Análise da percepção de lésbicas e mulheres bissexuais sobre a assistência à saúde ao HIV

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v8i18.1765

Palavras-chave:

Lésbicas e bissexuais, Assistência ao HIV, Vulnerabilidade, Sexualidade

Resumo

No Brasil, o HIV é considerado um problema de saúde pública; o contexto cultural, social e político interfere na exposição e na vulnerabilidade de alguns grupos populacionais ao vírus. A falta de discussão sobre a exposição de mulheres lésbicas e bissexuais ao HIV ocorre desde o enfrentamento da epidemia da AIDS, em 1980, uma vez que a temática saúde da mulher lésbica e bissexual não surge com prioridade entre as questões levantadas.O objetivo deste estudo foi analisar a percepção de mulheres lésbicas e bissexuais sobre a assistência à saúde ao HIV. Trata-se de um estudo quantitativo, de caráter descritivo, realizado a partir de dados primários coletados através da pesquisa remota com mulheres que afirmam ter práticas sexuais com mulheres e/ou com homens. O estudo foi realizado na cidade de Recife, a coleta partiu inicialmente do Serviço de Assistência Especializada em HIV/Aids que se localiza no Hospital Oswaldo Cruz, a pesquisa foi realizada entre os meses de maio a dezembro de 2021. A população-alvo foi constituída por 35 mulheres acima de 18 anos, que declararam fazer sexo somente com mulheres ou com mulheres e homens e foi realizada conforme os princípios que regem as pesquisas envolvendo seres humanos da Resolução 510/2016. No estudo, 51,4% afirmaram ter encontrado dificuldade em relação aos profissionais de saúde que as atenderam.  54,3% afirmaram expor ao profissional sobre sua sexualidade e 82,9% alegam que já sofreram preconceito pela orientação sexual; 100% atestam que sabem a forma de transmissão do HIV, 51,4%, afirmaram se prevenir contra. Ao analisar as respostas foi possível identificar falhas na assistência dos profissionais de saúde, que dão margem à desinformação, ao preconceito e à perpetuação de uma exclusão. Além de pontos de fragilidades, que expõem o desconforto, o medo e o receio do preconceito frente às condutas dos profissionais de saúde corroboram com o risco à exposição ao HIV diante das convicções errôneas sobre formas de prevenção executadas por essas mulheres.

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Biografia do Autor

Letícia Nawany Tavares de Luna, Universidade Federal de Alagoas

Graduanda em Enfermagem pelo Universidade Federal de Alagoas.

Carla Andreia Alves de Andrade, Universidade Federal de Alagoas

Graduada em Enfermagem. Mestre(a) em Enfermagem e Doutora em Enfermagem.

Raquel Dias da Silva Santos, Universidade Federal de Pernambuco

Graduada em Enfermagem Mestre(a) em Enfermagem.

Taiwana Batista Buarque Lira, Universidade Federal de Alagoas

Graduanda em Enfermagem Mestre em Enfermagem.

Alberto Magalhães Pires, Unifafire., PE, Brasil

Especialista em Direitos Humanos

Wanderson Santos de Farias, Logos University International, Miami, Flórida, EUA

Graduado em Enfermagem Mestre em Ciências da Educação; Doutor em Ciências da Educação.

 

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Publicado

2025-01-03

Como Citar

LUNA, L. N. T. de; ANDRADE, C. A. A. de; SANTOS, R. D. da S.; LIRA, T. B. B.; PIRES, A. M.; FARIAS, W. S. de. Análise da percepção de lésbicas e mulheres bissexuais sobre a assistência à saúde ao HIV. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 8, n. 18, p. e181765, 2025. DOI: 10.55892/jrg.v8i18.1765. Disponível em: http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1765. Acesso em: 10 jan. 2025.

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