The paper of Coetrae in the combat against slave labor in Tocantins
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v7i14.1198Keywords:
Slavery, Contemporary slave labor, CoetraeAbstract
This article focuses on issues related to slave labor in the state of Tocantins.Tocantins and is guided by the questioning of the forms of action developed by the support group for human slavery in the state of Tocantins. This topic The aim is to highlight contemporary slavery in Tocantins, which subjects people to forced labor, or subjected to degrading working conditions. Slave labor is a violation of human rights that restricts the freedom of the individual and undermines their dignity. dignity. It is important to emphasize that contemporary slavery in Tocantins is not only restricted to rural labor, but is also present in sectors such as construction, the textile industry and even the construction, the textile industry and even domestic services. It is therefore essential that the state to act effectively in the fight against slave labor, strengthening its inspection bodies, promoting bodies, promoting awareness-raising actions and ensuring that those involved are punished. Only in this way will we be able to make progress in reducing this shameful practice and guarantee the dignity and rights of all workers.
Downloads
References
ALENCASTRO, Felipe. África, números do tráfico atlântico. In.: SCHWARCZ, Lilia Moritz e GOMES, Flávio (orgs.). Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018, p. 60.
ANDRADE, Ana Luíza Mello Santiago de. Escravidão no Brasil. Disponível em:< https://www.infoescola.com/historia/escravidao-no-brasil/>.
BRASIL. Decreto-lei n. 2848 de 7 de dezembro de 1940.Dispõe sobre o código penal brasileiro. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848compilado.htm>.
CARVALHO, J. M. (2018). "Cidadania no Brasil: o longo caminho". Civilização Brasileira.
FEITOSA, Márcia Cruz. Trabalho escravo no Maranhão: a atuação do Ministério Público do trabalho na sua erradicação. São Luís, 2014.
GRINBERG, Keila. Castigos físicos e legislação. In.: SCHWARCZ, Lilia Moritz e
GOMES, Flávio (orgs.). Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018, p. 145.
LESSA, Sérgio. Para Compreender a Ontologia de Lukács. 3 ed. Ijuí, Ed. Unijuí, 2007.
LUKÁCS, György. Per una Ontologia dell´Essere Sociale. Roma: Ed. Riuniti, 1981.
MARANHÃO, I Plano de Erradicação do Trabalho Escravo, São Luís, 2007.
MARANHÃO, II Plano de Erradicação do Trabalho Escravo, São Luís, 2012.
MANFREDO, Maria Teresa. Desigualdade como legado da escravidão no Brasil. 2012. Disponível em:< https://www.geledes.org.br/desigualdade-comolegado-da-escravidao-brasil/>.
PESSANHA, Andrea Santos. Da abolição da escravatura á abolição da miséria: a vida e as ideais de André Rebouças. Editora Quartet, 2005.
SILVA, Ricardo Duarte. Características do Escravismo Colonial Brasileiro e do trabalho forçado atual: análise descritiva e comparativa das características de cada regime de trabalho. Brasília, 2015.
SANT´ANA, Raquel Santos. Trabalho bruto no canavial: questão agrária, assistência e serviço social. São Paulo, Ed. Cortez, 2012.
SCHWARTZ, Stuart B. Escravidão indígena e o início da escravidão africana. In.: SCHWARCZ, Lilia Moritz e GOMES, Flávio (orgs.). Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018, p. 216.
SILVA, Fabrícia Carvalho; ZAPAROLI, witembergue Gomes. Trabalho Escravo Contemporâneo: Reflexões e militância do Centro Defesa da vida e dos Direitos Humanos de Açailândia- CDVDH Carmen Bascarán. Imperatriz: Ethos, 2015.
SUZUKI, Natália. CASTELI, Thiago. Trabalho escravo ainda é uma realidade no Brasil. 2016.Disponível em: < http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/trabalho-escravo-eainda-uma-realidade-no-brasil/>.
