The impact of abortion on women’s mental health: an integrative review
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v8i19.2568Keywords:
Abortion, Nursing, Impacts, Mental HealthAbstract
Abortion, whether spontaneous or induced, involves not only physical implications but also emotional and psychological effects that can significantly impact women's well-being. The objective was to analyze the impact of abortion on women's mental health, identifying the main psychological consequences and the most recommended interventions to promote emotional well-being. This is an integrative review conducted according to the PICo method, guided by the question: “How does abortion affect women's mental health, and what are the main interventions suggested in the literature to provide support during the post-abortion period?” Publications from the BVCS, LILACS, and SCIELO databases were included, covering the period from 2019 to 2024, using specific descriptors. Out of 100 articles initially identified, only 5 met the inclusion criteria and comprised the final sample. The results showed that abortion, whether spontaneous or induced, is frequently associated with feelings of guilt, sadness, anxiety, depression, and, in some cases, post-traumatic stress disorder. These repercussions are influenced by social, cultural, religious, and family factors. It was observed that the absence of adequate support, social stigma, and lack of professional assistance increase psychological suffering. It is concluded that abortion, in its different forms, profoundly impacts women's mental health, requiring comprehensive and humanized care. Empathetic support and specialized psychological assistance are fundamental to reducing emotional harm. The role of nursing is essential in qualified listening and sensitive care. The implementation of public policies that ensure accessible psychological support is indispensable.
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