Epidemiological profile of congenital syphilis cases in a tri-border municipality
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v7i15.1521Keywords:
Congenital syphilis, Health profile, Unified health system, Prenatal care, Sexually transmitted infectionsAbstract
Introduction: Syphilis is considered a sexually transmitted infection (STI), being caused by the bacterium Treponema Pallidum, thus it is considered chronic and classified into phases: primary, secondary, latent and tertiary and the more advanced the phase, the greater the involvement of the body's systems. Objective: to analyze data on the epidemiological profile of congenital syphilis cases in a tri-border municipality. Method: This is a cross-sectional documentary research, with a quantitative approach, using secondary data, in the public domain and unrestricted access, using the TABNET application (tabulator) of the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS) as a source. Data collection was carried out in October and November 2024 and the data extracted referred to the period from 2017 to 2023 and analyzed using simple descriptive statistics. Results: The data made it possible to characterize the epidemiological profile of cases of congenital syphilis related to the mother, newborn and partner. The most affected age group among pregnant women was between 20 and 24 years old, with complete high school and although most women had prenatal care, the year 2022 stands out, with the second highest number of cases and the significant number of mothers who did not receive prenatal care. In relation to the newborn, most diagnoses are made until the 6th day of life and evolved well, remaining alive, possibly due to treatment. As for the partner, there was unsatisfactory adherence to treatment, with concern about the year 2023, in which only 66 of the 473 partners underwent treatment. Final considerations: The data found can contribute to the decision-making of health professionals and managers through the implementation of preventive measures.
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