Reception, public policies and the impacts of sexual violence against women: a narrative review
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v8i19.2462Keywords:
Violence against women, User embracement, Health policyAbstract
Objective: To analyze reception strategies, the evolution of public policies, and the impacts of sexual violence against women. Methods: A narrative review was conducted in national and international databases (VHL, SciELO, PubMed) and Google Scholar, with no time restrictions. Original articles, reviews, institutional reports, and legal documents addressing victim reception, addressing sexual violence, and Brazilian public policies were included. The texts were read in full, critically reviewed, and descriptively synthesized. Results: The analysis identified that humane reception is essential for empowering victims, fostering bonds of trust and access to a safety net. Brazil has made progress in public policies, notably the Maria da Penha Law, the Women's Living Without Violence Program, and the Feminicide Law, although gaps persist in coverage, service integration, and overcoming cultural barriers. The impacts of sexual violence have been demonstrated across multiple dimensions: physical (infections, unwanted pregnancies), psychological (anxiety, depression, post-traumatic stress disorder), and social (school dropout, unemployment, family breakdown), with lasting effects on victims' quality of life. Conclusion: Sexual violence against women remains a serious public health problem, with individual and collective repercussions. Strengthening support services, expanding support networks, and intersectoral integration are essential to reduce harm and promote reparation. Robust public policies, combined with sensitive and inclusive clinical practices, are crucial to effectively addressing this complex phenomenon.
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