Self-medication among health professionals and the role of the pharmacist
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.7991250Keywords:
Self-medication. Medicines. Health professionals. Worker's health.Abstract
Self-medication has been a common practice carried out by health professionals, and specifically among those who work in hospitals, as they are the ones with the most knowledge and easy access to medicines. The pharmacist is a qualified professional to guide and prevent recurring damage from the practice of self-medication. Considering self-medication as a public health problem and the importance of knowing the occurrence of this practice by those professionals, this study aims to evaluate the prevalence of self-medication and associated factors in health professionals of a public hospital and the role of the pharmacist in the control and prevention of this practice. This is a cross-sectional observational study combined with a bibliographical, descriptive and quantitative research with data collection through self-report questionnaires with open and closed questions designed specifically for health professionals who work in a municipal hospital in Valparaíso de Goiás – GO. The results indicate that health professionals, of both sexes and under 50 years old, feel comfortable with self-medication, since they believe that the specific knowledge of their profession qualifies them for this practice. The pharmacist was appointed as the professional indicated to guide self-medication. However, the subject needs further studies and discussion in order to obtain the maximum benefit from the practice of rational self-medication.
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