DISPOSAL OF MEDICATION: CONTROL OF THE SOCIO-ENVIRONMENTAL IMPACT

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.6539392

Keywords:

Disposal of Medicines. Disposal of Substances. Legislation. Social and Environmental Impacts

Abstract

This article addresses the issue of the correct disposal of medication and socio-environmental awareness, it is related to the excess and consumption of medicines in Brazil. The objective of the research was to analyze the socio-environmental impacts arising from the incorrect disposal of medicines. As research methods, we used the literature review, with a qualitative approach. Data collection was carried out in the Lilacs, Scielo and Bireme database from 2010 to 2020. The results we obtained were that in Brazil, there is an increasing debate about the destination of medicines that are no longer used by the community, because the Garbage and sewage disposal is a serious pollution of the environment and public health. We conclude that the correct disposal of medicines is essential for the balance of the environment and to preserve the health of the population.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Clézio Rodrigues de Carvalho Abreu, Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, GO, Brasil

Mestre em Farmacologia Toxicologia e Produtos Naturais no curso de Ciências da Saúde - UNB; Especialista em Farmacologia Clínica - UNB; Especialista em Gestão da Assistência Farmacêutica - UFSC; Especialista em Didática do Ensino Superior - FACESA; Possui graduação em Farmácia - FACESA (2009). Professor de Pós Graduação em Farmacologia Clínica; Tem experiência na área de Farmacologia Clínica, Gestão da Assistência Farmacêutica e Acompanhamento Farmacoterapêutico

References

ABEP. (2019). Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. Critério de Classificação Econômica Brasil.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2021). NBR. 10.04 Resíduos sólidos: Classificação. São Paulo.

Anuário DF. Anuário do Distrito Federal. Ceilândia é reduto da nova classe média. Disponível em:< http://www.anuariododf.com.br/regioes- administrativas/ra-ix-ceilandia/>. Acesso em: 20 de jul. 2017.

Alencar, T. de O. S., Machado, C. S. R., Costa, S. C. C., & Alencar, B. R. (2014). Descarte de medicamentos: uma análise da prática no Programa Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, 19, 2157–2166.

Beckhauser, G.C.; Valgas, C.; Galato, D. (2019). Perfil do estoque domiciliar de medicamentos em residências com crianças. Revista Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 33, n. 4, p. 583- 589.

Bento, D.G.; Costa, R. (2018). Estado da arte acerca dos resíduos de serviço de saúde. Revista Eletrônica Estácio Saúde, v. 4, n. 2.

Carvalho, Dacifran Cavalcanti. Gestão e gerenciamento de resíduos de equipamentos eletrônicos: o campus central da UFRN em análise / Dacifran Cavalcanti Carvalho. – Natal, RN, 2015.

Maia, M.; Giordano, F. Estudo da situação atual de conscientização da população de Santos a respeito do descarte de medicamentos. Revista Ceciliana. v. 4, p. 24-28, 2012.

Oliveira, W.L. Descarte correto de medicamentos: uma responsabilidade dos farmacêuticos que atuam na atenção primária. Experiências exitosas de farmacêuticos no SUS. Conselho Federal de Farmácia, n° 4, p. 16-24, 2016.

OMS. Organização Mundial de Saúde. The role of Pharmacist in self care- medication. Disponível em: Acesso em: 10 nov. 2020.

Pdot. Plano de Ordenamento Territorial do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação. Disponível em: Acesso em 11 de nov. 2020.

Pinto, G. M. F. et al. Estudo do descarte residencial de medicamentos vencidos na região de Paulínia (SP), Brasil. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, v.19, n.3, p. 219-224, 2014.

Medeiros, M. S. G.; Moreira, L. M. F.; Lopes C. C. G. O. Descarte de medicamentos: programas de recolhimento e novos desafios. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 35, n. 4, 2014.

Torres, A.C.G. Pertinência da normativa estadual e distrital sobre logística reversa aplicada ao setor de medicamentos no Brasil. Caderno Ibero Americano de Direito Sanitário. Brasília, v.5, p. 41-59, 2016.

Ueda, J, et al. Impacto ambiental do descarte de fármacos e estudo da conscientização da população a respeito do problema. Revista Ciências do ambiente, v.5, n.1, p. 1-6, 2019.

Vaz, K.V.; Freitas, M.M.; Cirqueira, J.Z. Investigação sobre a forma de descarte de medicamentos vencidos. Cenarium Pharmacêutico, v.4, n.4, 2011.

Vilarino, J.F. et al. Perfil da automedicação em município do Sul do Brasil. Revista Saúde Pública, v. 32 n.1, p 43-49. 2018.

Zaparroli, I.D.; Camara, M.R.G.; Beck, C. Medidas mitigadoras para a indústria de fármacos Comarca de Londrina-PR. Brasil: impacto ambiental do despejo de resíduos em corpos hídricos. In: 3°International Workshop Advanced in Cleaner Production. Cleaner Production Initiatives and Challenges for a Sustainable World. São Paulo, 2011.

Bueno CS, Weber D, Oliveira KR. Farmácia caseira e descarte de medicamentos no bairro Luiz Fogliatto do município de Ijuí – RS. Rev Ciênc Farm Básica Apl. 2009; 30(2):75-82.

Falqueto E, Kligerman DC. Análise normativa para descarte de resíduos de medicamentos - Estudo de caso da Região Sudeste do Brasil. Rev Dir Sanit. 2012; 13(2):10-23.

Ferreira C, Santos M, Rodrigues S. Análise do conhecimento da população sobre descarte de medicamentos em Belo Horizonte/MG. Interfaces Cient Saude Amb. 2015; 3(2):9-18. 25

Seehusen D, Edwards J. Patient Practices and Beliefs Concerning Disposal of Medications. J Am Board Fam Med. 2009; 19(6):542-547.

Kotchen M, Kallaos J, Wheeler K, Wong C, Zahller M. Pharmaceuticals in wastewater: Behavior, preferences, and willingness to pay for a disposal program. J Environ Manage. 2009; 90(3):1476-1482.

Falqueto E, Kligerman D. Diretrizes para um Programa de Recolhimento de Medicamentos Vencidos no Brasil. Cien Saude Colet. 2013; 18(3):883- 892.

Pinto GMF, Silva KR, Pereira RFAB, Sampaio SI. Estudo do descarte residencial de medicamentos vencidos na região de Paulínia (SP), Brasil. Eng Sanit Ambient. 2014; 19(3):219-224.

ABEP. Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. Critério de Classificação Econômica Brasil, 2021.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR. 10.04 Resíduos sólidos: Classificação. São Paulo, 2021.

Alencar, T.O.S. et al. Descarte de medicamentos: uma análise da prática no Programa Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 7, p. 2157-2166, 2018.

Allevato, C.G. Resíduos de Serviços de Saúde: o conhecimento dos profissionais que atuam no contexto hospitalar. Dissertação de mestrado, 2014.

Beckhauser, G.C.; Valgas, C.; Galato, D. Perfil do estoque domiciliar de medicamentos em residências com crianças. Revista Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 33, n. 4, p. 583-589, 2012.

Bento, D.G.; Costa, R. Estado da arte acerca dos resíduos de serviço de saúde. Revista Eletrônica Estácio Saúde, v. 4, n. 2, 2015.

Jacobi, P.R. Educação Ambiental: o desafio da construção de um pensamento crítico, complexo e reflexivo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 233-250, 2009.

Maia, M.; Giordano, F. Estudo da situação atual de conscientização da população de Santos a respeito do descarte de medicamentos. Revista Ceciliana. v. 4, p. 24-28, 2012.

Oliveira, W.L. Descarte correto de medicamentos: uma responsabilidade dos farmacêuticos que atuam na atenção primária. Experiências exitosas de farmacêuticos no SUS. Conselho Federal de Farmácia, n° 4, p. 16-24, 2016.

OMS. Organização Mundial de Saúde. The role of Pharmacist in self care- medication. Disponível em:. Acesso em: 10 nov. 2016. PDOT. Plano de Ordenamento Territorial do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação. Disponível em: . Acesso em 11 de nov. 2016.

Pinto, G. M. F. et al. Estudo do descarte residencial de medicamentos vencidos na região de Paulínia (SP), Brasil. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, v.19, n.3, p. 219-224, 2014.

Published

2022-05-11

How to Cite

VITAL, C. M. F.; ARAÚJO, E. M. C. de; ABREU, C. R. de C. DISPOSAL OF MEDICATION: CONTROL OF THE SOCIO-ENVIRONMENTAL IMPACT. JRG Journal of Academic Studies, Brasil, São Paulo, v. 5, n. 10, p. 91–100, 2022. DOI: 10.5281/zenodo.6539392. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/346. Acesso em: 18 may. 2024.