Legal Unpredictability of Socio-Affectivity: Contributions of Judicial Decisions to the Advancement of the topic in Family Law

Authors

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v7i14.1073

Keywords:

Judicial Decisions, Family Law, Evolution, Recognition, Socio-affectivity

Abstract

The article examines how judicial decisions in the field of Family Law contribute to mitigating the impact of the lack of specific legal norms regarding socio-affectivity. It begins with an analysis of the evolution of the family law approach to socio-affectivity over time. Next, it highlights the emergence of the principle of affectivity as a fundamental legal value. The study reveals the significant effect of judicial decisions in legitimizing socio-affectivity within the family, emphasizing the importance of these decisions in filling legal gaps and promoting social justice. The methodology involves the review of relevant judicial decisions recognizing socio-affectivity in family cases, investigating their impact and implications. Additionally, it identifies the main legal theories and arguments used by courts to support their decisions related to socio-affectivity in the absence of specific laws. It is concluded that judicial decisions play a crucial role in recognizing and protecting socio-affective bonds in family relationships, highlighting the need for a flexible and sensitive approach to family law to keep pace with social changes and ensure the implementation of constitutional principles, such as human dignity and affectivity.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Laura Toledo Cavalini, Universidade Estadual do Tocantins, TO, Brasil

Graduanda em Direito pela Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS).

Guilherme Augusto Martins Santos, Universidade Estadual do Tocantins, TO, Brasil

Mestre em Direito pelo Centro Universitário de Brasília. Professor de Direito da Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS). Advogado.

References

ANTONIO, Terezinha Damian (org.). O direito frente às novas demandas da sociedade. Jundiaí: Paco e Littera, 2018. E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. Acesso em: 13 nov. 2023.

ANTONIO, Terezinha Damian. Família e filiação socioafetiva. 1. ed. Jundiaí: Paco e Littera, 2022. E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. Acesso em: 13 nov. 2023.

BARRETO, Luciano Silva. Evolução histórica e legislativa da família. Série Aperfeiçoamento de Magistrados - Aplicação, Acertos, Desacertos e Novos Rumos Volume I, 2013. Disponível em: https://www.emerj.tjrj.jus.br/serieaperfeicoamentodemagistrados/paginas/series/13/volumeI/10anosdocodigocivil_205.pdf. Acesso em: 24 nov. 2023.

BRASIL, STJ. REsp n. 1.674.372/SP, Relator Ministro Marco Buzzi, Quarta Turma, julgado em 4/10/2022, DJe de 24/11/2022. Disponível em: https://scon.stj.jus.br/SCON/pesquisar.jsp. Acesso em: 04 dez. 2023.

BRASIL, Superior Tribunal Federal, 2011. ADI 4277. Disponível em: http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=11872. Acessado em: 28.02.2024

BRASIL, TJPR. Apelação Cível 0007238-49.2022.8.16.0173/PR, Relator Ruy Muggiati, Décima Primeira Turma, julgado em 08/04/2024, DJe 08/04/2024. Disponível em: https://portal.tjpr.jus.br/jurisprudencia/. Acesso em: 25 abr. 2024.

BRASIL, TJTO. Apelação Cível 0026787-78.2019.8.27.0000/TO, Relator Helvécio de Brito Maia Neto, Quinta Turma, julgado em 11/05/2022, DJe 26/05/2022. Disponível em: https://jurisprudencia.tjto.jus.br/consulta.php?q=0026787-78.2019.8.27.0000. Acesso em: 25 abr. 2024.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República. 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 13 nov. 2023.

BRASIL. Lei n. 10.406, 10 de janeiro de 2002. Código Civil. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm. Acesso em: Acesso em: 04 dez. 2023.

BRASIL. STF. RE 898.060/SC, Relator Luiz Fux, julgado em 21/09/2026, DJe de 24/08/2017. Disponível em: https://portal.stf.jus.br/. Acesso em: 25 abr. 2024.

BRITTO, Ayres. Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.277. Distrito Federal, 2011. Disponível em:< https://www.conjur.com.br/dl/voto-ministro-ayres-brittojulgamento.pdf>. Acesso em: 28.02.2024

CALDERÓN, Ricardo. Princípio da Afetividade no Direito de Família, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2017. E-book. ISBN 9788530977153. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788530977153/. Acesso em: 24 nov. 2023.

CANAVEZ, Luciana Lopes; MARÓSTICA, Paula Baraldi Artoni. A Filiação Socioafetiva no Direito Brasileiro. Serviço Social & Realidade, v. 30, n. 1, 2021. Disponível em: https://ojs.franca.unesp.br/index.php/SSR/article/view/4139. Acesso em: Acesso em: 27 nov. 2023.

CASSETTARI, Christiano. Multiparentalidade e parentalidade socioafetiva: efeitos jurídicos. 3 ed.; rev.; atual.; e ampl. São Paulo: Atlas, 2017. Disponível em: https://www.academia.edu/37197983/Multiparentalidade_e_Parentalidade_Socioafetiva_2017_. Acesso em: 04 dez. 2023.

DA SILVA, Fernanda Oliveira; DA SILVEIRA, Thamara Elisa Ferreira. Filiação socioafetiva e multiparentalidade: Uma análise acerca dos provimentos 63 e 83 do CNJ. In: Direitos fundamentais e inovações no direito. Instituto Iberoamericano de Estudios Jurídicos, 2020. p. 125-132. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7477332. Acesso em: 04 dez. 2023.

DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 13. ed. rev. atual. Salvador: Juspodivm, 2020.

DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias.11. ed. ver. atual. eampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.

FACHIN, Luiz Edson. Da Paternidade: Relação Biológica e Afetiva. Belo Horizonte: Del Rey, 1996.

FACHIN, Luiz Edson. Do Direito de Família. Do Direito Pessoal. Das Relações de Parentesco. Arts. 1.591 a 1.638. In: TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo (Coord.). Comentários ao Novo Código Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2013. v. XVIII. 2º ed.

FACHIN, Luiz Edson. Vínculo parental parabiológico e irmandade socioafetiva. Soluções Práticas. vol. 2, p. 159-182, jan. 2012.

LÔBO, P. DIREITO CIVIL: FAMÍLIAS: VOLUME 5. São Paulo: Editora Saraiva, 2021. 9786555593655. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555593655/. Acesso em: 05 mar. 2024.

MADALENO, Rolf. Direito de Família. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019.

MALUF, C. A. D.; MALUF, A. Curso de Direito da Família. São Paulo: Editora Saraiva, 2021. 9786555598117. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555598117/. Acesso em: 05 mar. 2024.

MELLO, Cleyson de Moraes. Direito civil: famílias. 3. ed. Rio de Janeiro: Processo, 2022. E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. Acesso em: 13 nov. 2023.

MESSIAS, D. Direito das famílias. São Paulo: Editora Saraiva, 2020. 9786555591798. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555591798/. Acesso em: 04 mar. 2024.

PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Direito das Famílias. Rio de Janeiro: Forense, 2020. 9788530992996. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788530992996/. Acesso em: 05 mar. 2024.

RIZZARDO, Arnaldo. Direito de família Lei n. 10.406, de 10.01.2002:. Rio de Janeiro: Forense, 2009.

RODRIGUES, Geraldo Silva; CONCIANI, Marcos Vinicius De Souza. A família socioafetiva: uma visão crítica acerca das novas entidades familiares vinculadas ao afeto. Revista Intervenção, Estado e Sociedade, v. 2, n. 1, p. 112-127, 2015. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/direito/article/view/4326. Acesso em: 13 nov. 2023.

TARTUCE, Flávio. Vínculo socioafetivo entre irmãos. Buscador: Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), 2022. Disponível em: https://ibdfam.org.br/artigos/1897/V%C3%ADnculo+socioafetivo+entre+irm%C3%A3os++. Acesso em: 27 nov. 2023.

VELOSO, Zeno. Direito Brasileiro da Filiação e Paternidade. São Paulo: Malheiros, 1997.

Published

2024-05-09

How to Cite

CAVALINI, L. T.; SANTOS, G. A. M. Legal Unpredictability of Socio-Affectivity: Contributions of Judicial Decisions to the Advancement of the topic in Family Law. JRG Journal of Academic Studies, Brasil, São Paulo, v. 7, n. 14, p. e141073, 2024. DOI: 10.55892/jrg.v7i14.1073. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1073. Acesso em: 21 nov. 2024.

ARK