A prática docente frente às avaliações em larga escala no Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v7i16.1312

Palavras-chave:

Avaliação em larga escala, Prática docente, Educação básica, Efeitos pedagógicos, Qualidade educacional

Resumo

A realização periódica das avaliações em larga escala no Brasil é uma prática consolidada na educação brasileira. Nesse contexto, refletir sobre a prática docente diante da sistematização de avaliações dessa natureza se torna essencial. Com o objetivo geral de promover uma reflexão sobre a avaliação em larga escala e seus possíveis efeitos na prática pedagógica, este estudo adota uma abordagem qualitativa. Os principais resultados revelam que as avaliações em larga escala realizadas desde a década de 1990 no país têm impactado as práticas pedagógicas. Diante disso, identifica-se a necessidade de revisitar a aplicação e a utilidade dessas avaliações na perspectiva da ação docente. A pesquisa contribui para estabelecer conexões entre as avaliações em larga escala e a prática docente, evidenciando como esses dois aspectos se complementam, com foco nos resultados das avaliações que visam aprimorar o ensino básico no Brasil. Assim, este estudo oferece insights valiosos para repensar a prática docente, a fim de tornar essas avaliações mais eficazes e promover uma educação de qualidade.

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Biografia do Autor

Luana Pimentel Lopes, Universidade Católica de Brasília

Lattes - Graduada em Pedagogia pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal. Mestra em Educação pela Universidade Católica de Brasília.

Regina Carla de Jesus Barbosa, Universidade Católica de Brasília

Lattes - Graduada em Licenciatura em Matemática pela Universidade de Brasília (UnB). Mestra em Educação pela Universidade Católica de Brasília. Doutoranda da Universidade Católica de Brasília.

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Publicado

2024-07-24

Como Citar

LOPES, L. P.; BARBOSA, R. C. de J. A prática docente frente às avaliações em larga escala no Brasil. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 7, n. 16, p. e161312, 2024. DOI: 10.55892/jrg.v7i16.1312. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1312. Acesso em: 31 out. 2024.

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