Proposal of an oral diet evolution scale for pediatric patients

Authors

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v8i18.1895

Keywords:

Clinical Protocols, Speech Therapy, Child, Pediatric Intensive Care Units

Abstract

Introduction: Bedside speech therapy is linked to clinical assessment, which is essential for clinical diagnosis and definition of conduct. As an aid in assessment, there are scales that measure oral route functionality, validating the evolution of patients' feeding. For pediatric patients, a scale that considers the specificities of age and neuropsychomotor development regarding feeding is necessary. Objective: To propose an oral route evolution scale for pediatric patients. Methodology: The development of the scale occurred in three stages: literature review on existing protocols and scales; review of the profile of patients treated by the speech therapy team at a Tertiary Hospital in the Federal District; and discussion with the team to define the terms for classification and differentiation of patients, necessary in the service, for the development of the scale. Results: The proposed scale has 5 levels of classification: exclusive alternative route; alternative route and gustatory stimulation by oral route; initiated oral route and alternative route with volume reduction; total oral route for age with consistency restriction; and, total oral route for age without restrictions. Conclusion: The scale presented is relevant for speech therapy work at the bedside, as it takes into account dietary differences in pediatrics.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Jéssica Mello de Oliveira, Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS), DF, Brasill

Fonoaudióloga Residente do Programa Multiprofissional em Saúde da Criança, pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS), Distrito Federal, Brasill.

Lucieny Silva Martins Serra, Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS), DF, Brasil

Doutora em Ciências Médicas pela Universidade de Brasília; Fonoaudióloga da Universidade de Brasília - UnB, onde exerce o cargo no Laboratório de Ensino e Pesquisa em Otorrinolaringologia na Faculdade de Medicina. Servidora da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, atuando no Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB); Preceptora do Programa Multiprofissional em Saúde da Criança pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS), Distrito Federal, Brasill

Juliana Cristina Socha de Souza, Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS), DF, Brasil

Especialista em Fonoaudiologia Neonatal e Pediátrica pela CEAFI. Servidora da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, atuando no Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB); Preceptora do Programa Multiprofissional em Saúde da Criança pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS), Distrito Federal, Brasill

References

ALMEIDA, F.; BÜHLER, K.; LIMONGI, S. Protocolo de avaliação clínica da disfagia pediátrica (PAD-PED). São Paulo: Pró-fono, 2014.

BASTOS, V. C. de S. et al. Brazilian version of the Pediatric Functional Status Scale: translation and cross-cultural adaptation. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 2018. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbti/a/YdNmfyD99NWKYGg77BGvk9w/?lang=en>. Acesso em: 12 fev. 2025.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_crianca_brasileira_versao_resumida.pdf. Acesso em: 12 fev. 2025.

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução nº 07, de 24 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 fev. 2010. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0007_24_02_2010.html. Acesso em: 12 fev. 2025.

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA (CFFa). Resolução CFFa nº 604, de 18 de maio de 2021. Dispõe sobre a criação da Especialidade em Fonoaudiologia Hospitalar, define as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo especialista e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 2021. Disponível em: <https://www.fonoaudiologia.org.br/resolucoes/resolucoes_html/CFFa_N_604_21.htm#:~:text=RESOLU%C3%87%C3%83O%20CFFa%20N%C2%BA%20604%2C%20de,especialista%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.%E2%80%9D>. Acesso em: 12 fev. 2025.

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Resolução CFFa nº 656, de 03 de março de 2022. Dispõe sobre a atuação do fonoaudiólogo em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Pediátrica e Adulto. Diário Oficial da União, Brasília, 2022. Disponível em: <https://www.fonoaudiologia.org.br/resolucoes/resolucoes_html/CFFa_N_656_22.htm#:~:text=%E2%80%9CDisp%C3%B5e%20sobre%20a%20atua%C3%A7%C3%A3o%20do,Neonatal%2C%20Pedi%C3%A1trica%20e%20Adulto.%E2%80%9D>. Acesso em: 12 fev. 2025.

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Resolução CFFa nº 719, de 2023. Dispõe sobre a regulamentação da atuação do fonoaudiólogo em disfagia e revoga a Resolução CFFa n.º 492, de 7 de abril de 2016. Diário Oficial da União, Brasília, 2023. Disponível em: https://www.fonoaudiologia.org.br/resolucoes/resolucoes_html/CFFa_N_719_23.htm. Acesso em: 12 fev. 2025.

CRARY, M. A.; MANN, G. D. C.; GROHER, M. E. Initial Psychometric Assessment of a Functional Oral Intake Scale for Dysphagia in Stroke Patients. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, v. 86, n. 8, p. 1516-1520, ago. 2005. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16084801/. Acesso em: 12 fev. 2025.

ETGES, C. L.; BARBOSA, L. D. R.; CARDOSO, M. C. DE A. F. Desenvolvimento do instrumento de rastreio para o risco de disfagia pediátrica (IRRD-Ped). CoDAS, v. 32, n. 5, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/codas/a/nr3kwwWGkJWjPqjRL9BVPnj/. Acesso em: 12 fev. 2025.

PADOVANI, A. R. et al. Protocolo Fonoaudiológico de Avaliação do Risco para Disfagia (PARD). Revista Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, v. 12, n. 3, p. 199-205, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsbf/a/sFTJfXjKkqrtYjSKzDzgyDd/abstract/?lang=en. Acesso em: 12 fev. 2025.

PIMENTEL, Priscila Cristina Verona. Proposta de elaboração de um protocolo de avaliação fonoaudiológica da disfagia infantil. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fonoaudiologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009. Disponível em: https://ftp.medicina.ufmg.br/fono/monografias/2009/priscilapimentel_propostaelaboracao_2009-2.pdf. Acesso em: 12 fev. 2025.

QUEIROZ, M. A. dos S.; TEIXEIRA, C. L. V.; BRAGA, C. M. et al. Estágio curricular Supervisionado: percepções do aluno-terapeuta em Fonoaudiologia no âmbito hospitalar. Revista CEFAC, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 59-68, fev. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rcefac/a/mpBGMzfcbNDrzG6wHWyHSXK/?lang=pt. Acesso em: 12 fev. 2025.

TEIXEIRA, J. M.; PASSOS, K. DE O. DOS; ROCKENBACH, S. P. Características de deglutição e ingestão oral pré e pós acompanhamento fonoaudiológico de pacientes traqueostomizados internados em um hospital universitário. Distúrbios da Comunicação, v. 34, n. 3, p. e52646, dez. 2022. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/view/52646>. Acesso em: 12 fev. 2025.

Published

2025-02-13

How to Cite

OLIVEIRA, J. M. de; SERRA, L. S. M.; SOUZA, J. C. S. de. Proposal of an oral diet evolution scale for pediatric patients. JRG Journal of Academic Studies, Brasil, São Paulo, v. 8, n. 18, p. e081895, 2025. DOI: 10.55892/jrg.v8i18.1895. Disponível em: http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1895. Acesso em: 22 feb. 2025.

ARK