ENFRENTAMENTO DO AUTO CATETERISMO VESICAL NO LESIONADO MEDULAR: UMA REVISÃO DA LITERATURA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.4549368

Palavras-chave:

Traumatismos da Medula Espinal. Cateterismo Uretral Intermitente. Qualidade de Vida.

Resumo

Objetivo: Descrever os impactos da realização do cateterismo vesical intermitente no lesionado medular para a melhoria de sua qualidade de vida. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura onde as pesquisas foram consultadas nas seguintes bases de dados eletrônicas: Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Literatura Cientifica e Técnica da América Latina e Caribe (LILACS) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Obteve-se dois artigos através do Google Academics, em que foram selecionados no período de 2014 a 2019. Resultados: Foram selecionados 12 artigos científicos, dos quais identificaram-se duas categorias: o impacto social causado pela lesão medular e o papel do enfermeiro na orientação do auto cateterismo vesical. Conclusão: compreende os benefícios trazidos pela realização do cateterismo vesical intermitente limpo, de um modo técnico e orientado, acarretando melhor qualidade de vida ao lesionado medular.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Taian Ferreira Cruz, Universidade Paulista UNIP, SP, Brasil

Orcid: https://orcid.org/0000-0002-6002-9564
E-mail: taiangife@hotmail.com

Andrey Hudson Interaminense Mendes de Araújo, Universidade Paulista UNIP, SP, Brasil

Orcid: https://orcid.org/0000-0003-4718-5084
Lattes: http://lattes.cnpq.br/7080809442707509
E-mail: profandreyh@gmail.com

Mariana Idnês de Oliveira Interaminense Mendes, Universidade de Brasília, UnB, DF, Brasil

Orcid: https://orcid.org/0000-0001-6634-8534
E-mail: maridnes@gmail.com

Referências

Bruni DS, Strazzieri KC, Gumieiro MN, Giovanazzi R, Sá V de G, Mancussi e Faro AC. Aspectos fisiopatológicos e assistenciais de enfermagem na reabilitação da pessoa com lesão medular. Rev Esc Enferm USP. 2004; 38(1): 71–9.

Hernández GC, Buitimea CJV, Suarez JG. Lesión neurológ ica incompleta Asia B secundario a fractura luxación de L3-L4 por traumatismo de alta energía en región Lumbar. Coluna/ Columna. 2013; 12(3): 249–52.

Morais DF, Spotti AR, Cohen MI, Mussi SE, De Melo Neto JS, Tognola WA. Perfil epidemiol ógico de pacientes com traumatismo raquimedular atendidos em hospital terciário. Coluna/ Columna. 2013; 12(2): 149–52.

Vasconcelos ECLM de, Riberto M. Caracterização clínica e das situações de fratura da coluna vertebral no município de ribeirão preto, propostas para um programa de prevenção do trauma raquimedular. Coluna/Columna. 2011; 10(1): 40–3.

Campos MF, Ribeiro AT, Listik S, Pereira CA de B, de Andrade Sobrinho J, Rapoport A. Epidemiology of spine injuries. Rev Col Bras Cir. 2008; 35(2): 88–93.

Brasil. Ministério da Saúde. Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. 2013.

Mark J, De Brito PX. Disability by spinal cord injuries due to traffic accidents. Coluna/ Columna. 2011;10(3):175–8.

Gaia, LFP et al. Avaliação de seis anos de fraturas cervicais subaxiais. Coluna/Columna. 2013; 12(1): 25–7.

Ruiz AGB, Barreto M da S, Silva Rodrigues TFC da, Pupulim JSL, Decesaro M das N, Marcon SS. Changes on the everyday living of people with spinal cord injury. Rev da Rede Enferm do Nord. 2018; 19.

Almeida MM, Torres FW, Lindoso ÂM, Pessôa RM da C. Evidências na prática do cateterismo urinário: Revisão Integrativa. Rev Prevenção Infecção e Saúde. 2016; 1(4): 52.

Faleiros F, Cristina J, Fumincelli L, Denise T, Cordeiro A, Tholl AD. Qualidade de vida e lesão medular traumática : um estudo com uso de data sets internacionais. Revista Eletrônica De Enfermagem. 2020; 22: 1–6.

Fumincelli L, Mazzo A, Martins JCA, Henriques FMD, Orlandin L. Calidad de vida de pacientes usuarios de cateterismo vesical intermitente. Rev Lat Am Enfermagem. 2017; 22.

Assis GM, Negri AF, Veiga Tung SA, Galli Saccomani CF, Moser AD de L, Azevedo GR de, et al. Uso De Cateteres Vesicais Para Cateterismo Intermitente Limpo: Satisfação Da Pessoa Com Lesão Medular. Cogitare Enferm. 2015; 20(4): 813–20.

Mazzo A, Souza Júnior VD, Jorge BM, Fumincelli L, Trevizan MA, Ventura CAA, et al. Quality and safety of nursing care for patients using intermittent urinary catheterization. Esc Anna Nery - Rev Enferm. 2017; 21(2): 1–7.

Lopes MAL, Lima EDR de P. Continuidade do Cateterismo Vesical Intermitente: Pode o suporte social contribuir? Rev Lat Am Enfermagem. 2014; 22(3): 461–6.

França ISX de, Sousa ETG de, Coura AS, Pagliuca LMF, Sousa FS de, Santos SR dos. Nurses’ knowledge about assistance in urinary tract dysfunction after spinal cord injury. Rev Rene. 2019; 20.

Fréz AR, de Souza AT, Quartiero CRB, Ruaro JA. Perfil funcional de atletas de basquetebol com traumatismo da medula espinal de acordo com a CIF. Rev Bras Med do Esporte. 2014; 20(1): 78–81.

Araujo AO, Souza Ferronato D, Rocha ID, Marcon RM, Cristante AF, Barros Filho TEP. Profile of spinal cord trauma victims treated at a reference unit in São Paulo. Coluna/Columna. 2018; 17(1): 39–41.

Silva GA, Schoeller SD, Gelbcke FL, de Carvalho ZMF, da Silva EM de JP. Avaliação funcional de pessoas com lesão medular: Utilização da escala de independência funcional - MIF. Texto e Context Enferm. 2012; 21(4): 929–36

Maria Assis G, Silmara Miranda R, Claudia Lima Dornellas A, Maria Benedita Messias A, Teles Batista V, Júnior Gomes J. Cateterismo intermitente limpo no paciente com lesão medular: conhecimento dos enfermeiros. ESTIMA, Brazilian J Enteros Ther. 2020; 18.

Vasco CC, Franco MHP. Indivíduos Paraplégicos e o Significado Construído para a Lesão Medular em suas Vidas. Psicol Ciência e Profissão. 2017; 37(1): 119–31.

Azevedo RVM, Oliveira EA, Vasconcelos MM de A, Castro BAC, Pereira FR, Duarte NFV, et al. Impact of an interdisciplinary approach in children and adolescents with lower urinary tract dysfunction (LUTD). J Bras Nefrol. 2014; 36(4): 451–9.

Silva OT, Ghizoni E, Tedeschi H, Joaquim AF. Epidemiology of spinal trauma surgically treated at the unicamp hospital das clínicas. Coluna/ Columna. 2018; 17(1): 55–8.

Souza-Junior VD de, Mendes IAC, Mazzo A, Santos CA dos, Andrade EMLR, Godoy S de. Telenursing manual for providing care to patients using clean intermittent urinary catheterization. Esc Anna Nery. 2017; 21(4):1–8.

Moreno-Fergusson MEMC del PAR. Cuerpo y corporalidad en la paraplejia: significado de los cambios. AvEnferm. 2012; 1(1): 82–94.

Burbano-López C, Sánchez LE. Traumatismo de la médula espinal e incertidumbre desde la teoría de Merle Mishel. Enfermería Univ. 2017. 14(3): 176–83.

Mota D, Ribeiro MB. Calidad de vida en portadores de lesión medular con úlceras por presión TT - Qualidade de vida em portadores de lesão medular com úlceras por pressão TT - Quality of life in patients with spinal cord injury and pressure ulcers. Enferm glob. 2016; 15(42): 13–21.

Downloads

Publicado

2021-02-18

Como Citar

CRUZ, T. F.; ARAÚJO, A. H. I. M. de .; MENDES, M. I. de O. I. . ENFRENTAMENTO DO AUTO CATETERISMO VESICAL NO LESIONADO MEDULAR: UMA REVISÃO DA LITERATURA. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 4, n. 8, p. 35–50, 2021. DOI: 10.5281/zenodo.4549368. Disponível em: http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/207. Acesso em: 28 mar. 2024.