CASE STUDY: UNRESTRICTED INCLUSIVE EDUCATION IN SCHOOL PRACTICE

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.3991771

Keywords:

Special Education. Unrestricted Inclusive Education. AEE.

Abstract

This article deals with a study on inclusive education implemented between theory and pedagogical praxis, widely discussed among educators, researchers and renowned scholars in the field of education. The objective was to identify the differences of the expression “unrestricted inclusive” education in the school context. Specifically, in this case, to analyze how the pedagogical practices are carried out in the school daily life by the professionals who interact with students with special educational needs. As a method, we opted to carry out a case study characterized as a descriptive research in the qualitative approach. Throughout the study, legislation that guided the development of pedagogical practices in the educational environment was revisited. In the results, it was verified in the researched school, that the physical infrastructures are inadequate to fulfill the specialized educational assistance; and professionals who work in the school unit need continued training in this type of special education teaching. It was concluded that in this school space, improvements must be made to receive special students; the pedagogical practices developed lack resources to work with specific activities of students' disabilities, and there are limitations in pedagogical planning. In future implications, it is suggested the creation of healthy, welcoming, safe and inclusive environments, above all, where learning for all is given.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Marli Alves Flores Melo, Universidade Católica de Brasília, UCB, DF, Brasil.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/3171875327686453
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-9919-230X
E-mail: floresmelo@gmail.com

Daniela dos Santos Borges Castro, Universidade Católica de Brasília, UCB, DF, Brasil.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/1661841959948379
Orcid: https://orcid.org/0000-0003-3237-7649
E-mail: danielaborges.castro@gmail.com

References

BALL, S. Aprendizagem ao longo da vida, subjetividade e a sociedade totalmente pedagogizada. Educação, v.36, p.2, p.144-155,27. jun.2013.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70,2011,145p.

BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Disponível em: http://www.academia.edu/6674293/Bogdan_Biklen_investigacao_qualitativa_em_educacao. Acesso: 15 de junho de 2020.

BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: UNESP, 2004. 19p.

BRASIL. Congresso Nacional. Projeto de Lei nº 7212, de 2017. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB) para dispor sobre o cargo de Professor de Apoio Especializado em Educação Especial para atendimento ao aluno deficiente. Brasília, Câmara dos Deputados, 2017. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=2DF783E8FFC29BC6CD71E7312BB5B0D5.proposicoesWebExterno2?codteor=1536995&filename=PL+7212/2017. Acesso: 10 jul. de 2020.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Brasília, DF: Senado Federal, 1988.

BRASIL. Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008. Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007.Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jul. 2008.Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf Acesso em: 10 jul. de 2020.

BRASIL. A Política Nacional de Educação Especial 2008. Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=3019.Acesso em 20 Jul. de 2020

BRASIL. Ministério da Educação. A Política Nacional de Educação Especial de 2018. Comissão de Defesa das Pessoas dos Direitos das Pessoas com Deficiência (no prelo).

BRASIL. Decreto nº 3956, de 08 de outubro de 2001. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9.out. 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/D3956.htm#:~:text=DECRETO%20N%C2%BA%203.956%2C%20DE%208,que%20lhe%20confere%20o%20art. Acesso em:10 jul 2020.

BRASIL. Decreto nº 6949 de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007”. Disponível em : http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm. Acesso: 22 de jul. de 2020

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 4, de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, DF, Conselho Nacional de Educação, 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/CONGRESSO/DLG/DLG-186-2008.htm Acesso: 10 jul. 2020.

CRESWELL, J.W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CRESWELL, J. W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. Porto Alegre, RS: Penso, 2014.

DELEUZE, G. Pourparlers. Paris: Les Éditions de minuit, 1990.

DOBZHANSKY, T.O Homem em evolução. São Paulo: Polígono/EDUSP, 1972.

EDWARDS,D. Discourse and cognition. London: Cage, 1999.

FALK. R. Globalização Predatória uma crítica. Tradução de Rogério Alves Lisboa: Instituto Piaget, 1999 (p.1).

GONSALVES, E.L. Iniciação à pesquisa científica. 2 ed. Campinas, SP: Alíneas, 2001.

LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MANTÓAN, M.T.E. Inclusão escolar. O Que é? Por quê? Como Fazer? São Paulo: Moderna 2003.

MANTÓAN, M.T.E. (org). Pensando e fazendo educação de Qualidade. São Paulo: Moderna, 2001, p. 51.

MASON, M. The Etics of integrity: education values beyond postmodern ethics. Philosophy os Education. v, 35, n. 1, p. 47, 2001.

MCWILLIAM, RA. Uma Causa de felicidade. Jornal de Intervenção Precoce, 2002. p 75-77.

OMOTE, S. Estigma no tempo da inclusão. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 10, n. 3, dez. 2004. p. 287- 308. Disponível em: https://www.abpee.net/homepageabpee04_06/artigos_em_pdf/revista10numero3pdf/3omote.pdf Acesso em: 10 jul 2020 .

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Doc. A/61/611, Nova Iorque, 13 dez.2006.

RIMKE, H. M. Governing citizens through self-help literature. Cultural Studies, v. 14, n. 1, p.71,2000.

SEMINÁRIO. Política Nacional de Educação Especial, Brasília, Câmara dos Deputados. Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, 2018. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cpd/noticias/seminario-tratara-da-politica-nacional-de-educacao-especial Acesso em 10 jul 2020.

STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.

WILMOTT, H. Managing the Academics: Commodification and Control in the Development of University Education. In: The U.K. Human Relations n. 9, p. 993-1027,1995. HUM RELAT. 48, WITTEL, A, Towards a network sociality. Theory, Culture and Society, v. 18, n. 6. 51-76, 2001.

Published

2020-12-09

How to Cite

MELO, M. A. F. .; CASTRO, D. dos S. B. . CASE STUDY: UNRESTRICTED INCLUSIVE EDUCATION IN SCHOOL PRACTICE. JRG Journal of Academic Studies, Brasil, São Paulo, v. 3, n. 7, p. 108–122, 2020. DOI: 10.5281/zenodo.3991771. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/43. Acesso em: 3 jul. 2024.