Estratégia logística do milho no estado do Tocantins
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v7i15.1726Palavras-chave:
Agronegócio, Tocantins, Transporte, LogísticaResumo
As origens do agronegócio e da agricultura situam-se ainda no período neolítico, há cerca de dez mil anos, quando sementes e mudas naturais passaram a ser cultivadas e animais domesticados. As primeiras atividades de reflorestamento e cultivo de árvores se deram há cerca de cinco mil anos. O surgimento da agricultura significou segurança ou previsibilidade de abastecimento da população, que passava a depender menos do acaso e mais da atuação preventiva e preparatória em antecipação ao consumo dos produtos desejados. Nesse cenário observado o avanço e crescimento da produção agrícola e exportação de novas fronteiras, o Brasil vem se destacando como um dos países que mais exporta produtos agrícolas no mundo. Com essa evolução do agronegócio observa-se que o fator transporte, em especial seu custo, está sendo um dos pontos mais importantes na eficiência de toda cadeia produtiva do agronegócio do país. Para o fluxo logístico de distribuição funcionar adequadamente, são necessários pontos de interligação e conectividade entre as modalidades de transporte, desde a origem até o destino do deslocamento. O Tocantins por ser considerado um estado novo, no entanto, vem sendo um grande destaque no cenário nacional quando o tema é agronegócio. Localizado na região Norte do Brasil, o estado possui um território fértil e vasto, que impulsiona o desenvolvimento do setor agropecuário e na constância de sua posição como um dos principais polos agrícolas do país.
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