Role of the nursing team in the face of obstetric violence

Authors

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v6i13.743

Keywords:

Childbirth, Obstetric Violence, Gender-Based Violence, Nursing, Humanized Service

Abstract

This research aims to identify the role of nurses in situations of obstetric violence during labor, childbirth, and the immediate postpartum period, based on the following guiding question: what are the nursing actions for the prevention of obstetric violence? The methodology used was the integrative review and search for articles in the LILACS and Scielo databases, in the last five years (2017 to 2022), in Portuguese, with the final sample consisting of 12 articles. According to the literature, misinformation regarding the rights of parturient is an important risk factor for the occurrence of this practice. It is essential that obstetric nursing knows how to recognize women who are vulnerable to suffering from OR, seeking to create bonds of trust and promote humanized and safe care. The need for professional training to combat this form of violence is emphasized, and it should be a theme addressed in the professional training courses for obstetric nurses, so that care practices are based on humanization and respect for parturient and newborns.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Izabele Preto Cardoso, Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu, CESFI, Brasil

[Lattes]

Graduação em andamento em Enfermagem.

Valéria Jordani de Oliveira Silva, Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu, CESFI, Brasil

[Lattes]

Graduação em andamento em ENFERMAGEM. CESUFOZ - Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu, CESFI, Brasil.

Thaissy Fernanda de Oliveira, Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu, PR, Brasil

[Lattes]

Possui Mestrado em Saúde Pública em Região de Fronteira pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná -(UNIOESTE (2019). Especialização em Enfermagem do Trabalho e Auditoria em Serviços de Saúde pela Faculdade Holística - Fahol (2023). Especialização em Atenção à saúde da pessoa com sobrepeso e obesidade pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2022). Especialização em Saúde da Família pela Universidade Federal de Pelotas - UFPEL (2014). Graduação em Enfermagem pela Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP (2011).

Sandonaid Andrei Geisler, Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu, PR, Brasil

[Lattes]

Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2006). Mestrado em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) pela Universidade Estadual de Maringá. Doutorando na Universidad Nacional de Misiones em Biotecnologia desde fevereiro de 2015.

References

ABREU, Carolina Rocha; QUINTILIO, Maria Salete Vaceli. A enfermagem e os desafios para saúde da mulher diante da violência obstétrica. Revista de Iniciação Científica e Extensão, v. 5, n. 1, p. 800-12, 2022.

ALEXANDRIA, Samara Teles de; OLIVEIRA, Maria do Socorro Santos de; ALVES, Sabrina Martins; BESSA, Maria Misrelma Moura; ALBUQUERQUE, Grayce Alencar; SANTANA, Milana Drumond Ramos. La violencia obstétrica bajo la perspectiva de los profesionales de enfermería involucrados en la asistencia al parto. Cultura de Los Cuidados. Año XXIII - N° 53; pp. 119-128. 2019.

ALMEIDA, Luciane Pereira de. Enfermagem na prática materno-neonatal / Luciane Pereira de Almeida, Adriana Teixeira Reis. - 2. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.

AMARAL, Aléxia Fortes; KLEIN, Ana Paula; GRUNEWALD, Evelyn Sofia. A violência obstétrica e os seus danos à saúde psicológica da mulher. In: Anais do 19º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2021 ISSN 1980-7406.

BENATTI, Luciana. Parto com amor – Em casa, com parteira, na água, no hospital: Histórias de nove mulheres que vivenciaram o parto humanizado/ Luciana Benatti e Marcelo Min. –1. ed. – São Paulo: Panda Books, 2011. 228 pp.

BRANDT, Gabriela Pinheiro et al. Violência obstétrica: a verdadeira dor do parto. RGS.; 19(1): 19-37. 2018.

BRASIL. Decreto nº 4.377, de 13 de setembro de 2002. Promulga a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, de 1979, e revoga o Decreto no 89.460, de 20 de março de 1984. Brasília, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do nascimento / Ministério da Saúde. Universidade Estadual do Ceará. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 465 p.: il. – (Cadernos HumanizaSUS ; v. 4).

BRASIL. Ministério da Saúde. Nascer no Brasil: Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento. Sumário Executivo. 2011. Disponível em: http://www6.ensp.fiocruz.br/nascerbrasil/wp-content/uploads/2014/11/sumario_executivo_nascer_no_brasil.pdf. Acesso em: 15 mar 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Rede Cegonha: Panorama. 2017. Disponível em: https://www.saude.gov.br/acoes-e-programas/rede-cegonha/panorama. Acesso em: 26 mar. 2023.

BRASIL. Lei Nº 11.108, de 7 de abril de 2005. Altera a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Brasília – 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Violência Obstétrica “Parirás com dor”. Dossiê elaborado pela Rede Parto do Princípio para a CPMI da Violência Contra as Mulheres. Produção: Parto do Princípio – Mulheres em Rede pela Maternidade Ativa/2012. Disponível em: https://www.senado.gov.br/comissoes/documentos/SSCEPI/DOC%20VCM%20367.pdf. Acesso em: 14 mar. 2023.

BRASIL. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html. Acesso em: 13 set. 2023.

BRASIL. Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996. Regula o § 7º do art. 226 da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar, estabelece penalidades e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9263.htm. Acesso em: 13 set. 2023.

BRASIL. Portaria n° 569 de 01 de junho de 2000. Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2000/prt0569_01_06_2000_rep.html. Acesso em: 13 set. 2023.

BRASIL. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Política Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres; 2011.

CASTRO, Antonia Tainá Bezerra; ROCHA, Sibele Pontes. Violência obstétrica e os cuidados de enfermagem: reflexões a partir da literatura. Enfermagem em foco, v. 11, n. 1, 2020.

CORDEIRO, Rafaela Martins et al. O papel da enfermagem na assistência à parturiente que sofre violência obstétrica: revisão narrativa. Scientia Generalis, v. 3, n. 2, p. 96-104, 2022.

CUNHA, Camila Carvalho Albuquerque. Violência obstétrica: uma análise sob o prisma dos direitos fundamentais. 2015. 46 f. Monografia (Bacharelado em Direito) - Universidade de Brasília, Brasília, 2015.

DINIZ, Simone Grilo; SALGADO, Heloisa de Oliveira; ANDREZZO, Halana Faria de Aguiar; CARVALHO, Paula Galdino Cardin de; CARVALHO, Priscila Cavalcanti Albuquerque; AGUIAR, Cláudia de Azevedo; NIY, Denise Yoshie. Violência obstétrica como questão para a saúde pública no Brasil: origens, definições, tipologia, impactos sobre a saúde materna, e propostas para sua prevenção. J. Hum. Growth Dev. [online], vol.25, n.3. 2015.

GIL, Antonio Carlos, 1946 –. Como elaborar projetos de pesquisa / Antonio Carlos Gil. – [2. Reimpr.]. – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2018.

GOTARDO, Ana Teresa. Parto humanizado, empoderamento feminino e combate à violência: uma análise do documentário “O renascimento do parto”. Doc On-line, n. 23, www.doc.ubi.pt, pp. 29-45. 2018.

ISMAEL, Fabiana Marques et al. Assistência de enfermagem na prevenção da violência obstétrica. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 2020.

JARDIM, Danúbia Mariane Barbosa; MODENA, Celina Maria. A violência obstétrica no cotidiano assistencial e suas características. Revista Latino-Americana de Enfermagem. v.26. 2018.

LEMOS, Taciany Alves Batista et al. Humanização como forma de superação da violência obstétrica: papel do enfermeiro. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 23, p. e207-e207, 2019.

MADUREIRA, Lauryen Silva Santos; CORDEIRO, Taiana LevinneCarneiro. A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA AS MULHERES. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, [S. l.], v. 7, n. 7, p. 850–883, 2021.

MAKLOUF, Cristhian Conceição; MAKLOUF, Dandara Conceição; BARBOSA, Italo Everton Bezerra; MOTA, Breno de Souza; FONSECA, Alicia Ribeiro et al. Atribuições do enfermeiro frente à prevenção da violência obstétrica. Research, Society and Development, v. 11, n. 3, e58111326628, 2022

MASCARENHAS, Ana Cristina De Souza Serrano; PEREIRA, Graciele De Rezende Alves. A Violência Obstétrica Frente Aos Direitos Sociais Da Mulher. Revista Eletrônica de Estudos Jurídicos e da Sociedade. Guaxupé, v. 6, n. 1, p. 1-80, 2017.

MENEZES, Fabiana Ramos de et al. O olhar de residentes em Enfermagem Obstétrica para o contexto da violência obstétrica nas instituições. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 24, p. e180664, 2020.

MOURA, Rafaela Costa de Medeiros; PEREIRA, Thaynã Fonseca; REBOUÇAS, Felipe Jairo; COSTA, Calebe de Medeiros; LERNADES, Andressa Mônica Gomes; SILVA, Luzia Kelly Alves da; ROCHA, Karolina de Moura Manso da. Cuidados de enfermagem na prevenção da violência obstétrica. Enferm. Foco; 9 (4): 60-65. 2018.

NASCIMENTO, Raphaela Correia; DE SOUZA, Ana Carolina Ferreira. A assistência do enfermeiro à parturiente no contexto hospitalar: um olhar sobre a violência obstétrica. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, v. 11, n. 2, p. 149-162, 2022.

NASCIMENTO, David Ederson Moreira do et al. Vivências sobre violência obstétrica: Boas práticas de enfermagem na assistência ao parto. Nursing (Säo Paulo), p. 8242-8253, 2022.

NERY JUNIOR, Elizeu Martins; DE OLIVEIRA, Suena Ricardo; DA COSTA, Ruth Silva Lima. VIOLÊNCIA OBSTETRÍCA: O PAPEL DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO. Educação, Ciência e Saúde, v. 8, n. 2, 2021.

OEA – Organização dos Estados Americanos. Convenção interamericana para prevenir, punir e erradicar e violência contra a mulher, “Convenção de Belém do Pará”. Belém do Pará: OEA; 1994.

ONU – Organização das Nações Unidas. Resolução no 48/104, de 20 de dezembro de 1993. Declaração sobre a eliminação da violência contra as mulheres. Genebra: ONU; 1994.

OPAS – Organização Pan-americana da Saúde. Informe Mundial sobre la Violencia y la Salud.Washington: OPAS; 2003.

PEREIRA, Rafaela. Um olhar para a violência obstétrica. Humanista – 2022. Disponível em: https://www.ufrgs.br/humanista/2022/08/09/um-olhar-para-a-violencia-obstetrica/. Acesso em: 15 mar 2023.

RODRIGUES, Diego Pereira; ALVES, Valdecyr Herdy; VIEIRA, Raquel Santana; LEÃO, Diva Cristina Morett Romano; PAULA, Enimar de; PIMENTEL, Mariana Machado. A violência obstétrica no contexto do parto e nascimento. Rev enferm UFPE on line., Recife, 12 (1): 236-46, 2018.

RODRIGUES, Karine. Tese faz análise histórica da violência obstétrica no Brasil.Agência Fiocruz de notícias – 2022. Disponível em: https://agencia.fiocruz.br/tese-faz-analise-historica-da-violencia-obstetrica-no-brasil. Acesso em: 15 mar 2023.

SANFELICE, Clara Fróes de Oliveira; ABBUD, Fernanda de Souza Freitas; PREGNOLATTO, Olívia Separavich; SILVA, Michele Gonçalves da; SHIMO, Antonieta Keiko Kakuda. Do parto institucionalizado ao parto domiciliar. Revista Rene, 15(2), 362-370. 2014.

SANTIAGO, Dayze Carvalho; SOUZA, Wanessa Kerlly Silva. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: uma análise das consequências. Revista Científica da FASETE 2017.2.

SANTOS, Amália Lúcia Machry; BACKES, Marli Terezinha Stein; SMEHA, Luciane Najar; FREITAS, Hilda Maria Barbosa de; SOUZA, Martha Helena Teixeira de. Violência obstétrica: percepção dos profissionais de Enfermagem acerca do cuidado. Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 19, n. 2, p. 301-309, 2018.

SILVA, Fabiana Laranjeira da; SOUZA, Ana Lívia Siqueira; LEITE, Cláudia Daniele Barros. Reflexões sobre as agressões causadas ao psicológico materno pela violência obstétrica: um estudo de revisão integrativa. Rev. UNINGÁ, Maringá, v. 56, n. S1, p. 159-171, 2019.

SILVA, Francisca Martins; SILVA, Milécyo de Lima; ARAÚJO, Flávia Nunes Ferreira de. Sentimentos Causados pela Violência Obstétrica em Mulheres de Município do Nordeste brasileiro. Rev. PreInfec Saúde.; 3(4): 25-34. 2017.

SILVA, Thalita Monteiro da et al. Violência obstétrica: a abordagem da temática na formação de enfermeiros obstétricos. Acta Paulista de Enfermagem, v. 33, 2020.

SOUSA, Janiely Silva; TONIAL, Felipe Augusto Leques; CASTRO, Amanda; HINCKEL, Giorgia Kretzer. Parto (des) humanizado: as consequências da violência obstétrica em puérperas na condição de vulnerabilidade social. 2019. Disponível em: https://revista.uemg.br/index.php/serv-soc-debate/article/download/5059/3426/19477. Acesso em: 23 mar. 2023.

SOUSA, Maria Patrícia Vitorino et al. Violência obstétrica: fatores desencadeantes e medidas preventivas de enfermagem. Nursing (São Paulo), v. 24, n. 279, p. 6015-6024, 2021.

SOUZA, Jéssica Pereira Soares de; SANTOS, Leticia Stefany Dantas; FREITAS, Mayara Cabral de; VIRGINIO, Lidiane Bernardino Andrade de Carvalho; SOUZA, Flávia Roberta de; ARAUJO, Eduardo Silva Gomes de; ARAUJO, Hirla Vanessa Soares de. O papel do enfermeiro no ciclo gravídico-puerperal frente à violência obstétrica: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem - REAEnf; vol.13. 2021.

SOUZA, Marcela Tavares de; SILVA, Michelly Dias da; CARVALHO, Rachel de. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein; 8 (1 Pt 1): 102-6. 2010.

TESSER, Charles Dalcanale; KNOBEL, Roxana; ANDREZZO, Halana Faria de Aguiar; DINIZ, Simone Grilo. Violência obstétrica e prevenção quaternária: o que é e o que fazer. Rev Bras Med Família Comunidade; 10 (35): 1-12. 2015.

ZANARDO, Gabriela Lemos de Pinho; URIBE, Magaly Calderón; NADAL, Ana Hertzog Ramos De; HABIGZANG, Luísa Fernanda. Violência obstétrica no Brasil: uma revisão narrativa. Psicologia & Sociedade, 29: e155043.

Published

2023-10-31

How to Cite

CARDOSO, I. P.; SILVA, V. J. de O.; OLIVEIRA, T. F. de; GEISLER, S. A. Role of the nursing team in the face of obstetric violence. JRG Journal of Academic Studies, Brasil, São Paulo, v. 6, n. 13, p. 1507–1525, 2023. DOI: 10.55892/jrg.v6i13.743. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/743. Acesso em: 3 dec. 2024.

ARK