A evolução do plano nacional de educação em direitos humanos no contexto das relações de poder e violência
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v7i16.1163Palavras-chave:
Educação em Direitos Humanos, Poder, ExceçãoResumo
O artigo discute os pontos conflitantes entre a perspectiva da democracia e o processo de reivindicação de narrativas atreladas a fragmentação do poder por meio da violência simbólica. É um estudo bibliográfico e implica uma interpretação dos conceitos fundamentais de Agamben e Arendt ao compreender as categorias de violência, poder, totalitarismo e estado de exceção. O artigo responde à pergunta: O que é uma Educação em Direitos Humanos e quais as suas contribuições para o desenvolvimento do poder e da participação democrática? O itinerário traçado para o cumprimento desta tarefa passa pela contextualização do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, a prática dos direitos humanos como combate à violência institucionalizada e o estado de exceção diante dos desafios da continuidade do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos.
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