Florence Nightingale’s environmental theory analyzed in adult intensive care units

Authors

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v8i19.2284

Keywords:

Intensive care unit, Environment, Patient, Nursing theory, Quality of health care

Abstract

Abstract 

The research was developed based on Florence Nightingale’s environmental theory, with the aim of studying the intensive care environment in the judgment of adults hospitalized in this treatment unit. Objective: to evaluate, from the patients’ perspective, the influence of the environment on the recovery of their health condition. Methodology: a qualitative research conducted through a semi-structured interview with patients hospitalized in ICU beds in two different hospitals, one environmentalist and the other not, from the Federal District Health Department. Results: the patients who participated in the study reported various needs for changes and factors they consider important for health recovery, among which family/friend visits, noise, lighting, privacy, and good professionals stand out. Conclusion: the results suggest that the environment influences the recovery of patients hospitalized in intensive care units and can support often simple changes but with a significant impact on the recovery of people hospitalized in ICUs. 



Keywords: Intensive care unit; Environment; Patient; Nursing theory; Quality of health care.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Isabel Ferreira Botelho, Escola Superior de Ciências da Saúde, DF, Brasil

Graduanda em Enfermagem pela Escola Superior de Ciências da Saúde, DF, Brasil.

Brisa de Oliveira Moura, Escola Superior de Ciências da Saúde, DF, Brasil

Graduanda em Enfermagem pela Escola Superior de Ciências da Saúde, DF, Brasil.

Marcela Vilarim Muniz, Escola Superior de Ciências da Saúde, DF, Brasil

Graduada em Enfermagem pela Universidade de Brasília, DF, Brasil. Mestre em Enfermagem pela Universidade de Brasília, DF, Brasil.

 

References

CARDOSO SB, Oliveira ICS, Souza TV, Carmo AS. Pediatric Intensive Care Unit: reflection in the light of Florence Nightingale’s Environmental Theory. Rev Bras Enferm. 2021;74(5): 20201267. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-1267. Acesso em: 22 de maio de 2023.

Horta WA. Contribuição para uma teoria em enfermagem. Rev Bras Enf. 1970;23(3- 6):117-25.

SANTOS PM, Ollé J, Vargas DM, Souza AB, Silva LF,Depianti JRB. A percepção da criança hospitalizada quanto ao ambiente da unidade de terapia intensiva pediátrica. Rev Inic Cient Ext [Internet]. 4º de maio de 2020 [citado 6º de junho de 2023];3(1):331-Disponível em: https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacaocientifica/article/view/19 . Acesso em: 23 de maio de 2023.

NIGTHINGALE, Florence. Notas sobre a enfermagem: o que é o que não é. Inglaterra. 1859.

BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Atenção à Saúde (SAS). Política Nacional de Humanização (PNH). [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://redehumanizasus.net/sites/default/files/diretrizes_e_dispositivos_da_pnh1.pdf> .. Acesso em: 22 de maio de 2023.

SOUSA, Minayo, Maria Cecília de; COSTA, António Pedro. Fundamentos Teóricos das Técnicas de Investigação Qualitativa. Revista Lusófona de Educação, n. 40, 2018. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Portugal. DOI: https://doi.org/10.24140/issn.1645-7250.rle40.01 . Acesso em: 29 maio 2023.

BACHELARD, Gaston. Essai sur la connaissance approchée. Paris: J. Vrin; 1969.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo.Edições 70. Lisboa; 2010.

BRAGA, L. S. et al. Diferenças de sexo em uma habilidade cognitiva específica e na produção científica. Psico-USF. Dez. 2014. v. 19, n. 3, p. 477–487

BUSS, Paulo Marchiori; FILHO, Alberto Pellegrini. A saúde e seus determinantes sociais. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 17, n. 1, p. 77-93, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/msNmfGf74RqZsbpKYXxNKhm/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 11 abr. 2024.

FREITAS FDS, Silva RN, Araújo FP, Ferreira MA. Ambiente e humanização: retomada do discurso de Nightingale na política nacional de humanização. Esc Anna Nery [on line].2013 out/dez;[citado 2015 jul 09];17(4):654-60. Disponível: http://www.scielo.br/pdf/ean/v17n4/1414- 8145-ean-17-04-0654.pdf

WRZESINSKI, A. et al. Projeto UTI Visitas: ideias e percepções de familiares sobre a visita ampliada. Revista da SBPH, [s.l.: s.n.], 2019. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rsbph/v22n2/v22n2a06.pdf. Acesso em: 15 abr. 2024.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Le bruit au travail et le bruit ambient. Aide-mémoire. Genebra: OMS, 2002.

NETO, R. A. S.; et al. Ruídos na unidade de terapia intensiva: quantificação e percepção dos profissionais de saúde. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 22, n. 4, p. 369-374, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-507X2010000400010 . Acesso em: 24 jul. 2024.

SANTOS, F. S.; ESBRISSE, G.; MELO, A. G. A interferência dos ruídos sonoros na recuperação dos pacientes em unidade de terapia intensiva adulto. Revista Faculdades do Saber, v. 8, n. 17, p. 1853-1858, 2023.

MOURE, R. V.; SANTOS, I. M. M. Iluminação natural, artificial e arquitetura em UTI: impactos na saúde do paciente. REAS, v. 23, n. 7, 2023. DOI: https://doi.org/10.25248/REAS.e12573.2023 . Acesso em: 24 jul. 2024.

CHOI, J. H.; BELTRAN, L.; KIM, H. Impacts of indoor daylight environments on patient average length of stay (ALOS) in a healthcare facility. Building and Environment, v. 50, p. 65-75, 2012.

STRONG, D. T. G.; HONS, B. Sc.; FCIBSE, F. E. Os benefícios da luz natural nos edifícios de assistência médica. 2015. DOI: https://abividro.org.br/wp-content/uploads/2015/05/luz-natural-beneficios_vidro-certo.pdf Acesso em: 24 jul. 2024.

BAGGIO, M. A. et al. Privacidade em unidades de terapia intensiva: direitos do paciente e implicações para a enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 64, n. 1, p. 25–30, fev. 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672011000100004 .

Published

2025-08-19

How to Cite

BOTELHO, I. F.; MOURA, B. de O.; MUNIZ, M. V. Florence Nightingale’s environmental theory analyzed in adult intensive care units. JRG Journal of Academic Studies, Brasil, São Paulo, v. 8, n. 19, p. e082284, 2025. DOI: 10.55892/jrg.v8i19.2284. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/2284. Acesso em: 23 aug. 2025.

ARK