A cidade moderna sob as perspectivas de Durkheim e Weber

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v7i15.1749

Palavras-chave:

Cidade, Capitalismo, Sociologia

Resumo

Este artigo tem por objetivo investigar as visões dos teóricos clássicos da Sociologia, especificamente Max Weber e Emile Durkheim, sobre o surgimento das cidades modernas. Primeiro, são destacadas as posições de Emile Durkheim e a problematização da constituição da vida coletiva numa nova experiência de socialização em ambientes de maior densidade populacional e especialização profissional. Em seguida, são analisadas as visões de Max Weber e as formas de racionalização econômica e política observadas na cidade medieval ocidental, conforme documentado em sua obra. Por fim, as considerações finais dessa investigação entre os dois clássicos da Sociologia.

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Biografia do Autor

Juliana Rangel da Silva Primo, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, RJ, Brasil

Mestranda no Programa de Pós-graduação do Programa de Sociologia Política - PPGSP, na Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro- UENF, Pós-graduada e Direito e Gestão Ambiental- Uniflu, MBA em Gestão de Projetos- Fundação Getúlio Vargas, Membro do Instituto Liberal, Membro do Instituto de Formação de Líderes, Membro do Observatório das Metrópoles, Membro participante da Academia Brasileira de Filosofia.

Professor Doutor Edson Terra, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, RJ, Brasil

 Doutorado em Sociologia Política pela Universidade Estadual do Norte Fluminense – UENF (CCH), Mestrado em Engenharia de Produção pela UENF (CCT) e Graduação em Administração pela Universidade Federal Fluminense – UFF. Professor Associado na UENF do Laboratório de Engenharia de Produção – LEPROD. Diretor Financeiro da incubadora TecCampos na gestão 2016-2019.

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Publicado

2024-12-13

Como Citar

PRIMO, J. R. da S.; AZEVEDO FILHO, E. T. A cidade moderna sob as perspectivas de Durkheim e Weber. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 7, n. 15, p. e151749, 2024. DOI: 10.55892/jrg.v7i15.1749. Disponível em: http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1749. Acesso em: 22 dez. 2024.

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