Family guidance and organ donation: strategies to save lives
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v8i19.2714Keywords:
Organ Donation, Tissue Donation, Consent for Organ Donation, Grief, Family Health StrategyAbstract
This study consists of an integrative exploratory literature review that demonstrates how support groups in Primary Health Care Units (UBS) create a welcoming space where individuals can share experiences and learn together. In these gatherings, trust, mutual support, and motivation for self-care emerge, strengthening the bond with the healthcare team and making treatment lighter and more continuous. Objective: To assess the effectiveness of support and treatment groups for patients who use Primary Health Care (PHC) through Basic Health Units (UBS) and within the community. Methodology: The methodology followed six main stages and used the PICO strategy (Patient: individuals assisted in UBS and in the community; Intervention: participation in support groups; Outcome: improvement in clinical, emotional, social status, or treatment adherence) to define the guiding question. The electronic search was conducted in the Google Scholar, BVS, SciELO, PubMed, and EbscoHost databases, resulting in the selection of 22 articles for the final analysis. Results: The study indicates that support groups are a powerful and multifaceted strategy in PHC and in communities, playing an essential role in improving therapeutic adherence, promoting self-care, and optimizing the control of chronic conditions such as hypertension and diabetes. Conclusion: The groups promote well-being and functionality, especially among older adults, in addition to strengthening matrix support in mental health and expanding access to collective practices. These spaces foster emotional support, bonding, and a sense of belonging, including in online groups, and their engagement acts as a bridge between health services and community networks, strengthening integration and therapeutic continuity. Despite structural challenges and inequalities that compromise continuity of care, the positive impact of these groups reinforces their relevance
Downloads
References
AL-HABOUBI, M. et al. Perceptions and experiences of healthcare professionals of implementing the Organ Donation (Deemed Consent) Act in England during the Covid-19 pandemic. BMC Health Services Research, v. 25, n. 1, p. 183, 2025.
ANTONUCCI, A. T. et al. Morte, diagnóstico e evento. Revista Bioética, v. 31, p.1-13, e3356, 2023.
ARAÚJO, H. V. et al. Os principais fatores de recusa de doação de órgãos e tecidos no âmbito familiar: revisão de literatura. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 5, n. 5, p. 1223–1243, 2023.
ASSIS, P. C. DE et al. Fatores associados à taxa de doação efetiva de órgãos sólidos por morte encefálica: uma análise espacial entre as Unidades Federativas do Brasil. Estudos Econômicos (São Paulo), v. 53, n. 2, p. 257-303, 2023
AUGSBURGER, A. C. et al. La asimetría entre receptores y donantes como problema sanitario. Exploración de la aceptación o la negativa familiar a la donación de órganos y tejidos. Población y Salud en Mesoamérica, vol.19, n.1, p. 217-242. 2021.
BERNARDES, A. R. B.; MENEZES, L. S. DE. Organização do trabalho e a saúde mental dos trabalhadores que lidam com doação de órgãos e tecidos para transplantes. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, n. 12, p. 5967–5976, 2021.
CORSI, C. et al. A Importância da Reconstituição do Corpo de Doadores de Órgãos e Tecidos: um Olhar Sobre a Dignidade Humana. Brazilian Journal of Transplantation, v. 27, n. 1, e1624, 2024.
FERNÁNDEZ-ALONSO, V. et al. Experiência de famílias de doadores falecidos durante o processo de doação de órgãos: um estudo qualitativo. Acta Paulista de Enfermagem, v. 35, 2021.
FERREIRA, D. R.; HIGARASHI, I. H. Representações sociais sobre doação de órgãos e tecidos para transplantes entre adolescentes escolares. Saúde e Sociedade, v. 30, n. 4, e201049, 2021.
FLORES, C. M. L. et al. Assistência ao potencial doador de órgãos em morte encefálica em pronto-socorro adulto: perspectiva convergente-assistencial. Texto & Contexto - Enfermagem, v. 32, e20230032, 2023.
FONTENELE, R. M. et al. Doar ou não doar: significados da negação familiar para a doação de órgãos e tecidos. Rev Enferm UFPI, e3613, 2023.
GARCIA, V. D. et al. Formas de consentimento para a doação de órgãos após a morte. Diagn Tratamento, v. 29, n. 3, p. 87–91, 2024.
GIUDICE, J. Z. et al. Entre(laçar) para governar: estratégias biopolíticas em campanhas publicitárias para doação de órgãos e tecidos. Texto & Contexto - Enfermagem, v. 31, e20210422, 2022.
GLOBAL REPORT – GODT, Organ donation and transplantation activities, 2021. Disponível em: <https://www.transplant-observatory.org/2021-global-report-5/>. Acesso em: 17 jul 2025.
MARÍA VICTORIA MARTÍNEZ-LÓPEZ et al. Mapping trust relationships in organ donation and transplantation: a conceptual model. BMC Medical Ethics, v. 24, n. 93, 2023.
MARINHO, L. et al. Caracterização do processo de doação de órgãos em uma região do nordeste brasileiro. n. 44, p. 1-15, 2023.
MENDOZA, R. S. et al. Donación de órganos desde una perspectiva del personal médico. Journal of Negative and No Positive Results, v. 6, n. 2, p. 307–320, 2021.
PAGE, M. J. et al. Explanation and elaboration: updated guidance and exemplars for reporting systematic reviews. BMJ, 372. 2021.
RAMALHO, M. et al. Os indicadores da eficiência na doação de órgãos sólidos por morte encefálica. Revista Eletrônica Acervo Médico, v. 24, e16570, 2024.
OPAS. Estrategia de comunicación: Donación voluntaria de órganos, tejidos y células. n. OPS/IMT/AH/23-0004, 2024.
SANTANA, F. et al. Importância e Relevância do Brazilian Journal of Transplantation para a Transplantação Brasileira. Brazilian Journal of Transplantation, v. 27, n. 1, e0624, 2024.
SANTOS, P. et al. Doação após morte circulatória e transplante de pulmão. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 48, e20210369, 2022.
SILVA, I. C. N. DA et al. Recusa familiar para doação de córneas para transplante: fatores associados e tendência. Acta Paulista de Enfermagem, v. 37, eAPE001471, 2024.
SOUZA, M. L. DE et al. Time Elapsed Between the Family Interview and Decision Making for Organ and Tissue Donation. Transplantation proceedings, v. 57, n. 7, p. 1258-1260, 2025.
WESTPHAL, G. A. et al. Diretrizes brasileiras para o manejo de potenciais doadores de órgãos em morte encefálica. Uma força-tarefa composta por Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, Brazilian Research in Critical Care Network e Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 33, p. 1-11, 2021.






































