O papel do Coetrae no combate ao trabalho escravo no Tocantins

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v7i14.1198

Palavras-chave:

Escravidão, Trabalho escravo contemporâneo, Coetrae

Resumo

O presente artigo tem como finalidade sobre as questões relacionadas ao trabalho escravo no estado do Tocantins e norteia-se pelo questionamento acerca das formas de atuação desenvolvidas pelo grupo de apoio à escravidão de pessoas no estado do Tocantins. O referido tema tem como objetivo destacar a escravidão contemporânea no Tocantins, que submete ao trabalho forçado, jornadas exaustivas ou sujeita às condições degradantes de trabalho. O trabalho escravo é uma grave violação de direitos humanos que restringe a liberdade do indivíduo e atenta contra a sua dignidade. É importante ressaltar que a escravidão contemporânea no Tocantins não se restringe apenas ao trabalho rural, mas também está presente em setores como a construção civil, a indústria têxtil e até mesmo em serviços domésticos. Portanto, é fundamental que o Estado atue de forma efetiva no combate ao trabalho escravo, fortalecendo os órgãos de fiscalização, promovendo ações de conscientização e garantindo a punição dos envolvidos. Somente assim poderemos avançar na diminuição dessa prática vergonhosa e garantir a dignidade e os direitos de todos os trabalhadores.

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Biografia do Autor

Rafael Pereira de Carvalho, Centro de Ensino Superior de Palmas, TO, Brasil

Graduando em direito no centro de ensino superior de palmas CESUP (Palmas – TO Brasil)

 

Iara Carolina Lima Gonçalves, Centro de Ensino Superior de Palmas, TO, Brasil

Advogada. Mestre em Desenvolvimento Regional pela UFT. Professora do curso de Direito da Faculdade CESUP (Palmas – TO Brasil)

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Publicado

2024-06-08

Como Citar

CARVALHO, R. P. de; GONÇALVES, I. C. L. O papel do Coetrae no combate ao trabalho escravo no Tocantins. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 7, n. 14, p. e141198, 2024. DOI: 10.55892/jrg.v7i14.1198. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1198. Acesso em: 3 dez. 2024.

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