Aula de campo como instrumento facilitador da aprendizagem no ensino em química

Autores

  • Cláudio Alencar UNIVASF, PE, Brasil https://orcid.org/0009-0001-7813-6448
  • Auriélia Coelho Isaque Floriano UNIVASF, Petrolina, Brasil https://orcid.org/0009-0000-5113-3821
  • Maria das Dores de Holanda Carvalho Alves FAFOPA, Araripina, Brasil
  • Cícero Floriano de Santana FAFOPA, Araripina, Brasil
  • Maria Jayane Freire Cavalcante ISEP, Pesqueira, Brasil
  • Raquel de Jesus Sena FAFOPA, Araripina, Brasil
  • Marina Lopes de Sousa FACITE, Araripina, Brasil
  • Juliana de Andrade Silva FAFOPA, Araripina, Brasil
  • Marinalva de Oliveira Venuto FAFOPA, Araripina, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v8i19.2539

Palavras-chave:

Trabalho de Campo, Estudo do Gesso, Ensino Médio

Resumo

Este artigo tem como objetivo principal discutir a importância da aula de campo como metodologia pedagógica para facilitar a compreensão do Ensino da Química, com base em uma análise das características do Gesso no polo gesseiro na cidade de Araripina (PE). A metodologia será uma pesquisa bibliográfica, através de uma análise dos documentos científicos de autores renomados sobre ao assunto e propor um plano de aula dentro do ensino de química para a aula de campo. O ensino e aprendizagem na disciplina de Química com o conteúdo sobre o Estudo emcima do Gesso pode ser bastante volátil dentro da proposta pedagógica, trabalhar com metodologias de relatos, fotos, experiências, observações, bate papo, roda de conversa, exemplos, trabalho de campo e entre outros. As contribuições do ensino de química dentro do trabalho de campo são bastante reflexíveis e são imprescindíveis dentro do processo de ensino e aprendizagem, buscando transformar os estudantes em seres mais pensantes, críticos e atuantes.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Cláudio Alencar, UNIVASF, PE, Brasil

Mestre em Dinâmicas de Desenvolvimento do Semiárido (UNIVASF). Especialista em Gestão Pública (UNIVASF), Gestão Pública Municipal (UNIVASF), Tecnologias Digitais Aplicadas a Educação (IFSertãoPE), MBA em Gestão de Projetos (FAVENI), EJA - Educação de Jovens e Adultos e Informática da Educação (FAVENI), e Gestão Ambiental de Empresas (FAVENI). Bacharelado em Administração (Cruzeiro do Sul), Licenciatura Plena em Pedagogia (FACITE), e Geografia (Cruzeiro do Sul).

Auriélia Coelho Isaque Floriano, UNIVASF, Petrolina, Brasil

Mestranda em Dinâmicas de Desenvolvimento do Semiárido (UNIVASF). Licenciatura Plena em Pedagogia (FACITE) e Educação Especial (UNIFAVENI); Bacharelado em Terapia Ocupacional (UNIFAVENI).

Maria das Dores de Holanda Carvalho Alves, FAFOPA, Araripina, Brasil

Especialização em psicopedagogia institucional (Montenegro); Licenciatura Plena em pedagogia (ISEP).

Cícero Floriano de Santana, FAFOPA, Araripina, Brasil

Licenciatura Plena em Ciências Biológicas (FAFOPA); e em Matemática (UNIFAVENI).

Maria Jayane Freire Cavalcante, ISEP, Pesqueira, Brasil

Especialização em Língua portuguesa (FAFOPA), e Psicopedagogia (FAFOPA); Licenciatura Plena Letras Português/Inglês e Respectivas Literaturas (FAFOPA), em Pedagogia (FAFOPA) e Educação Física (UNIVASF).

Raquel de Jesus Sena, FAFOPA, Araripina, Brasil

Especialização em Docência do Ensino Superior (FATEC); e em Psicopedagogia Institucional (FAFOPA); Licenciatura Plena em História (FAFOPA); e em Pedagogia (FAFOPA).

Marina Lopes de Sousa, FACITE, Araripina, Brasil

Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica (UNIMAIS); e Neuropsicopedagogia e Educação Inclusiva (FAVENI); Licenciatura Plena em Pedagogia (FACITE).

Juliana de Andrade Silva, FAFOPA, Araripina, Brasil

Especialista em Atendimento Educacional Especializado - AEE (UNOPAR); Licenciatura Plena em Ciências Biológicas (FAFOPA); e Pedagogia (FAFOPA).

Marinalva de Oliveira Venuto, FAFOPA, Araripina, Brasil

Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica (FARJ); E em Geografia, história e sustentabilidade (FAVENI). Licenciatura Plena em Pedagogia (FACITE), e em Geografia (FAFOPA).

Referências

LIRA, A. C. P. L., AMARAL, A. J. R., DANTAS, J. O. C. Gipsita. Balanço Mineral Brasileiro, DNPM/PE (2001).

BALTAR, C. A. M., BASTOS, F. F., LUZ, A. B. Ed. Rochas & Minerais Industriais: Usos e Especificações. Rio de Janeiro, RJ (2005) 449-470.

CARBONELL, J. A aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre: Artmed, 2002 (Coleção Inovação Pedagógica).

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LIBÂNIO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção Magistério 2º Grau. Série Formação do professor).

RODRIGUES, A. B.; OTAVIANO, C. A. Guia metodológico de trabalho de campo em Química. Revista do Departamento de Química, Londrina, v. 10, n. 1, p. 35-43, jan./jun. 2001.

SILVA, C. R. A.; BATISTA, B. K. C.; LEITE, I. M.; DOS SANTOS, N. N. N.; SANTOS, S. DA C. O uso do gesso, suas propriedades e modelo de ligação química. Disponível em: https://doi.editoracubo.com.br/10.4322/2526-4664.008 . Acesso em: 25 ago. 2025.

SILVA, J. A. P. da et al. A utilização do bingo da industrialização e urbanização brasileira: uma proposta do Projeto Pibid - Química UENP. UENP, Cornélio Procópio, 2013.

VIVEIRO, A. A.; DINIZ, R. E. da S. Atividades de campo no ensino das Químicas e na Educação Ambiental: refletindo sobre as potencialidades dessa estratégia na prática escolar. Ciência em tela, São Paulo, v. 2, n. 1, 2009.

Downloads

Publicado

2025-10-20

Como Citar

ALENCAR, C.; FLORIANO, A. C. I.; ALVES, M. das D. de H. C.; SANTANA, C. F. de; CAVALCANTE, M. J. F.; SENA, R. de J.; SOUSA, M. L. de; SILVA, J. de A.; VENUTO, M. de O. Aula de campo como instrumento facilitador da aprendizagem no ensino em química. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 8, n. 19, p. e082539, 2025. DOI: 10.55892/jrg.v8i19.2539. Disponível em: http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/2539. Acesso em: 21 out. 2025.

ARK