O papel da relação entre genitora e recém-nascido na unidade de terapia intensiva neonatal: a importância do binômio mãe-bebê
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v7i14.1075Palavras-chave:
Saúde neonatal, Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Prematuridade, Vínculo mãe-bebê, Cuidados centrados na famíliaResumo
Introdução: A presença e a participação ativa da genitora na rotina do recém-nascido na UTI neonatal estão associadas a resultados positivos, visto que o contato precoce e o envolvimento da mãe são indispensáveis para promover o vínculo mãe-bebê, facilitando o bem-estar entre eles. Objetivo: Analisar a influência do contato entre mãe e bebê no progresso neonatal e adaptação em UTIs neonatais, examinando práticas centradas na família por meio de métodos que fortaleçam o vínculo mãe-filho em internações prolongadas. Metodologia: Trata-se de revisão integrativa de literatura e estudo descritivo sob uma perspectiva qualitativa, conduzido por meio da revisão de periódicos catalogados nas bases de dados Scientific Electronic Library (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), bem como a Base de Dados em Enfermagem (BDENF) e o Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE). Resultados e Discussão: A promoção de estratégias que facilitem o envolvimento materno, como o método Canguru e o suporte psicológico adequado, são imprescindíveis para fortalecer o vínculo entre mãe e bebê, proporcionando benefícios duradouros. Conclusão: Destaca-se a contínua necessidade de promover métodos de cuidado que reconheçam e valorizem a interação mãe-bebê como componente essencial nos cuidados intensivos neonatais.
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