Leprosy: epidemiology and clinic in an area of medium endemicity

Authors

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v8i18.1908

Keywords:

Leprosy, Public health, Prevalence, Neglected disease, North East

Abstract

Leprosy is an infectious disease, neglected, stigmatized, makes no distinction between sex, age group or ethnicity, little known among people, especially regarding forms of contagion, prevention and treatment. The objective of this research was to analyze the epidemiology and clinical history of individuals positive for leprosy. This is a secondary database study, based on SINAN\DATASUS. The location investigated was the municipality of Picos\PI. The sociodemographic and clinical variables of leprosy were collected, including all positive cases reported between the years 2019 and 2024 and data with incomplete information were excluded. The data revealed a higher prevalence among women 51%, adults 70.5%, incomplete primary education 22.8%, black people 81.9% In terms of disease presentation 84.6% multibacillary, 36.2% had more than five lesions, 57.7% dimorphic, 33.6% grade I disability, 81.9% polychemotherapy 12 doses, 23.5% type I episode and 71.8% with no records of disability due to cure. The study reaffirms the need for early diagnosis, transmitted listening and timely treatment, to avoid transmission and disabling forms and a more specific look at the mental health of those affected by the disease.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Helen Cristina Lima Costa, Federal University of Piauí

Graduanda em Nutrição pela Universidade Federal do Piauí.

José Jenivaldo de Melo Irmão, Instituto Federal de Alagoas, AL, Brasil

Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Alagoas. Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Alagoas.

Andrea Gomes Santana de Melo, Federal University of Piauí

Graduada em Nutrição pela Universidade Federal de Alagoas e Enfermagem pelo Cento de Estudos Superiores de Maceió; Mestra em Saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes; Doutora em Saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes.

References

ANJOS, M.S.; CAMPELO, V. Perfil epidemiológico da hanseníase em um município do Nordeste brasileiro frente aos desafios dos acometidos. Rev Enferm UFPI.v11n.1, e2608, p.12-31, 2022.

ARAÚJO, D. A. L. et al. Caracterização da qualidade de vida de pessoas com hanseníase em tratamento ambulatorial Characteristics of people of quality of life with leprosy in outpatient treatment. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, v. 8, n. 4, p. 5010–5016, 2016.

BARROS, I. DA C. A. et al. Caracterização de casos e indicadores epidemiológicos e operacionais da hanseníase: análise de séries temporais e distribuição espacial, Piauí, 2007-2021. Epidemiologia e serviços de saúde: Revista do Sistema Único de Saúde do Brasil, v. 33. p.1-16, 2024.

BASSO, M.E.M ; SILVA, R.L.F. Perfil clínico-epidemiológico de pacientes acometidos pela hanseníase atendidos em uma unidade de referência. Rev Soc Bras Clin Med. v.15,n.1,p. 27-32, 2017.

BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico da hanseníase 2024. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente Gabinete da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Brasília. 71 p.

BRASIL. Hanseníase. Portaria Conjunta Sctie/Ms Nº 67 De 07 De Julho De 2022. Pg 1-5. Disponível em: https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/protocolos/resumidos/PCDTResumidoHanseniase.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Hanseníase no Brasil: caracterização das incapacidades físicas / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis – Brasília: Ministério da Saúde, 2020.96 p

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Volume único. 4. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2019. 725 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 68 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública: manual técnico- -operacional [Internet]. Brasília (DF); 2016.

BRITO, K. K. G. DE et al. Análise epidemiológica da hanseníase em um estado endêmico do nordeste brasileiro; Revista gaúcha de enfermagem, v. 36 Spec No, n. spe, p. 24–30, 2015.

DAMASCENO, P. R. et al. Perfil clínico-epidemiológico de pessoas com hanseníase no estado do Pará entre os anos de 2017-2021. Revista Enfermagem Contemporânea, v. 12, e4905, 2023, p.1-9.

ESPÍNDOLA, M. F. et al. Perfil epidemiológico da hanseníase no período de 2015 a 2018 no município de Goianésia (GO) Perfil epidemiológico da hanseníase em Goianésia, Goiás. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 2, p. 2600–2611, 2020.

FINEZ, M.A; SALOTTI, S,R.A. Identificação do grau de incapacidades em pacientes portadores de hanseníase através da avaliação neurológica simplificada. J Health Sci Inst. v.29, n.3, 2011,p.1-5.

FROES, L. A. R., Junior; SOTTO, M. N.; TRINDADE, M. A. B. Leprosy: clinical and immunopathological characteristics. Anais brasileiros de dermatologia, v. 97, n. 3, p. 338–347, 2022.

GAMA et al. Epidemiologia da hanseníase em Santarém, Pará: desafios e implicações para o controle da doença. Revista contemporânea. v. 4, n. 1, 2024, p. 142-160

GONÇALVES, N. V. et al. A hanseníase em um distrito administrativo de Belém, estado do Pará, Brasil: relações entre território, socioeconomia e política pública em saúde, 2007-2013. Revista pan-amazonica de saude, v. 9, n. 2, 2018, p.1-10.

GONÇALVES, M. et al. Women and leprosy: interferences and experiences. Revista latino-americana de enfermagem, v. 29, e3419, p.1-10, 2021.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico 2022. Rio de Janeiro: IBGE, 2022. IBGE (Brasil). Governo Federal. Panorama Censo Demográfico do Brasil. [S. l.], 2023. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pi/picos.html. Acesso em: 12 dez. 2024.

KAIMAL S, THAPPA DM. Relapse in leprosy. Indian J Dermatol Venereol Leprol,

v.75, n.2, 2009. p.126-35.

LANA, F. C. F. et al. Detecção da hanseníase e Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de Minas Gerais, Brasil. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 11, n. 3, 2009.

LEANO, H. A. DE M. et al. Indicators related to physical disability and diagnosis of leprosy. Rev Rene, v. 18, n. 6, p. 832, 2018.

LOURES, L. F. et al. Percepção do estigma e repercussões sociais em indivíduos com hanseníase. Psicologia em estudo, v. 21, n. 4, p. 665, 2017.

NERY, J. A. DA C. et al. Contribuição ao diagnóstico e manejo dos estados reacionais: Uma abordagem prática. Anais brasileiros de dermatologia, v. 81, n. 4, p. 367–375, 2006.

NOGUEIRA, P. S. F. et al. Factors associated with the functional capacity of older adults with leprosy. Revista brasileira de enfermagem, v. 70, n. 4, p. 711–718, 2017.

OLIVEIRA, M. H. P. DE; ROMANELLI, G. Os efeitos da hanseníase em homens e mulheres: um estudo de gênero. Cadernos de saúde pública, v. 14, n. 1, p. 51–60, 1998.

OLIVEIRA, J. D. C. P. DE; MARINUS, M. W. DE L. C.; MONTEIRO, E. M. L. M. Practices in the healthcare of children and adolescents with leprosy: the discourse of professionals. Revista gaúcha de enfermagem, v. 41, e20190412, 2020, p.1-9.

RIBEIRO, M. et al. A visão do profissional enfermeiro sobre o tratamento da hanseníase na atenção básica. Revista brasileira em promoção da saúde, p. 221–228, 2017.

ROCHA, M. C. N.; NOBRE, M. L.; GARCIA, L. P. Características epidemiológicas da hanseníase nos idosos e comparação com outros grupos etários, Brasil (2016-2018). Cadernos de saúde publica, v. 36, n. 9, 2020.

SAMPAIO, A. P. F.; COSTA, R. M. P. G. Perfil epidemiológico dos casos de Hanseníase no estado do Piauí-Brasil. Contribuciones a Las Ciencias Sociales, v. 16, n. 10, p. 24333–24343, 2023.

SANTOS, A. R. D.; IGNOTTI, E. Prevenção de incapacidade física por hanseníase no Brasil: análise histórica. Ciência & saude coletiva, v. 25, n. 10, p. 3731–3744, 2020.

SANTOS, Á. N. et al. Perfil epidemiológico e tendência da hanseníase em menores de 15 anos. Revista da Escola de Enfermagem da U S P, v. 54, e03659, p. 1-8, 2020.

SANTOS, K. et al. Hanseníase na pessoa idosa: revisão integrativa. Enciclopédia Biosfera, v. 16, n. 29, p. 2043–2059, 2019.

SCHNEIDER, P. B.; FREITAS, B. H. B. M. DE. Tendência da hanseníase em menores de 15 anos no Brasil, 2001-2016. Cadernos de saúde publica, v. 34, n. 3, e00101817, p. 1-11, 2018.

SILVA, M. D. P. DA et al. Hanseníase no Brasil: uma revisão integrativa sobre as características sociodemográficas e clínicas. Research, Society and Development, v. 9, n. 11, e82491110745, p.1-17, 2020.

SILVA, et al. Cenário epidemiológico da hanseníase e diferenças por sexo. Rev Soc Bras Clin Med. v. 19,n.2, p.74-81, 2021.

SOUZA, M.M; SILVA, G.B; HENRIQUES, M.E.R.M. Significado de ser idoso / doente de hanseníase. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 07, n. 03, p. 328 - 333, 2005.

TAVARES, A. M. R. Epidemiological profile of leprosy in the state of Mato Grosso: descriptive study. Einstein (Sao Paulo, Brazil), v. 19, eAO5622,p. 1-5, 2021.

TRAÚZOLA, T. R. et al. Panorama geral da hanseníase no Brasil: uma análise epidemiológica. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 15, n. 6, e10223, p. 1-10, 2022.

World Health Organization. Leprosy Elimination Monitoring Tool: The LEMT is a tool accompanying the Technical guidance on interruption of transmission and elimination of leprosy. Pg. 1-16, 2023.

World Health Organization. Guidelines for the diagnosis, treatment and prevention of leprosy. [s.l.] Organização Mundial da Saúde, 2019.

World Health Organization (WHO). Estratégia Global Para A Hanseníase 2021-2030: Rumo A Zero Hanseníase. Nova Deli: WHO,2021

VÉRAS, G. C. B. et al. Características sociodemográficas e epidemiológicas relacionadas ao grau de incapacidade física em hanseníase no estado da Paraíba, Brasil. Hansenologia internationalis, v. 48, p. 1–15, 2023.

Published

2025-03-08

How to Cite

COSTA, H. C. L.; MELO IRMÃO, J. J. de; MELO, A. G. S. de. Leprosy: epidemiology and clinic in an area of medium endemicity. JRG Journal of Academic Studies, Brasil, São Paulo, v. 8, n. 18, p. e081908, 2025. DOI: 10.55892/jrg.v8i18.1908. Disponível em: http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1908. Acesso em: 14 mar. 2025.

ARK