Prevalence and factors associated with depressive symptoms among brazilian medical students: an integrative review
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v8i19.2641Keywords:
Depression, Depressive Symptoms, Medical EducationAbstract
This study aims to conduct an integrative literature review on the prevalence and associated factors of depressive symptoms among medical students in Brazil. This is an integrative literature review, conducted in the SciELO, LILACS, and Google Scholar databases between October 14th and 20th, 2023, using the descriptors "depression," "depressive symptoms," and "medical students." Articles published in the last five years that addressed the prevalence of depressive symptoms and their associated factors in Brazilian medical students were included. The studies were analyzed regarding their design, instruments used, and main findings. The results showed high variability in the prevalence of depressive symptoms, ranging from 7.21% to 75.1% among the different populations investigated. The Beck Depression Inventory (BDI and BDI-II) was the most frequently used instrument for assessing symptoms, confirming its broad psychometric validity. Among the main risk factors identified were female gender, academic overload, dissatisfaction with the course, low income, social isolation, reduced physical activity, and the use of alcohol or psychotropic medications. The context of the Covid-19 pandemic also proved to be a significant aggravating factor, intensifying levels of psychological distress among students. On the other hand, resilience, family support, spirituality, and healthy habits were recognized as relevant protective factors. It is concluded that depression among medical students is a multifactorial and highly prevalent phenomenon, reflecting the emotional, social, and pedagogical demands of medical training. The need for integrated institutional actions aimed at promoting mental health, providing psychological support, and strengthening the socio-emotional skills of students is highlighted. The creation of prevention and ongoing monitoring programs is essential to reduce mental illness and foster healthier, more empathetic, and humanized academic environments.
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