THE NURSE'S PERCEPTION WHEN DEALING WITH DEATH DURING CARE

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.4458686

Keywords:

Nursing. Death. Attitude towards death.

Abstract

The theme of this article is the perception of nurses in dealing with death during care. The following problem was investigated: how is the nurse's confrontation and what are the feelings expressed by professionals regarding death? The following hypothesis was considered: “nurses do not know how to deal with the imminence of death”. The overall objective is to identify nurses' perceptions in dealing with death during care. The specific objectives are: to identify the feelings experienced and the difficulties faced by nurses who work and live with death. This work is important from an individual perspective because of the need to deepen the knowledge about the care provided by nurses to patients in the process of dying and dying; for science, it is relevant for nurses to recognize their limits and thus seek both professional and ethical preparation to work with death; It adds to society that they can thus promote better care for the population in need of their care. This is a theoretical qualitative research lasting three months.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Jonas Rodrigo Gonçalves, Universidade Católica de Brasília, UCB, DF, Brasil.

Doutorando em Psicologia (Cultura Contemporânea e Relações Humanas); Mestre em Ciência Política (Direitos Humanos, Políticas Públicas e Cidadania); licenciado em Filosofia e em Letras (Português/Inglês); professor das faculdades Processus (DF), Unip (SP), Sena Aires (GO) e CNA (DF). CV:http://lattes.cnpq.br/6904924103696696. OrcidID: http://orcid.org/0000-0003-4106-8071. E- mail: professorjonas@gmail.com.

Jhonata Rocha de Sá Simões, Universidade Paulista, UNIP, SP, Brasil.

Graduação em andamento em Enfermagem, pela Universidade Paulista, UNIP-SP (BRASIL). OrcidID: https://orcid.org/0000-0002-9847-9640. CV: http://lattes.cnpq.br/8189035508892255

References

ABRÃO, F.M.S. et al. Representações sociais de enfermeiros sobre a religiosidade ao cuidar de pacientes em processo de morte. Revista Brasileira de Enfermagem, 66(5), 730-737. 2013.

ALBERTONI, L. I. et al. Análise qualitativa do impacto da morte sobre os estudantes de medicina da faculdade de medicina de São José do Rio Preto. Arquivos de Ciências da Saúde, São José do Rio Preto, v. 20, n. 2, p. 49-52, 2013. Disponível em: . Acesso em: 26 set. 2019.

ALMEIDA, A. S; BARLEM, E. L. D; BARLEM, J. G. T. et al. Produção científica da enfermagem sobre morte/morrer em unidades de terapia intensiva. Enferm. Foco, v. 4, n. 34, p. 179-83, 2013.

ALMEIDA, MR, RUTHESS VRM. A polêmica do início da vida: uma questão de perspectiva de interpretação. Pistis Prax Teol Pastor. 2010; 2 (1):113-124.

ALVES, E. A. T. D.; COGO, A. L. P. Percepção de estudantes de enfermagem sobre o processo de aprendizagem em ambiente hospitalar. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v. 35, n. 1, p.102-109, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v35n1/ pt_1983-1447-rgenf-35-01-00102.pdf>. Acesso em: 26 set. 2019.

ARGENTA, C. et al. A morte em setor de emergência e seus reflexos na equipe de saúde: uma revisão bibliográfica. Cogitare Enferm. 2008. Acesso em: 26 set. 2019. 13(2): 284-9. Disponível em: http://revistas.ufpr.br/cogitare/article/viewFile/12516/8573.

BALDISSERA, AE, et al. Perspective of nursing professionals on death in the emergency. Journal of Nursing UFPE on line - [S.l.], v. 12, n. 5, p. 1317-1324, may 2018. ISSN 1981-8963. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/234545>. Date Acesso em: 26 set. 2019. doi:https://doi.org/10.5205/1981-8963- v12i5a234545p1317-1324-2018.

BARROS, N.C.B. et al. Cuidados paliativos na uti: compreensão dos enfermeiros. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental (Online). 5(1), 3293-3301. 2013.

BASTOS, R.A, et al. Vivências dos enfermeiros frente ao processo de morrer: uma metassíntese qualitativa. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, Porto, n. 17, p. 58-64, jun. 2017. Disponível em <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647- 21602017000100008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 04 set. 2019. http://dx.doi.org/10.19131/rpesm.0184.

BATISTA, KM, BIANCHI ERF. Estresse do enfermeiro em unidade de emergência. Rev Latino-Am Enfermagem 2006; 14(4): 53439.

BERNIERI, J.; HIRDES, A. O preparo dos acadêmicos de enfermagem brasileiros para vivenciarem o processo morte-morrer. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 16, n. 1, p. 89-96. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 07072007000100011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 05 set. 2019.

BESERRA, GMG, SANTANA MG, ARAUJO AC. Morte: uma reflexão na educação em enfermagem. Rev Tecn Cien Enferm 2006; 4(15): 91-6.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Cadernos HumanizaSUS: formação e intervenção. Brasília: Ministério da Saúde; 2010. V. 1.

BRÊTAS JRS, OLIVEIRA JR, YAMAGUTI L. Reflexões de estudantes de enfermagem sobre morte e o morrer. Rev Esc Enferm USP 2006; 40 (4): 477-83. DESLANDES, S. F; GOMES, R; MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 25 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

DOMINGUES, G.R. et al. A atuação do psicólogo no tratamento de pacientes terminais e seus familiares. Psicologia Hospitalar, São Paulo, v. 11, n. 1, p. 2-24, 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/v11n1/ v11n1a02.pdf>. Acesso em: 26 set. 2019.

FERNANDES, M. E. N.; et al. A morte em Unidade de Terapia Intensiva: Percepções do enfermeiro. Rev RENE, Fortaleza, v.7, n.1, 43-51, 2006.

FERNANDES, M.A. et al. Percepção dos enfermeiros sobre o significado dos cuidados paliativos em pacientes com câncer terminal. Ciência & Saúde Coletiva. 18(9), 2589-2596. 2013.

FRONZA, LP, et al. O tema da morte na escola: possibilidades de reflexão. Barbarói. 2015; (43):48-71.

GASPERINI, P. RADÜNZ V. Cuidar de si mesmo: essencial para enfermeiros. Rev Min Enferm 2006; 10(1): 64-9.

GÓIS, ARS; ABRÃO, FMS. O processo de cuidar do enfermeiro diante da morte. Revista de Enfermagem da UFSM, [S.l.], v. 5, n. 3, p. 415 - 425, out. 2015. ISSN 2179-7692. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/15832>. Acesso em: 26 set. 2019. doi: http://dx.doi.org/10.5902/2179769215832. GONÇALVES, JR. Como escrever um Artigo de Revisão de Literatura. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, Ano II, Vol.II, n.5, 2019.

GOSSELIN, TK, et al. Measuring oncology nurses' psychosocial care practices and needs: results of an oncology nursing society Psychosocial Survey. Oncol Nurs Forum. 2011;38(6):729-37.

GUTIERREZ, B. A. O; CIAMPONE, M. H. T. Profissionais de enfermagem frente ao processo de morte em unidades de terapia intensiva. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 19, n. 4, p. 456-461, 2006.

HOHENDORFF, J. V.; MELO, W. V. Compreensão da morte e desenvolvimento humano: contribuições à Psicologia Hospitalar. Estudo pesquisa e psicologia, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p. 480-492, 2009. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v9n2/ v9n2a14.pdf>. Acesso em: 26 set. 2019. IVO OP; PEDROSO KO. The process of death and dying: a vision of nursing students. Id Online Rev Psic. 2017 Feb;11(34):305-21. Doi: https://doi.org/10.14295/idonline.v11i34.691.

KLÜSER, et al. Vivência de uma equipe de enfermagem acerca do cuidado aos pacientes com câncer. Rev RENE. 2011;12(1):166-72.

KOVÁCS, M. J. Desenvolvimento da Tanatologia: estudos sobre a morte e o morrer. Paidéia, Ribeirão Preto, v. 18, n. 41, p. 458-468. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 863X2008000300004>. Acesso em: 26 set. 2019.

KOVÁCS, M. J. Educação para a morte: temas e reflexões. São Paulo: Casa do Psicólogo: Fapesp, 2003.

KOVÁCS, M. J. Educadores e a morte. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v. 16, n. 1, p. 71-81, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pee/v16n1/08. pdf>. Acesso em: 26 set. 2019.

KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. 4th ed. São Paulo: Martins Fontes; 2016.

KUSTER DK, BISOGNO SBG. A percepção do enfermeiro diante da morte dos pacientes. Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 11, n. 1, p. 9-24, 2010.

LACERDA, C. A. et al. O lidar com a morte em unidade de terapia intensiva: dificuldades relatadas por enfermeiros. Revista ciência e desenvolvimento. v. 9, n. 2. 2016.

LEINA, J. R; ELTINK, C. F. A Visão do Graduando de Enfermagem Perante a Morte do Paciente. Revista do Instituto de Ciências da Saúde, Ribeirão Preto, v. 29, n. 3, p. 176-82, 2011.

LIMA, NAV, et al. Acolhimento e humanização da assistência em pronto-socorro adulto: percepções de enfermeiros. Rev Enferm UFSM. 2013;3(2):276–86.

LIMA, RS; COSTA JJA. The process of death and dying in nurses vision. ReOnFacema 2015. Acesso em: 26 set. 2019. 1(1):25-30. Disponível em: http://www.facema.edu.br/ojs/index.php/Re OnFacema/article/view/13/8. LOUREIRO, LMJ. Tradução e adaptação da versão revista da Escala de Avaliação do Perfil de Atitudes acerca da Morte (EAPAM). Rev Enf Ref. 2010. Acesso em: 26 set. 2019. 3(1):101-8. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/ref/vserIIIn1/serIIIn1a11.pdf.

MACHADO NLM, et al. O enfermeiro diante da ocorrência de morte em ambiente de urgência e emergência. CuidArte Enfermagem. 12(1): 23-29. 2018.

MARTINO MMF, MISKO MD. Estados emocionais de enfermeiros no desempenho profissional em unidades críticas. Rev Esc Enferm USP 2004; 38(2):161-7. MONDRAGÓN-SÁNCHEZ EJ, et al. A comparison of the level of fear of death among students and nursing professionals in Mexico. Rev Latino-Am Enfermagem. 2015. Acesso em: 26 set. 2019. 23(2):323-8. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0104-11692015000200019. MORO, C. R.; et al. Desvelando o processo de morrer na adolescência: A ótica da equipe de Enfermagem. Rev. Rene. Fortaleza, v. 11, n. 1, p. 48-57, 2010.

MOTA, M.S. et al. Reações e sentimentos de profissionais da enfermagem frente à morte dos pacientes sob seus cuidados. Revista Gaúcha de Enfermagem. 32(1), 129-135. 2011.

PAI, D.D. LAUTERT, L. Estratégias de enfrentamento do adoecimento: um estudo sobre o trabalho da enfermagem. Acta Paulista de Enfermagem. 22 (1), 60-5. 2009. PETERS L, et al. How death anxiety impacts nurses’ caring for patients at the end of life: a review of literature. Open Nurs J. 2013; 7(1):14-21.

PETERSON, A. A., & CARVALHO, E. C. Comunicação terapêutica na enfermagem: dificuldades para o cuidar de idosos com câncer. Revista Brasileira de Enfermagem, 64(4), 692-697. 2011.

PITTA, A. Hospital: dor e morte como ofício. São Paulo: Hucitec; 1990.

POLES, K; BALIZA, M. F; BOUSSO, R. S. Morte na unidade de terapia intensiva pediátrica: experiência de médicos e enfermeiras. R. Enferm. Cent. Oeste Mineiro, v. 3, n. 3, p. 761-9, 2013.

POLES, K; BOUSSO, R. S. Compartilhando o processo de morte com a família: a experiência da enfermeira na UTI pediátrica. Rev. Latino-am Enfermagem, v. 14, n. 2, p. 207-13, 2006.

POPIM RC, BOEMER MR. O cuidar em oncologia: diretrizes e perspectivas. Botucatu: Editora UNESP; 2006.

RIBEIRO, M. C; BARALDI, S; SILVA, M. J. P. A percepção da equipe de enfermagem em situação de morte: ritual do preparo do corpo “pós-morte”. Revista Escola de Enfermagem da USP, v. 32, n. 2, p. 117-23, 1998.

SALIMENA, AMO, et al. Meaning of death of the surgical patient experienced by the nursing team. Rev Enferm UFSM. 2014 Sept;4(3):645-51. Doi: http://dx.doi.org/10.5902/2179769211267.

SALOME, GM; CAVALI, A; ESPOSITO, VHC. Sala de emergência: o cotidiano das vivências com a morte e o morrer pelos profissionais de saúde. Rev. bras.

Enferm., Brasília, v. 62, n. 5, p. 681-686, 2009. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672009000500005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 set. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672009000500005.

SANTANA, J. et al. Docentes de enfermagem e terminalidade em condições dignas. Revista Bioética, 21(2) 298-307. 2013.

SANTOS, et al. A Enfermagem frente ao processo de morte: Revisão integrativa. INTERNATIONAL NURSING CONGRESS. 2019.

SANTOS, M. A.; HORMANEZ, M. Atitude frente à morte em profissionais e estudantes de enfermagem: revisão da produção científica da última década. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n.9, p.2757-2768, 2013.

SHIMIZU, H. E. Como os trabalhadores de enfermagem enfrentam o processo de morrer. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 60, n. 3, p. 257-62, 2007.

SILVA, A. L. L; RUIZ, E. M. Cuidar, morte e morrer: significações para profissionais de enfermagem. Revista Estudos de Psicologia, Campinas, v. 20, n. 1, p. 15-25, 2003.

SILVA, C. R. L. da; et al. Representações sociais de enfermeiros sobre o processo de morte e morrer em UTI. Cienc Cuid Saude, v. 3, n.15, p.474-481, 2016.

SILVA, L.C.S.P., VALENÇA, C.N., & GERMANO, R.M. Percepções dos profissionais de enfermagem intensiva frente a morte do recém-nascido. Revista Brasileira de Enfermagem. 63(2), 238-242. 2010.

SILVA, M.K.G., & ROCHA, S.S. O significado de cuidar do recém-nascido sem possibilidade de terapêutica curativa. Revista Rene. 12 (1), 97-103. 2011.

SILVA, R. S; CAMPOS, A. R. S; PEREIRA, A. Cuidando do paciente no processo de morte na Unidade de Terapia Intensiva. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 3, n. 45, p. 738-44, 2011.

SOUZA AM, MOURA DSC, CORRÊA VAC. implicações do pronto-atendimento psicológico de emergência aos que vivenciam perdas significativas. Psicologia: ciência e profissão. 2009. Acesso em: 26 set. 2019. 29(3), 534-45. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932009000300008.

SOUZA, A. A; ALMEIDA, L. C. V. Reflexões da enfermagem sobre a morte e o morrer na oncologia. 2012. 15 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Universidade Presidente Antônio Carlos. Barbacena: UNIPAC, 2012. Disponível em: <http://www.unipac.br/site/bb/tcc/tccebf646fe373aee920c2e3747d5eb7031.pdf >. Acesso em: 26 set. 2019.

SOUZA, D. M. et al. A vivência da enfermeira no processo de morte e morrer dos pacientes oncológicos. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 18, n. 1, p. 41. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010407072009000100005&script=sci_arttext> . Acesso em: 03 set. 2009.

SOUZA, L.F. et al. Dignified death for children: perceptions of nurses from an oncology unit. Revista Escola de enfermagem USP. 47(1), 30-37. 2013.

SOUZA, M.C.S et al. Avaliação do perfil de atitudes acerca da morte: estudo com graduandos da área de saúde. Enferm. Florianópolis, v.26, n.4. Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072017000400313&lng=pt&nrm=iso>.

SOUZA, S. et al. A morte e o processo de morrer: sentimentos manifestados por enfermeiros. Enfermeira Global. 2013. Acesso em: 26 set. 2019. 32:230-6. Disponível em: http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v12n32/pt_administracion4.pdf. TOMASSO, CS, BELTRAME IL, LUCCHETTI G. Conhecimentos e atitudes de docentes e alunos em enfermagem na interface espiritualidade, religiosidade e saúde. Rev Latinoam Enferm. 2011;19(5):156-68.

VASQUES, T. C. S. et al. Equipe de enfermagem e complexidades do cuidado no processo de morte-morrer. Trab. educ. saúde, Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, e0021949. 2019. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981- 77462019000300504&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 set. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/1981-7746-sol00219.

VIEIRA, MA, SOUZA SJ, SENA RR. Significado da morte para os profissionais de enfermagem que atuam no CTI. Rev Min Enferm 2006; 10 (2):151-9.

VIERO, MD, et al. O Processo de Morte e Morrer na Prática de Enfermagem: Um Relato de Experiência. II Jornada internacional de Enfermagem UNIFRA, 2012.Disponível em: <http://www.unifra.br/eventos/jornadadeenfermagem/trabalhos/3978.pdf>. Acesso em: 26 set. 2019.

WONG P; REKER G, GESSER G. Death attitude profilerevised: a multidimensional measure of attitude toward death. In: Neimeyer RA, editor. Death anxiety handbook: research, instrumentation, and application. Washington (DC): Taylor & Francis; 1994. ZHENG, RS. et al. Chinese oncology nurses experience on caring for dying patients who are on their final days: a qualitative study. Int J Nurs Stud. 2015;52(1):288-96. Doi: https://doi.org/10.1016/j.ijnurstu.2014.09.00 9.

ZORZO, J. C. C. O processo de morte e morrer da criança e do adolescente: vivencias dos profissionais de enfermagem. Dissertação de Mestrado. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, 2004.

ZYGA, S. et al. Greek renal nurses attitudes towards death. J Ren Care. 2011; 37(2):100-7.

Published

2019-12-20

How to Cite

GONÇALVES, J. R. .; SIMÕES, J. R. de S. . THE NURSE’S PERCEPTION WHEN DEALING WITH DEATH DURING CARE. JRG Journal of Academic Studies, Brasil, São Paulo, v. 2, n. 5, p. 166–182, 2019. DOI: 10.5281/zenodo.4458686. Disponível em: http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/194. Acesso em: 23 nov. 2024.