Intervenções da equipe de enfermagem em vítimas de acidente vascular encefálico na Emergência

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v8i18.1825

Palavras-chave:

Cuidados de Enfermagem, Acidente Vascular Cerebral, Emergências

Resumo

O objetivo do estudo foi de discutir as intervenções de enfermagem em vítimas de acidente vascular encefálico isquêmico no setor de emergência. O Acidente vascular encefalico sendo uma das principais causas de morte no mundo, mostra a importancia dos cuidados da enfermagem no atendimento onde minutos são preciosos e a dinamica e a rapidez em equipe podem salvar uma vida. O estudo trata-se de uma pesquisa de revisão de literatura, com abordagem qualitativa. Na discussão a doença é marcado por uma obstrução nas artérias que fornecem irrigação ao cérebro. Suas principais causas incluem a formação de coágulos sanguíneos ou o deslocamento de êmbolos, resultando na redução do fluxo de oxigênio e nutrientes para a região cerebral. No período de 24 horas, tais lesões podem afetar diversos aspectos, como perda de força nos membros superiores e inferiores, falta de coordenação, comprometimento da comunicação, visão, dificuldade de deglutição, além de impactar funções cognitivas como compreensão, raciocínio, memória e estado de consciência. O estudo mostrou, que as complicações, se não tratadas corretamente, podem levar ao óbito sem uma causa aparente adicional, tanto, que ao abordar também sobre os fatores de risco, exames solicitados, os cuidados complexos e intensos prestado ao paciente, desenvolvida pela diretrizes da Direção de saúde e da American stoke Association (ASA) são importantes para um atendimento eficaz.

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Biografia do Autor

Aline Miguel Caetano, Centro Universitário do Rio de Janeiro, Brasil

Enfermeira em 2024 pelo Centro Universitário do Rio de Janeiro, Brasil.

Claudemir Santos de Jesus, Centro Universitário do Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Enfermeiro em 2005 pela Universidade Estácio de Sá, RJ, Brasil; Mestrado em 2012 pela Escola de Enfermagem Anna Nery, UFRJ, RJ, Brasil.

Tatiane Raquel Santana da Cruz, Universidade Estácio de Sá, RJ, Brasil

Enfermeira em 2019 pela Universidade Estácio de Sá, RJ, Brasil. Mestre em Saúde da Família em 2023 pela Universidade Estácio de Sá, RJ, Brasil.

Diego da Silva Pires, Faculdade de Duque de Caxias- UNIESP, RJ, Brasil

Enfermeiro em 2016 pela Faculdade de Duque de Caxias- UNIESP, RJ, Brasil. Especialização em Auditoria em 2021 pela Faculdade Venda Nova Do Imigrante, RJ, Brasil.

Amanda Alves Barreto, Centro Universitário Estácio do Ceará, CE, Brasil

Enfermeira em 2016. Especialização em Enfermagem Clínica 2019 pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Fabiola Regina Santos Calvet, Universidade Castelo Branco, RJ, Brasil

Enfermeira em 2009 pela Universidade Estácio de Sá, RJ, Brasil. Especialização em Emergência em Enfermagem em 2011 pela Universidade Estácio de Sá, RJ, Brasil.

Márcia Calazans de Almeida Brunner, Universidade Castelo Branco, RJ, Brasil

Enfermeira em 2004 pela Universidade Iguaçu; Especialista em Saúde Mental em 2011 pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Solange Soares Martins, Universidade Castelo Branco, RJ, Brasil

Enfermeira em 1977 pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, RJ, Brasil, Mestrado em Ciências da Saúde e Meio Ambiente em 2018 pela Anhanguera- UNIPLI, RJ, Brasil.

Lígia D’arc Silva Rocha Prado, Universidade Castelo Branco, RJ, Brasil

Enfermeira em 2001 pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, RN, Brasil, Mestrado profissional em Enfermagem em 2022 pela Universidade Federal Fluminense, RJ, Brasil.

Paula Rocha Louzada Villarinho, Universidade Castelo Branco, RJ, Brasil

Enfermeira em 2009 pela Universidade Estácio de Sá, RJ, Brasil; Mestrado em Educação em Saúde em 2016 pela Escola de Enfermagem Anna Nery, UFRJ, RJ, Brasil.

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Publicado

2025-01-20

Como Citar

CAETANO, A. M.; JESUS, C. S. de; CRUZ, T. R. S. da; PIRES, D. da S.; BARRETO, A. A.; CALVET, F. R. S.; BRUNNER, M. C. de A.; MARTINS, S. S.; PRADO, L. D. S. R.; VILLARINHO, P. R. L. Intervenções da equipe de enfermagem em vítimas de acidente vascular encefálico na Emergência. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 8, n. 18, p. e181825, 2025. DOI: 10.55892/jrg.v8i18.1825. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1825. Acesso em: 21 jan. 2025.

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