REDE ALYNE: Processo histórico de criação e impactos iniciais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v8i19.2639

Palavras-chave:

Serviço de Saúde Materno-Infantil, Mortalidade Materna, Mortalidade Infantil, Políticas Públicas, Rede Alyne

Resumo

Introdução: A atenção à saúde da mulher no Brasil evoluiu de uma visão meramente reprodutiva (séc. XX) para o conceito integral (OMS/1948), impulsionada pelo Movimento Feminista e consagrada pelo PAISM (1984) e Constituição de 1988. O país avançou na humanização (PHPN/2000) e no combate à mortalidade materna evitável (PNAISM/2003). Essa trajetória culminou na criação da Rede Alyne (2024), motivada por condenação internacional. O foco atual é aprofundar a humanização, reduzir a morbimortalidade e combater as desigualdades sociais e raciais no acesso à saúde materna. Objetivo: analisar o processo histórico de criação e os impactos iniciais da Rede Alyne. Método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura. Foram realizadas buscas nas bases SciELO e LILACS, utilizando os descritores e como estratégias de busca: Serviço de Saúde Materno-Infantil AND (Mortalidade Materna OR Mortalidade Infantil OR Políticas Públicas OR Humanização do Parto). Resultados: A amostra final da revisão integrativa é composta por 15 artigos científicos, em português e publicados entre 2020 e 2024, selecionados conforme critérios de inclusão e exclusão preestabelecidos. Os estudos abordaram a qualidade e adequação do cuidado materno-infantil (13 dos 15 artigos), com a temática também sendo relacionada ao acesso aos serviços de saúde e mortalidade/morbidade perinatal. Discussão: A mortalidade materna no Brasil é um grave indicador de iniquidade social, sendo a maioria dos óbitos evitável e comprometendo a meta ODS (RMM 70/100 mil). Há profunda desigualdade, com 63,8% das mortes (2024) concentradas em mulheres pardas e pretas. A negligência, como no Caso Alyne Pimentel Teixeira, levou à condenação do Brasil (2010) e à criação da Rede Alyne (2024) para reestruturar a assistência com foco em equidade racial e humanização. No entanto, sua implementação enfrenta desafios estruturais, como o racismo institucional e barreiras regionais. Conclusão: A Rede Alyne, marco de reparação histórica, tem implementação incipiente. Os óbitos maternos persistem alarmantes entre mulheres pardas, pretas e indígenas. O desafio central é superar o racismo institucional e falhas logísticas para garantir a equidade étnico-racial e o direito à vida.

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Biografia do Autor

Ana Beatriz Ferreira Bernardino, Centro Universitário CESMAC, AL, Brasil

Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário CESMAC.

Clarysse Liberato Alves, Centro Universitário CESMAC, AL, Brasil

Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário CESMAC.

Larissa Lages Ferrer de Oliveira, Centro Universitário CESMAC, AL, Brasil

Enfermeira formada pela Universidade Federal de Alagoas.  Enfermeira Obstétrican.com especialização na modalidade residência pela Prefeitura de Recife. Mestrando em Enfermagem também pela Universidade Federal de Alagoas.

 

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Publicado

2025-11-06

Como Citar

BERNARDINO, A. B. F.; ALVES, C. L.; OLIVEIRA, L. L. F. de. REDE ALYNE: Processo histórico de criação e impactos iniciais. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 8, n. 19, p. e082639, 2025. DOI: 10.55892/jrg.v8i19.2639. Disponível em: http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/2639. Acesso em: 7 nov. 2025.

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