Obstetric violence: impacts on women’s physical and mental health and challenges for humanized childbirth
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v8i19.2763Keywords:
Obstetric violence, Women’s health, Humanized childbirth, Nursing, Reproductive rightsAbstract
Obstetric violence is a form of institutional violence that occurs during pregnancy, childbirth, and the postpartum period, compromising women’s dignity and their physical and emotional integrity. This study aims to analyze the impacts of obstetric violence on women’s physical and mental health, as well as to discuss the challenges involved in promoting humanized childbirth care. The research is characterized as a qualitative bibliographic review, based on scientific articles, books, and official documents published between 2010 and 2024. The findings reveal that obstetric violence remains a reality in different hospital settings, reflecting authoritarian and disrespectful practices often normalized within the healthcare system. Its consequences may lead to psychological trauma, postpartum depression, and fear of future pregnancies. It is concluded that addressing this issue requires effective public policies, ethical and humanized training of healthcare professionals, and increased social awareness of women’s rights. In this context, the humanization of childbirth is essential to promote comprehensive, respectful, and autonomy-based care.
Downloads
References
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2016.
BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1949
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização: HumanizaSUS. Brasília: MS, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Brasília: MS, 2013.
CARVALHO, Ana; LIMA, Fernanda. Desigualdades de Gênero no Parto: Uma Análise Sociocultural. Revista Brasileira de Saúde Materno-Infantil, v.19, n.2, 2019.
DINIZ, Debora et al. Violência Obstétrica no Brasil: Uma Revisão da Literatura. Ciência & Saúde Coletiva, v.22, n.4, 2017.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO. Pesquisa Nacional sobre Violência contra a Mulher. São Paulo, 2021.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
INESC – Instituto de Estudos Socioeconômicos. Relatório sobre Violência Obstétrica no Brasil. Brasília, 2020.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 15. ed. São Paulo: Hucitec, 2016.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 15. ed. São Paulo: Hucitec, 2021.
OLIVEIRA, Mariana; SILVA, Luana; SOUZA, Carla. Impactos Psicológicos da Violência Obstétrica: Revisão Sistemática. Psicologia: Teoria e Prática, v.23, n.1, 2021.
SANTOS, Patrícia; SILVA, Joana. O Parto no Brasil: Aspectos Técnicos e Socioculturais. Revista Brasileira de Obstetrícia e Ginecologia, v.41, n.5, 2019.
SILVA, Renata; OLIVEIRA, Carla. Cesarianas Desnecessárias e Riscos Maternos: Uma Revisão de Estudos. Revista de Saúde Pública, v.54, n.7, 2020.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2018.






































