (2004). Resumo Técnico Senso 2004. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/superior/2004/censosuperior/Resumo_tecnicoCenso_2004.pdf >. Acesso em: 16 jan. 2024.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopses Estatísticas da Educação Superior – Graduação. 2015. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-superior>. Acesso em: 16 jan. 2024

KALLEBERG, Arne L. O crescimento do trabalho precário: um desafio global. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 24 (69): p. 21-30, 2009.

LEITE, Márcia. El trabajo y sus reconfiguraciones: las nuevas condiciones de trabajo discutidas a partir de conceptos y realidades. Revista Latinoamericana de Estudios del Trabajo, cap. 21: p. 7-33, 2009.

LEMOS, A. H. C.; DUBEUX, V. J. C.; PINTO, M. C. S. Educação, empregabilidade e mobilidade social: convergências e divergências. Cadernos EBAPE. BR, v. 7, n. 2, artigo 8, Rio de Janeiro, jun. p. 368-384, 2009.

LIMA FILHO, Domingos Leite. De continuidades e retrocessos históricos: razões e impactos da reforma da educação profissional no Brasil. In:_(Org.) Educação profissional: tendências e desafios documento final do II seminário sobre a reforma do ensino profissional, 1998, Curitiba, SINDOCEFET-PR, p.119-144, 1998.

MACIEL, A. L. M.; TIBÚRCIO, P. P. Tecnologia e o futuro da Advocacia. In: CHAVES, Natália Cristina (Org.). Direito, Tecnologia & Globalização. Porto Alegre, Editora Fi, cap. 3. p. 73-97, 2019.

MAYER-SCHÖNBERGER, V.; CUKIER, K. Big Data: A Revolution That Will Transform How We Live, Work, and Think. Boston: Houghton Mifflin Harcourt, 2013.

MÉDA, Dominique. O Trabalho: um valor em vias de extinção. Lisboa, Fim de Século, 1999.

MELLO FILHO, José Celso de. Constituição Federal anotada. São Paulo: Editora Saraiva, 1986.

MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 5. ed. Campinas: Papirus, p. 23-24, 2014.

NAVARRO, Leila. Qual é o Seu Lugar no Mundo? Gente, 2004. GRION, Laurinda. A Nova Secretária - metacompetente, proativa e dinâmica. Madras, São Paulo, ISBN: 978-85-370-0281-0, p. 30, 2008.

NORONHA, Eduardo. Informal, ilegal e injusto: percepções do mercado de trabalho no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 18 (53): 111-179, 2003.

OLIVEIRA, Regina Rita de Cássia. Cursos superiores de “curta duração” - esta não é uma conversa nova. Educação & Tecnologia, Belo Horizonte, v. 26, n. 1, p. 5-18, jan./jun. 2021. ISSN 1414-5057 (impresso), 2317-7756 (eletrônico). Disponível em: <http://www.revista.etecbh.com.br/index.php/educacaoetecnologia/article/view/1009>. Acesso em: 05 out. 2023.

OLIVEIRA, Sidinei Rocha de. A inserção dos Jovens no mercado de Trabalho. Cadernos CRH. v.21, n.54, p. 533-550, 2008.

OLIVEIRA, Sidinei Rocha de; PICCININI, Valmíria Carolina. Contribuições das abordagens francesas para o estudo da inserção profissional. Revista Brasileira de Orientação Profissional, vol. 13, n. 1, jan./jun. p. 63-73, 2012.

PALMA, Rodrigo Freitas (Orgs.). Direitos Humanos, Políticas Públicas e Cidadania. Brasília: Processus. 2014. p. 301-316. ISBN 978-85-88851-08-5. Disponível em: https://periodicos.processus.com.br/index.php/plaep/article/view/313/406. Acesso em: 05 out. 2023.

PEIXOTO, V. R.; VIEIRA, A.; AGUIAR, P.; SOUSA, P.; ABRANTES, A. Mobilidade em Portugal em tempos de pandemia por COVID-19. Centro de Investigação em saúde pública. Escola Nacional de Saúde Pública. 6 abr. 2020.

PICCININI, V. C.; OLIVEIRA, S. R. Organização do trabalho num contexto de liberalização. In: CACCIAMALI, M. C.; RIBEIRO, MACAMBIRA, Jr. (Orgs.). Século XXI: transformações e continuidades nas relações de trabalho. Fortaleza: Instituto de Desenvolvimento do Trabalho/Banco do Nordeste do Brasil/Universidade de São Paulo, p. 309-340, 2011.

POCHMANN, Marcio. Nova Classe Média? O trabalho na base da pirâmide social brasileira. São Paulo: Boitempo, 2012.

POCHMANN, Marcio. Políticas de Ajuste Econômico e Desemprego no Brasil Metropolitano nos Últimos 35 Anos. In: MACAMBIRA, Júnior; ARAÚJO, Tarcisio Patricio de; LIMA, Roberto Alves de (Orgs.). Mercado de trabalho: qualificação, emprego e políticas sociais. Fortaleza: IDT, p. 11-26, 2016.

PORTES, Alejandro; CASTELLS, Manuel; BENTON, Lauren (eds.). The informal economy: studies in advanced and less developed countries. Baltimore/Londres, The John Hopkins University Press, 1989.

RABÊLO, Ingrid. Elementos fundamentais para o perfil profissional com êxito. p. 4, 2014. Disponível em: https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2022/01/29181552/academico_7020_190226_175315.pdf. Acesso em: 28 dez. 2023.

RABÊLO, Ingrid Miranda. Interculturalidade e Negócios: a importância da interculturalidade nos negócios. Maringá: Viseu, p. 34, 2023.

REZENDE, A. A.; MARCELINO, J. A.; MIYAJI, M. A reinvenção das vendas: as estratégias das empresas brasileiras para gerar receitas na pandemia de covid-19. Boletim de Conjuntura. Boa Vista, Ano II, V. 2, N° 6, p. 53-69, 2020.

RITZER, George. The McDonaldization of society: an investigation into the changing character of contemporary social life. Thousand Oaks, CA, Pine Forge Press, 1996.

ROSA, Teresa (Coord.). Trabalho precário: perspectivas de superação. Lisboa, Cies, 2000.

ROSTOW, W.W. As etapas do crescimento econômico: um manifesto não comunista. Rio de Janeiro: Zahar, 1961.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, p. 348, 1996.

SANTOS, Boaventura de Sousa. A universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez, 2004.

SANTOS, G. P. G. Juventude, Trabalho e educação: uma agenda pública recente e necessária. Por quê? In: MACAMBIRA, Jr.; ANDRADE, F. R. B. Trabalho e Formação Profissional: juventudes em transição. Fortaleza: IDT, UECE, BNB, p. 73-88, 2013.

SANTOS, J. M. Os cursos de tecnologia como uma alternativa de democratização e diversificação do ensino superior. Educação e Sociedade, v. 31, n. 112, p. 789-808, 2010.

SARQUIS, J.B. Comércio internacional e crescimento econômico no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.

SENNETT, Richard. A corrosão do carácter: as consequências do trabalho no novo capitalismo. Lisboa, Terramar, 2001.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, p. 45, 2016.

SILVA, L. P. et al. Educação Superior, Mobilidade Social e Expectativa Profissional: uma análise à luz da sociologia da educação. Gestão & Planejamento, Salvador, v. 16, n. 1, p. 58-75, jan./abr. 2015.

SOUZA NETTO, J. L.; FOGAÇA, A. R.; GARCEL, A. Métodos autocompositivos e as novas tecnologias em tempos de covid-19. Relações Internacionais no Mundo Atual. Curitiba, v.1, n. 26, p. 21-32, jan-mar 2020.

SUSSKIND, R. Tommorrow's lawyers: an introduction to your future. Oxford: Oxford University Press, 2013.

SCALON, M. C. Mobilidade Social no Brasil: padrões e tendências. Rio de Janeiro: Revan: IUPERJ-UCAM, p.192, 1999.

SCHNAPPER, Dominique. (1998). Contra o fim do trabalho. Lisboa, Terramar.

SCHWAB, K. A Quarta Revolução Industrial. Edipro; World Economic Forum; Genebra; 2016.

SPOSITO, M. P. Algumas reflexões e muitas indagações sobre as relações entre juventude e escola no Brasil. Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Instituto Cidadania/Ed. Fundação Perseu Abramo, 2005.

TAKAHASHI, A. R. W. Cursos superiores de tecnologia em gestão: reflexões e implicações da expansão de uma (nova) modalidade de ensino superior em administração no Brasil. Revista de Administração Pública. RAP. Rio de Janeiro: v. 44, n. 2, p.385-41, mar./abr. 2010.

TOKMAN, Victor. Una voz en el camino: empleo y equidad en America Latina. 40 años de búsqueda. México, Fondo de Cultura Económ, 2004.

VILAS-BÔAS, Renata Malta. Direito à educação de qualidade como forma de garantir a cidadania. LEAL, Alane de Lucena et al. Direitos Humanos, Políticas Públicas e Cidadania. Organizado por Rodrigo Freitas Palma. Brasília: Processus, p. 301-317, 2014. Disponível em: https://periodicos.processus.com.br/index.php/plaep/article/view/313/406. Acesso em: 05 out. 2023.

VILELA, Raul Gouveia; ALMEIDA, Juliana Evangelista de. Juristas do amanhã ou de hoje? A aceleração da introdução de tecnologias 4.0 no trabalho, com ênfase nos serviços jurídicos, em razão do isolamento social. Estudos Transdisciplinares, v. 20, n. 1, p. 1-15, jan./jun. 2020. Disponível em: <http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14358>. Acesso em: 04 out. 2023. DOI: https://doi.org/10.26729/et.v20i1.3194

WALLERSTEIN, Immanuel. The capitalist world-economy. Cambridge, Cambridge University Press, 1991.

WERNER. D. A. A Quarta Revolução Industrial e a Inteligência Artificial. 2019. Dissertação (Mestrado profissional em Direito). Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Porto Alegre, 2019.

Downloads

Publicado

2024-04-18

Como Citar

BRITO, I. M. R. Curso superior de curta duração e mercado de trabalho: celeridade e profissionalismo . Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 7, n. 14, p. e141015, 2024. DOI: 10.55892/jrg.v7i14.1015. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1015. Acesso em: 21 nov. 2024.

ARK