Aplicação do vídeo educativo para ensino de boas práticas no CME a estagiários de enfermagem

Erica Cristina Santos; Andrea Marques Vanderlei Fregadolli

doi:10.55892/jrg.v8i18.1950

Autores

Erica Cristina Santos Universidade Federal de Alagoas https://orcid.org/0000-0002-7055-8638
Andrea Marques Vanderlei Fregadolli Universidade Federal de Alagoas https://orcid.org/0009-0005-6267-9172

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v8i18.1950

Palavras-chave:

Esterilização, Inovação tecnológica, Segurança do paciente, Atitudes e práticas em saúde

Resumo

Introdução: A crescente complexidade dos processos hospitalares e a evolução das tecnologias médicas impõem desafios à gestão dos CME. Objetivo: Aplicar uma tecnologia educacional no formato de vídeo para o ensino de boas práticas no processamento de produtos para saúde. Metodologia: Insere a produção e validação de um VE com duração de 9 minutos e 20 segundos, avaliado por discentes e juízes especialistas na área do CME. A amostra foi composta por 21 profissionais qualificados, incluindo mestres e doutores, que atuam em diversos contextos hospitalares e acadêmicos. Resultados: As evidências demonstram a eficácia do VE como ferramenta educacional, destacando sua contribuição para a compreensão prática e teórica das etapas do CME, como classificação de materiais e monitoramento da esterilização. Aproximadamente 85% dos discentes indicaram que o vídeo consolidou conhecimentos teóricos e aprimorou a prática. A análise realizada por juízes profissionais apontou a relevância técnica e científica do vídeo, sugerindo pequenos ajustes terminológicos. Além disso, o vídeo obteve 57 visualizações e 30 curtidas na plataforma YouTube, com feedback positivo sobre sua clareza e abordagem didática. Discussão: Reforça que o uso de tecnologias educacionais em saúde é essencial para melhorar o aprendizado prático e a segurança do paciente, alinhando-se às demandas contemporâneas. Conclusão: que o VE representa uma inovação significativa, promovendo a qualidade e padronização das Portanto, as práticas no CME, sendo uma ferramenta replicável em diversos contextos da formação profissional.

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Biografia do Autor

Erica Cristina Santos, Universidade Federal de Alagoas

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Sergipe (2015). Atualmente é enfermeiro da Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Unidade de diagnóstico por imagem.

Andrea Marques Vanderlei Fregadolli, Universidade Federal de Alagoas

Professora associada, nível 1, da Universidade Federal de Alagoas da Faculdade de Medicina (FAMED). Nutricionista, Acupunturista, Farmacêutica, Educadora Física, Analista e Desenvolvedora de Sistemas, Perita Grafotécnica, cibernética, judicial, extrajudicial e em Investigação Forense e Criminal. Graduada em Nutrição, Farmácia, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Educação Física e Educação Especial. Graduanda em Biblioteconomia e Pedagogia. Especialista em Plantas Medicinais, Farmacologia, Análises Clínicas, Farmácia Clínica com Prescrição de Medicamentos, Psicopedagogia Clínica e Institucional, Nutrição Materno-infantil, Perícia Judicial e Extrajudicial, Investigação Forense e Perícia Criminal, Documentoscopia com Ênfase em Perícia Judicial, Acupuntura e Acupuntura Estética. Pós-graduanda em Ortomolecular, e Farmácia Estética. Mestre em Modelagem Computacional de Conhecimento (UFAL, 2011), Bolsa de Pesquisa no Mestrado: FAPEAL. Doutora em Ciências (UFAL, 2015).

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