Perceptions and practices of social work internship supervisors regarding health equity for people with disabilities at a CER in Maceió
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v8i19.2551Keywords:
Health equity, Social Work, People with disabilities, Rehabilitation Center, Continuing educationAbstract
This article analyzes the perception of social workers supervising internships regarding Health Equity Policies aimed at people with physical and intellectual disabilities, in the context of a Specialized Rehabilitation Center located in Maceió, Brazil. The research was conducted at the Association of Physically Disabled People of Alagoas, a non-governmental organization linked to the Unified Health System, which provides physical, intellectual, and auditory rehabilitation services. The motivation for the study arose from the author's professional concern and the perceived gap in the training of social workers regarding the themes of health equity and continuing education. A qualitative methodology was used, with data collection through a focus group composed of nine social workers with at least six months of experience in internship supervision. Content analysis, based on Bardin (2016), identified four units of record: understanding of health equity; concept applied to disability; professional experiences; and suggestions for improvement. The results revealed varying levels of understanding of the concept of equity, often confused with equality, and an application that is still in its infancy in institutional practices. The participants pointed out the need for continuing education, intersectoral coordination, and systematic training to consolidate equitable practices in the care of persons with disabilities. It was concluded that strengthening critical knowledge about health equity in the field of social work is essential for promoting social rights and improving the quality of health care, reaffirming the strategic role of social workers in building inclusive and transformative practices in the context of rehabilitation.
Downloads
References
ALBRECHT, C. A. M. O conceito de equidade na produção científica em saúde: uma revisão. In: Saúde Soc. São Paulo, v.26, n.1, p.115-128, 2017. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-12902017162684/>. Acesso em: 11 fev. 2025.
ALENCAR, N. A. B. L. et al. O trabalho do serviço social no centro especializado em reabilitação: intervenções interdisciplinares em foco. In: Pimentel, L. H. C. et al. (org) Reabilitação Teoria e Prática. São Paulo: Lestu Publishing Company, 2022, cap. 50, p. 649-658.
ALVES, J.G. et al. Grupo focal on-line para a coleta de dados de pesquisas qualitativas: relato de experiência. 2023. In: Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v.23, p. 1-8, Mar. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2022-0447pt. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/SmQMvsBYZVMjypfYwHPyWzJ/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 dez 2023.
ASSOCIAÇÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS DE ALAGOAS – ADEFAL. Adefal: Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas [online]. Maceió AL, s.d. Disponível em: https://adefal.org/. Acesso em: 13 jun. 2025.
BARCELLOS, R. M. S. et al. Educação permanente em saúde: práticas desenvolvidas nos municípios do estado de Goiás. In: Trabalho, Educação e Saúde. Rio de Janeiro, v.18, n.2, 2020. DOI: 10.1590/1981-7746-sol00260. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/tes/a/hmhRyrgGSHFjybhjxjH3xjH/?format=pdf.> Acesso em: 10 dez 2023.
BARDIN, L. Análise de conteúdo (L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições 70. 2016 (obra original publicada em 1977) .
BATISTA, K. B. C. et al. Formação dos Profissionais de Saúde para o SUS: significado e cuidado. Saúde e Sociedade. São Paulo, v.20, n.4, p.884-899, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/9QMxSsmqMcqQPjXP9fbthCn/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 23 nov. 2023.
BISPO, E. P. de F. et al. Interdisciplinaridade no ensino em saúde: o olhar do preceptor na Saúde da Família. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. São Paulo, v. 18, n. 49, p. 337‐350, 2014. DOI: 10.1590/1807-57622013.0158. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/icse/2014.v18n49/337-350/pt. Acesso em: 10 nov. 2023.
BRASIL. Decreto nº 11.793/2023. Plano Novo Viver sem Limite. Disponível em: <https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=DEC&numero=11793&ano=2023&ato=fbbQza650MZpWTe32>. Acesso em 05 jan. 2025.
BRASIL. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_saude.pdf>. Acesso em 22 jan. 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência. Brasília, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_pessoa_com_deficiencia.pdf?utm_source=chatgpt.com>. Acesso em 09 de fev. 2025.
CAMPOS, G. W. S. Reflexões temáticas sobre eqüidade e saúde: o caso do SUS. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 23-33, 2006.
CARVALHO, A. M. P. et al. A equidade no trabalho cotidiano do SUS: representações sociais de profissionais da Atenção Primária à Saúde. Cadernos Saúde Coletiva, v. 28, n. 4, p. 590-598, 2020.
CHAGAS, B. da R. F. et al. Trabalho, precarização e Serviço Social: uma análise do debate da categoria profissional. Revista Serviço Social & Sociedade, n. 140, p. 77–98, out./dez. 2022. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/sssoc/a/FzLXLNfbc6xNdkcvCy4drGJ>. Acesso em: 2 jul. 2025.
CLEMENTE, K. A. P. Barreiras ao acesso das pessoas com deficiência aos serviços de saúde: uma revisão de escopo. Revista de Saúde Pública. 2022; 56:64. Disponível em: <https://www.scielosp.org/pdf/rsp/2022.v56/64/pt?utm_source=chatgpt.com>. Acesso em: 09 dez. 2024.
CUNHA, A. C. C. P. Deficiência como expressão da questão social. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n. 141, p. 303-321, 2021.
GOMES, M. L. et al. Processos de trabalho e modelos de atenção. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 2021-2022 jan.-dez.;32(1-3):e205241. Disponível em: . Acesso em: 09 dez. 2024.
GUERRA, T. M. S. et al. Formação Profissional da Equipe Multiprofissional em Saúde: a compreensão da intersetorialidade no contexto do SUS. In: Textos & Contextos. Porto Alegre, v. 16, n. 2, p. 454 -469, 2017. DOI: 10.15448/1677-9509.2017.2.27353. Disponível em: <https://www.redalyc.org/journal/3215/321554297014/html/>. Acesso em: 11 mar. 2023.
IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2000
LIMA, A. S. et al. Políticas de equidade em saúde e reabilitação: desafios e perspectivas para a inclusão de pessoas com deficiência. Revista Brasileira de Saúde Pública, v. 56, p. 52-62, 2022. Disponível em: < https://lilacs.bvsalud.org >. Acesso em: 05 fev. 2025.
MORAGAS. V. J; Diferença entre Igualdade e Equidade. Disponível em: <https://www.tjdft.jus.br/acessibilidade/publicacoes/sementes-da-equidade/diferenca-entre-igualdade-e-equidade>. Acesso em: 05 fev. 2025.
MORAGAS. V. J; O que é interseccionalidade? Disponível em: <https://www.tjdft.jus.br/acessibilidade/publicacoes/sementes-da-equidade/o-que-e-interseccionalidade>. Acesso em: 05 fev. 2025.
NETTO, J. P. A construção do projeto ético-político do Serviço Social. In: MOTA, A. E.; BRAVO, M. I. S.; UCHÔA, R. (Orgs.). Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2006. p. 4.
OMS. Comissão para os Determinantes Sociais de Saúde (2010). Redução das desigualdades no período de uma geração. Igualdade na saúde através da acção sobre os seus determinantes sociais. Relatório Final da Comissão para os Determinantes Sociais da Saúde. Portugal, Organização Mundial da Saúde. Disponível em: <https://www.afro.who.int/sites/default/files/2017-06/9789248563706_por.pdf>. Acesso em 09 de fev. 2025.
ROZAL J. F. et al. Círculo de Cultura e educação permanente para transformação da prática profissional: uma revisão integrativa. In: Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 28, n. 11, p. 3215-3229, 2023. DOI: 10.1590/1413-812320232811.16782022 Disponível em: <https://www.scielo.br/j/csc/a/rcgkFB5TGMVPNZSr4zKrJRj/>. Acesso em: 10 abr. 2024.
SIQUEIRA, S. A. V. et al. Políticas de Promoção de Equidade em Saúde para grupos vulneráveis: o papel do Ministério da Saúde. Ciência e Saúde Coletiva, v 22, n.5, p. 1397-1406, 2017. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/csc/a/Hmkmtw9NYb5cVtfZwJqb36c/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 10 dez. 2022.
SOUZA, M. C. de et al. Integralidade na atenção à saúde: um olhar da
Equipe de Saúde da Família sobre a fisioterapia. O Mundo da Saúde, São Paulo - 2012;36(3):452-460. Disponível em: <https://bvs.saude.gov.br/bvs/artigos/mundo_saude/integralidade_antecao_saude_olhar_equipe.pdf>. Acesso em: 05 fev. 2025.
TRAD, L. A. B. Grupos focais: conceitos, procedimentos e reflexões baseadas em experiências com o uso da técnica em pesquisas de saúde. In: Revista de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 777-796, 2009. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/physis/a/gGZ7wXtGXqDHNCHv7gm3srw/?lang=pt&format=pdf>. Acesso em: 13 nov. 2017.
WHITEHEAD, M. Os conceitos e princípios de equidade e saúde, Health Promotion International, Volume 6, Edição 3, 1991, Páginas 217–228, Disponível em: <https://doi.org/10.1093/heapro/6.3.217>. Acesso em: 06 fev. 2025.






































