Análise Comparativa da Política Nacional de Cuidados Paliativos do Brasil à luz de Políticas Internacionais: Avanços, Lacunas e Perspectivas
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v8i18.2258Palabras clave:
Cuidados Paliativos, Políticas de Salud, Análisis DocumentalResumen
Introducción: La necesidad de Cuidados Paliativos está creciendo en todo el mundo. Varios países tienen políticas y programas que contribuyen a las iniciativas de cuidados paliativos. En Brasil, la Política Nacional de Cuidados Paliativos fue establecida por la Ordenanza GM/MS nº 3.681, de 2024. Objetivo: Relacionar la Política Nacional de Cuidados Paliativos con las políticas de cuidados paliativos desarrolladas mundialmente en cuanto a formato, público objetivo, acceso, formación profesional, composición de equipos, acciones educativas e indicadores de seguimiento y evaluación. Metodología: Se trata de un análisis documental, de carácter descriptivo y con enfoque cualitativo, que tuvo como unidad de análisis la Política Nacional de Cuidados Paliativos y las políticas internacionales sobre el tema. Las búsquedas se realizaron en páginas web oficiales, portales que ofrecen legislación y en bases de datos. Posteriormente se procedió a la lectura de los documentos, además de la elaboración de una hoja resumen y tabla, organización y análisis de los datos. Resultados: Se encontraron 52 políticas públicas, la mayoría en forma de legislación, publicadas en las décadas de 2010 y 2020 y originarias de Europa. Además, estaba destinado a pacientes con diagnóstico de enfermedades potencialmente mortales y pacientes en fase terminal, teniendo como medio de acceso los servicios de salud y como indicadores de seguimiento. La mayoría de ellos requerían especialización y formación de profesionales, contaban con médicos y enfermeras y contaban con acciones educativas como la inclusión del tema de cuidados paliativos en la educación superior y la formación de profesionales. Conclusión: La mejora en la prestación de Cuidados Paliativos se produce debido a la necesidad de sostenibilidad de los servicios de salud y a los cambios demográficos. Aún existen desafíos como las disparidades socioeconómicas, la falta de acceso a profesionales especializados, la falta de acceso a medicamentos y los obstáculos a la accesibilidad. Por ello, es fundamental una mayor concienciación, difusión e inversión para que los Cuidados Paliativos sean accesibles a todas las personas que los necesitan.
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Citas
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