Papel da equipe de enfermagem frente à violência obstétrica
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v6i13.743Palavras-chave:
Parto, Violência Obstétrica, Violência de Gênero, Enfermagem, Atendimento HumanizadoResumo
Essa pesquisa tem como objetivo realizar identificar a atuação do enfermeiro em situações de violência obstétrica no período de trabalho de parto, no parto e pós-parto imediato, a partir da seguinte questão norteadora: quais são as ações de enfermagem para a prevenção da violência obstétrica? A metodologia utilizada foi a revisão integrativa e busca de artigos nas bases de dados LILACS e Scielo, nos últimos cinco anos (2017 a 2022), na língua portuguesa, sendo a amostra final composta por 12 artigos. De acordo com a literatura, a desinformação em relação aos direitos das parturientes é um importante fator de risco para a ocorrência dessa prática. É indispensável que a enfermagem obstétrica saiba reconhecer mulheres vulneráveis a sofrer VO, procurando criar vínculos de confiança e promover uma assistência humanizada e segura. Salienta-se a necessidade de capacitação profissional para combater essa forma de violência, devendo ser um tema abordado nos cursos de formação profissional de enfermeiros obstétricos, de forma que as práticas de cuidado sejam pautadas na humanização e respeito a parturiente e neonato
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